O presente artigo objetiva a investigação do ensino de História para alunos surdos incluídos na escola pública estadual Álvaro Adolfo da Silveira, na cidade de Santarém-PA. Nesse sentido, buscamos especificamente através das práticas investigativas, conhecer as ações e metodologias adotadas pelos professores voltadas ao ensino de História para surdos; refletir sobre o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na sala de aula como primeira língua do aluno; verificar a relação dos professores da sala de aula regular com a sala do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Dessa forma, procuramos criar novos olhares e significados aos sujeitos surdos, pautados no seu processo de ensino-aprendizagem, em concordância com suas diferenças políticas, culturais e linguísticas. Buscamos aporte teórico em autores como Quadros (1997), Perlin (2002), Lopes (2005, 2007), Seffner, Pereira (2008), Verri, Alegro (2006) e parte das políticas públicas que tratam sobre a Educação Especial e Educação Inclusiva. Como resultado, percebe-se a necessidade de oferta de formação continuada na área da educação inclusiva para que os docentes possam planejar as aulas a partir de estratégias e metodologias de ensino voltadas às diferenças do sujeito surdo, bem como a aproximação AEE para planejamento de tais estratégias. Assim, podemos estabelecer uma equidade no ensino dos sujeitos surdos, principalmente através das práticas do ensino de História por meio do ensino bilíngue na perspectiva da educação inclusiva.
O presente capítulo objetiva a investigação do ensino de História para alunos surdos incluídos na escola pública estadual Álvaro Adolfo da Silveira, na cidade de Santarém-PA. Nesse sentido, buscamos especificamente através das práticas investigativas, conhecer as ações e metodologias adotadas pelos professores voltadas ao ensino de História para surdos; refletir sobre o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na sala de aula como primeira língua do aluno; verificar a relação dos professores da sala de aula regular com a sala do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Dessa forma, procuramos criar novos olhares e significados aos sujeitos surdos, pautados no seu processo de ensino-aprendizagem, em concordância com suas diferenças políticas, culturais e linguísticas. Buscamos aporte teórico em autores como Quadros (1997), Perlin (2002), Lopes (2005, 2007), Seffner, Pereira (2008), Verri, Alegro (2006) e parte das políticas públicas que tratam sobre a Educação Especial e Educação Inclusiva. Como resultado, percebe-se a necessidade de oferta de formação continuada na área da educação inclusiva para que os docentes possam planejar as aulas a partir de estratégias e metodologias de ensino voltadas às diferenças do sujeito surdo, bem como a aproximação AEE para planejamento de tais estratégias. Assim, podemos estabelecer uma equidade no ensino dos sujeitos surdos, principalmente através das práticas do ensino de História por meio do ensino bilíngue na perspectiva da educação inclusiva.
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