This three-site investigation conducted in Argentina, Canada, and Ireland, examines the concept of resilience within specific socio-cultural contexts of child protection practice. The study seeks to understand how child protection workers (CPWs) construct and utilize the concept of resilience and how they enable resilient capacities in children and families. CPWs were encouraged to share client narratives of resilience and to reflect on how these narratives impact them in working with clients. The paper explores how working with resilient clients helps foster resilience to compassion fatigue and secondary traumatic stress in CPWs through a process of shared or vicarious resilience. Lastly, the study questions the role of child protection agencies in protecting the resilience of the worker. Resilience in this context may be defined as the capacity to sustain professional competence and commitment under conditions of adversity. A key finding in the study is the critical role of resilient teams in sustaining the resilience of the CPW. The rationale for this study is based on the assumption that CPWs have to develop the capacity for resilience and be able to sustain their own resilience in order to be effective in their work. Knowing how child protection workers can remain resilient and committed to children is of great interest to social workers and other professionals involved in this work.

No abstract

Os autores atribuem à defesa o papel de um comutador responsável pela distribuição e pela circulação pulsional, determinando as posições que os integrantes de um vínculo conjugal assumem entre eles e nas relações com os demais. Estabelecem conexões de suas ideias com as contribuições de Puget e Berenstein e Aulagnier e Käes sobre acordos inconscientes, contratos narcisistas e pactos denegativos. Estudam, por fim, os casos de estancamento libidinal, responsável por processamentos tóxicos determinantes de quadros de desvitalização seguidos de um séquito de manifestações patológicas nas esferas do psíquico, do comportamento e do somático.

El trabajo se basará na pelicula Gran Torino, filmada en 2008, con dirección, producción y actuación de Clint Eastwood. El film permite estudiar dos grupos familiares de diferentes etnias y culturas, con sus valores, tradiciones y creencias distintivas, atravesados por traumas sufridos en situaciones de guerra y migraciones. El desarrollo de los conflictos intrapsíquicos e intervinculares va pasando por distintos momentos que van desde el planteo inicial del prejuicio y el rechazo visceral al diferente, la confrontación y la violencia, hasta la apertura de otras posibilidades de encuentro con el semejante. El análisis de estas escenas se articulará con el desarrollo de conceptos acerca del surgimiento de la diversidad como conquista de Eros y la acechanza permanente que representa la pulsión de muerte a través de la violencia, y su multiplicidad de expresiones en los diferentes niveles: individual, grupal e institucional. Os autores constroen hipótesis acerca de los procesos de duelo y la generación de ideales, así como de la importancia del establecimiento de vínculos tiernos sostenidos en procesos identificatorios genuinos, que otorguen un sentido de continuidad a la propia existencia.

O trabalho consiste numa revisão dos estudos psicanalíticos sobre as manifestações psicossomáticas, com ênfase no enfoque da Escola Psicossomática de Paris e nos avanços teóricos de David Maldavsky, que situa essas patologias no marco freudiano das neuroses tóxicas. Mediante a descrição de um caso típico, os autores colocam em evidência as características dos vínculos familiares precoces, os quais vão interferir na constituição da identidade primária desses pacientes, destacando que, por conta disso, os aspectos relacionais e transferenciais do paciente psicossomático exigem uma mudança na técnica psicanalítica concebida por Freud para pacientes neuróticos com boa capacidade de simbolização.