Introduction and aim Physiotherapy in urogynecology faces challenges to safely continuing its work, considering the adoption of social distancing measures during the COVID-19 pandemic. Some guidelines have already been published for urogynecology; however, no specific documents have been produced on physiotherapy in urogynecology. This article aimed to offer guidance regarding physiotherapy in urogynecology during the COVID-19 pandemic. Methods A group of experts in physiotherapy in women's health performed a literature search in the Pubmed, PEDro, Web of Science and Embase databases and proposed a clinical guideline for physiotherapy management of urogynecological disorders during the COVID-19 pandemic. This document was reviewed by other physiotherapists and a multidisciplinary panel, which analyzed the suggested topics and reached consensus. The recommendations were grouped according to their similarities and allocated into categories. Results Four categories of recommendations (ethics and regulation issues, assessment of pelvic floor muscle function and dysfunction, health education and return to in-person care) were proposed. Telephysiotherapy and situations that need inperson care were also discussed. Regionalization is another topic that was considered. Conclusion This study provides some guidance for continuity of the physiotherapist's work in urogynecology during the COVID-19 pandemic, considering the World Health Organization recommendations and the epidemiological public health situation of each region. Telephysiotherapy can also be used to provide continuity of the care in this area during the COVID-19 pandemic, opening new perspectives for physiotherapy in urogynecology.
Synopsis Telephysiotherapy is a viable alternative for maintaining care during the pregnancy‐puerperal cycle; however, face‐to‐face consultations should be taken into account and considered, according to the local epidemiological situation.
Copyright Cei et al. Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado.
Introdução: Considerando a pandemia de Covid-19 e a assistência fisioterapêutica nos cânceres de mama e ginecológico, o desafio tem sido continuar ou iniciar a fisioterapia para prevenir ou tratar complicações. Objetivo: Oferecer recomendações voltadas à fisioterapia para os cânceres de mama e ginecológico durante o período de Covid-19. Método: Estudo descritivo produzido após consulta pública sobre o tema, baseado na revisão da literatura e nas considerações de grupo de especialistas. Para graduar a força das recomendações para os desfechos incluídos, utilizou-se o sistema GRADE. Resultados: Oitenta e dois fisioterapeutas de diferentes regiões brasileiras responderam à pesquisa, remotamente. A maioria (36,6%) relatou necessidade de informação sobre equipamento de proteção individual e sua higiene; 18,3% sobre controle e prevenção de linfedema, enfaixamento compressivo e cuidados com a pele; e 17,1% sobre disfunção do assoalho pélvico. A análise da consulta pública, revisão da literatura e considerações dos especialistas resultaram nas recomendações sobre: impacto da pandemia de Covid-19 no acompanhamento fisioterapêutico das mulheres submetidas ao tratamento oncológico mamário ou ginecológico; acompanhamento das complicações mais prevalentes por meio da telefisioterapia; atenção às mulheres em cuidados paliativos; e segurança na assistência após retorno presencial. Aspectos da tomada de decisão em relação ao formato das sessões e critérios de retorno à rotina presencial foram discutidos. Conclusão: Este manuscrito recomenda a continuidade da fisioterapia durante e após a pandemia de Covid-19, destacando componentes educativos e de autoaplicação, priorizando um plano de atividade física e exercícios específicos para contribuir para melhor qualidade de vida das mulheres.
Introdução: A escala Körperkoordinations test für Kinder (KTK) destaca-se por ser uma forma indireta e eficaz de mapear a coordenação motora grossa entre crianças de 5 a 14 anos de idade. O teste é constituído por quatro etapas, nas quais avaliam-se: 1) equilíbrio em marcha para trás; 2) saltos laterais; 3) saltos monopedais e 4) transferência sobre plataformas. Objetivo: Buscar através de revisão narrativa a aplicabilidade da escala KTK na pesquisa do desenvolvimento motor grosso com crianças sobrepeso/obesas e eutróficas. Métodos: Foi realizada uma revisão narrativa da literatura nacional e internacional através das bases de dados Lilacs, PubMed, Scielo e Bireme e por meio do cruzamento das palavras-chave: Child, Overweight, Obesity, Motor skills, Körperkoordinationstest für Kinder (KTK) e os seus correspondentes em português. Os artigos de observação e experimentação realizados no período de 2003 até o presente momento foram incluídos desde que atendessem aos critérios de inclusão. Conclusão: A bateria de testes KTK mostrou-se eficiente para pesquisa do desenvolvimento motor grosso de menores sobrepeso/obesos e eutróficos.Palavras-chave: criança, sobrepeso, obesidade, destreza motora.
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