This paper aims to demonstrate how the field of disability studies consolidated the concept of disability as social oppression. By reviewing the main ideas of the social model of disability, this article presents the genesis of the concept of disability as a restriction of participation for disabled people, as adopted by the United Nations Convention on the Rights of Persons with Disabilities, which Brazil ratified in 2008.
To determine the prevalence of sickle cell trait and sickle cell anemia among newborns in the Federal District, Brazil, a cross-sectional prevalence study covering the years 2004 to 2006 was conducted. Test results reported from the Neonatal Screening Program in the Federal District Health Department from 2004 to 2006 were analyzed, and prevalence rates were calculated. Neonatal blood samples were tested by isoelectric focalization. From January 2004 to December 2006, 116,271 newborns were tested for hemoglobinopathies, corresponding to 85% of all live births from mothers residing in the Federal District. The study identified 3,760 newborns with sickle cell trait (Hb AS) and 109 with sickle cell anemia (Hb SS). The prevalence rates were 323 (Hb AS) and 9 (Hb SS) per 10,000 live births. The high prevalence of sickle cell trait highlights the importance of neonatal screening in the Federal District to support work by health managers and professionals for planning educational measures and reducing the morbidity associated with sickle cell disease.
RESUMO: O artigo trata das relações entre antropologia e administração a partir de uma nova perspectiva. Seu principal objetivo é demonstrar que as contribuições que a antropologia tem a oferecer ao entendimento das práticas e políticas administrativas vão muito além do conceito de cultura organizacional, desenvolvido a partir do final da década de 1970.Além da idéia de cultura organizacional não dar conta das várias temáticas que a questão cultural trouxe para o âmbito da administração e dos negócios, a utilização de forma mecânica deste conceito, tanto no Brasil como nos Estados Unidos, tem dificultado ainda mais o entendimento de todas as possibilidades que são abertas por essa interdisciplinaridade. PAlAVRAS-CHAVE: antropologia, administração, cultura organizacional, cultura, práticas e políticas administrativas. ABSTRACT: The artic/e dea/s with the re/ations between Anthrop%gy and Business Administration in
INTRODUÇÃOMeu objetivo neste trabalho é discutir, criticamente, o uso da etnografia no estudo do "comportamento do consumidor". Pretendo levar a cabo essa discussão a partir do ponto de vista de minha experiência como antropóloga acadêmica e consultora de empresas para a área de consumo e organizações. Os dois tipos de experiências permitemme uma visão crítica da forma como a etnografia tem sido usada pelas empresas e sinalizam as possibilidades abertas ao marketing com o uso do método etnográfico para o entendimento do "comportamento do consumidor". A PESQUISA DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDORDesde 1980 a pesquisa em marketing, mais especificamente a relacionada com comportamento do consumidor, tem sofrido uma considerável mudança do ponto de vista metodoló-gico, podendo ser caracterizada -de acordo com Russell Belk, no livro Acknowledging consumption -, como uma diminuição da ênfase em dados quantitativos e agregados, bem como um interesse crescente por informação de cunho mais qualitativo e mais particularizado. Essa mudança está baseada na evidência dos limites da abordagem economicista na explicação do consumo e do comportamento do consumidor em um mundo cada dia mais complexo e inter-relacionado.Nessa nova perspectiva, as duas visões tradicionais, alimentadas por economistas e profissionais de marketing, do consumidor -como um sujeito racional, independente, auto-motivado e livre para escolher, e /ou um sujeito passivo e manipulável -e do consumo -como um ato de compra -sofreram uma considerável alteração. O consumidor surge como um sujeito imerso em diferentes redes culturais e sociais, e o consumo como um processo que começa antes da compra e termina apenas com o descarte final da mercadoria ou do serviço. Entender como o consumo se conecta a outras partes e dimensões da vida humana e como uma gramática cultural pré-existente interage e é permanentemente negociada a partir de nossa perspectiva individual é um dos principais objetivos dessa perspectiva emergente, conforme afirmam autores como Marshall Shalins, Colin Campbell, Russell Belk e Grant Mac Cracken.É desnecessário dizer que essa nova tendência de perceber o consumo e os consumidores reflete mudanças que ocorreram na sociedade contemporâ-nea. Elas sinalizam em direção ao consumo como um processo cada dia mais influenciado por categorias culturaisestilo de vida, identidade e visões de mundo -do que pelas tradicionais referências sociológicas -classe, gênero e idade. Nesse contexto, o método antropológico tradicional de trabalho de campo e observação direta -a etnografia -tornou-se um instrumento de importância fundamental. O uso de dados qualitativos não é uma novidade, como qualquer história da pesquisa do comportamento do consumidor pode indicar. A novidade reside no recurso à etnografia, que consiste, do ponto de vista metodológico, no processo de observar, participar e entrevistar o "nativo" em suas condições reais de existên-cia, tentando entender e mapear a completude de sua vida.A etnografia abre espaço para a explicação de diferentes e mutáve...
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