Seasonal plasticity in the small intestine of neonatal tegu lizards was investigated using morphometry and analysis of enzymes involved in supplying energy to the intestinal tissue. In the autumn, the intestinal mass (Mi) was 1.0% of body mass and the scaling exponent b=0.92 indicated that Mi was larger in smaller neonates. During arousal from dormancy Mi was 23% smaller; later in spring, Mi increased 60% in relation to the autumn and the exponent b=0.14 indicated that the recovery was disproportionate in smaller tegus. During the autumn, the intestinal villi were greatly elongated; by midwinter, the Hv, SvEp, and VvEp were smaller than during the autumn (59%, 54%, 29%) and were restored to autumn levels during spring. In the active tegus, the maximum activity (Vmax) of enzymes indicated that the enterocytes can obtain energy from different sources, and possess gluconeogenic capacity. During winter, the Vmax of CS, HOAD, GDH, PEPCK was 40-50% lower in relation to the autumn and spring, while the Vmax of HK, PK, LDH, AST was unchanged. The hypoglycemia and the mucosal atrophy/ischemia during winter would prevent the enterocytes from using glucose, whereas they could slowly oxidize fatty acids released from body stores and amino acids from the tissue proteolysis to satisfy their needs of energy. Contrastingly, starvation during spring caused severe mass loss (50%); the tissue protein and the VvEp and VvLP did not change while the thickness of the muscular layer increased 51%, which suggested different effects along the length of the organ. In addition, the Vmax of the glycolytic enzymes was lower, indicating that a regulatory mechanism would spare blood glucose for vital organs during unanticipated food restriction.
Morpho-functional adjustments in the heart of juvenile tegu lizards (Tupinambis merianae) were analyzed at distinct seasonal periods to investigate how the demands of growth and of energy saving are reconciled during the first annual cycle. The relative ventricular mass (Mv) was 31% and 69% larger in late autumn and winter dormancy, respectively, compared to early autumn. This effect did not persist during unfed arousal, suggesting that protein accumulates in the heart during hypometabolism and is degraded on arousal. Both the hypertrophy and the atrophy were disproportionate in the largest individuals. In contrast, Mv was smaller in lizards that were starved during spring activity compared to fed lizards, this effect being larger in smaller individuals. In late autumn and winter dormancy the spongy myocardium had 8% of the section area covered by lacunary spaces, which expanded after food intake during arousal and reached 29% in spring activity together with higher density of cardiomyocytes. Total and soluble proteins per mass unity were unchanged, and maximum activities of selected enzymes suggest sustained glycolytic and aerobic capacities during hypometabolism. Results indicate that important structural adjustments occur in the heart in anticipation of dormancy, and that the protein balance in the tissue is maintained at winter temperatures ~17°C.
Agradeço primeiramente a Deus por ter me capacitado e sustentado. Agradeço à Profa. Dra. Silvia Cristina Ribeiro de Souza, pela orientação dedicada, conhecimentos compartilhados e pelo exemplo de profissional. Muito obrigada por sempre ter me tratado com tanto cuidado e carinho e pela amizade. Ao Prof. Dr. Alexis Welker, pela orientação no capítulo de proteção antioxidante e pelos conhecimentos compartilhados de maneira generosa ao longo de todo desenvolvimento do estudo. Ao Prof. Dr. Fábio Siviero e à Profa. Dra. Alison Colquhoun por partilharem seu tempo e conhecimento na realização de discussões e testes de biologia molecular. Ao Prof. Dr. Fernando Gomes e ao Técnico Eduardo pela assistência na realização da dosagem de corticosterona. Aos Técnicos do departamento de Biociências, em especial ao Márcio, Taís, Vagner e Manoel pela ajuda na manutenção dos animais no biotério e realização dos experimentos. Aos colegas de laboratório Rafael e Nina e à técnica Thaís pela ajuda na análise de vídeos. Ao colega Flavio Marques da Silva Ayorsa Filho pelas ilustrações gentilmente cedidas. Aos amigos e colegas do Departamento de Fisiologia pelas conversas e momentos de descontração e aos funcionários pela presteza e solicitude, em especial à Roseli e Gisele. Ao funcionário da marcenaria Otaviano de Carvalho Ferreira que montou a gaiola utilizada para a realização das filmagens. Aos meus pais, Luis Carlos da Silveira e Eliane Barbosa da Silveira, e meus avós, Luis Alves Barbosa e Narciza da Conceição Barbosa, pelo apoio, cuidado e amor que sempre tiveram por mim. Ao meu noivo Rafael pelo companheirismo e por estar sempre presente. Aos Profs. Drs. Dênis Andrade e Augusto Abe da UNESP-Rio Claro, que gentilmente disponibilizaram os animais para a realização dos experimentos desta tese, sem os quais este trabalho não teria acontecido. À Capes pela bolsa concedida.
