O TT vírus (TTV) foi primeiramente descrito no Japão, em 1997, por T. Nishizawa, no soro de pacientes com hepatite, pós-transfusão, não-A-G. Tem sido intensivamente investigado, desde então, como uma possível adição à lista dos vírus indutores de hepatite. O TTV é um vírus DNA não-envelopado, de fita simples. Uma considerável variabilidade genética tem sido demonstrada por parte do TTV, o que tem levado pesquisadores a agrupar isolados do vírus em inúmeros genótipos e subtipos. No entanto a significância clínica da infecção por TTV permanece desconhecida. Ele é freqüentemente detectado em fluidos corporais e seu componente mais bem elucidado atualmente é o genoma. Conhecimentos relacionados ao TTV têm aumentado constantemente, porém vários aspectos fundamentais permanecem obscuros. Esta revisão apresenta algumas das propriedades moleculares do TT vírus. TT vírus (TTV) IntroduçãoNas últimas décadas, áreas relacionadas à virologia acompanharam um grande avanço na caracterização dos vírus hepatotrópicos humanos. A hepatite viral ainda é uma das causas mais comuns de doenças hepáticas aguda e crônica e atualmente pode ser dividida em dois grandes grupos: hepatites virais de A a E, cujas etiologias já estão bem conhecidas e descritas; e hepatites virais non-A to non-E. O segundo grupo inclui vírus recentemente descobertos, como os vírus das hepatites G e F, o SEN-V e o vírus TT (TTV) (6) . O TTV foi inicialmente identificado por Nishizawa et al. (22) , em 1997, em pacientes com elevados níveis de alanina aminotransferase (ALT), porém negativos para
Objetivo: A presente pesquisa teve como objetivo realizar uma revisão integrativa da literatura de instrumentos utilizados no rastreamento de depressão, ansiedade e misto (ambos) em amostras de estudantes de graduação. Método: a pesquisa ocorreu na base de dados PubMed, de 2009 até 2019. Resultados: Inicialmente foram encontrados 895 artigos, dos quais 345 foram incluídos após a leitura dos títulos e resumos; destes, 316 foram recuperados e posteriormente 176 foram excluídos após a leitura na íntegra, totalizando 140 artigos. Conclusão: Os instrumentos mais utilizados foram: a) Ansiedade: Beck Anxiety Inventory (BAI) (n=19) e State-Trait Anxiety Inventory (STAI) (n=17); b) Depressão: Beck Depression Inventory (BDI) (n=35); e c) Misto: Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21) (n=40) e Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) (n=19). O curso mais avaliado foi Medicina e os países com mais produções de artigos foram China (n=24) e Estados Unidos (n=20). O Brasil publicou apenas 7 artigos.
Nas últimas décadas, o avanço nas pesquisas em Neurociências e em Genética, conjugado com a consolidação da Psicologia como Ciência da Psique, tem provocado uma reavaliação na forma de compreensão do Ser Humano, saindo de uma perspectiva onde o homem seria apenas um animal biológico determinado pelo DNA e pelos neurônios para ser compreendido como um Ser complexo que extrapola esses limites. Apesar dos profissionais já estarem sendo convidados para reflexões mais pragmáticas sobre a sua prática profissional cotidiana, não se percebe tal movimento no âmbito da formação destes futuros profissionais, principalmente nos cursos de medicina, mesmo com alguns esforços em implantar uma disciplina com a temática envolvendo saúde e espiritualidade. Tal cenário cria na mente do pesquisador, inquietações sobre os motivos que impedem que mesmo diante de efetivas evidências a respeito de intrínseca relação entre saúde e espiritualidade, os acadêmicos continuem sendo formados para uma medicina que visa curar corpos em detrimento do cuidar de pessoas. Este artigo, propõe-se a nortear pesquisa para se tentar responder a estas e outras inquietações de modo compreender o imaginário subjacente nas construções e consolidação deste cenário desde as suas raízes históricas até as barreiras enfrentadas para a implantação de um modelo de formação que atenda as demandas atuais. Para tanto, analisou de modo breve o processo histórico da positivação na formação de profissionais da área da saúde no Brasil como “curadores” de doenças e não como “cuidadores” de pessoas e compreender a importância da espiritualidade na terapêutica em todos os seus meandros.
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