Ensinamento Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo. Não é. A coisa mais fina do mundo é o sentimento. Aquele dia de noite, o pai fazendo serão, ela falou comigo: "Coitado, até essa hora no serviço pesado". Arrumou pão e café, deixou tacho no fogo com água quente. Não me falou em amor. Essa palavra de luxo. Adélia Prado vi Agradecimentos Agradeço primeiramente a Deus por ter me capacitado e sustentado. Agradeço à minha orientadora, Profa. Dra. Silvia Cristina Ribeiro de Souza, por ter me acolhido em seu laboratório e por ter confiado a mim este trabalho. Pela orientação dedicada, conhecimentos compartilhados e pelo exemplo de profissional. Muito obrigada por sempre ter me tratado com tanto cuidado e carinho e pela amizade À Profa. Dra. Alison Colquhoun, por partilhar tempo e conhecimento e pelas discussões e sugestões em várias etapas deste trabalho. À Profa. Dra. Liliam Midori Ide, pelo primeiro incentivo à ciência e pelos conhecimentos compartilhados de maneira tão generosa. Aos meus colegas Lucas Nascimento e Laura Haddad por dividirem suas experiências e conhecimentos e pelos momentos de descontração. Ao querido amigo Lucas por ter me acolhido no laboratório e pela ajuda na revisão do texto. Ao Prof. Dr. Carlos Alberto Mandarim-de-Lacerda e seus alunos por terem aberto as portas de seu Laboratório de Morfometria e Morfologia Cardiovascular do Instituto de Biologia da UERJ e pela ajuda na análise estereológica. Ao Prof. Dr. Gilberto Fernando Xavier pelas sugestões nas análises histológicas e por ter disponibilizado o Laboratório Neurociências e Comportamento do Instituto de Biociências da USP para a execução dos experimentos e análises da histologia. Ao André Vieira da UNICAMP pelas aulas de estereologia. À Profa. Dra. Renata Guimarães Moreira por ter disponibilizado o Laboratório de Metabolismo e Reprodução de Organismos Aquáticos do Instituto de Biociências da USP para a realização do perfil de ácidos graxos e aquisição das imagens da histologia. Aos seus alunos, em especial ao Renato Honji por gentilmente compartilhar seus conhecimentos sobre histologia. Aos técnicos Márcio, Taís e Manoel pela ajuda na manutenção dos animais no biotério e realização dos experimentos. Aos amigos e colegas do Departamento de Fisiologia pelas conversas e momentos de descontração e aos funcionários pela presteza e solicitude, em especial à Roseli e Gisele. Aos meus pais, Luis Carlos da Silveira e Eliane Barbosa da Silveira, e meus avós, Luis Alves Barbosa e Narciza da Conceição Barbosa, pelo apoio, cuidado e amor vii que sempre tiveram por mim. Obrigada pelos exemplos de seres humanos, os melhores exemplos que eu poderia ter. Aos amigos antigos, em especial à Luciana e Natália pelo apoio, pelo ombro amigo, pela cumplicidade, pelas risadas. Obrigada por sempre me fazerem tão bem! =) À Natália pela ajuda na revisão de partes do texto. Aos amigos novos, em especial à Carolina pelos momentos de descontração e pela ajuda na revisão de partes do texto. Um agradecimento especial à Dona Marianita e ao Sr. Neris por terem me ...
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