this work demonstrates that the familiar care worker is not prepared to receive and to rehabilitate people who have special necessities as it is the case of victims of stroke.
: Introdução: Profissionais da Estratégia Saúde da Família, normalmente são submetidos a uma alta demanda técnico-científica, humana e emocional. Tal contexto tende a conduzir a fatores predisponentes ao adoecimento, com impacto sobre a qualidade da assistência prestada. Objetivo: Avaliar as dimensões da Síndrome de Burnout em profissionais da Estratégia Saúde da Família. Método: Estudo descritivo, transversal de abordagem quantitativa. Realizado em Várzea Alegre – CE, com 162 profissionais, participantes da ESF. O instrumento utilizado para coleta de dados foi o Inventário de Burnout de Maslach. Os dados foram analisados via pacote estatístico SPSS/Win, versão 18.0, com estatística descritiva. Resultados: A amostra contou com uma maioria de mulheres, casadas, católicas e com média de idade de 42 anos, predominantemente agentes comunitários de saúde. Foram detectados níveis baixos de Exaustão Emocional, em alguns casos com sinais de despersonalização. Considerações Finais: O trabalho na ESF submete os trabalhadores a um panorama de complexas e intensas relações interpessoais, o que pode produzir uma maior carga emocional. Urge a necessidade de medidas para a promoção de maior integração entre os atores envolvidos no processo de cuidado, com redução da pressão das relações interpessoais e da carga de trabalho sobre as emoções dos trabalhadores
Objetivo: analisar as morbidades autorreferidas relacionadas com as condições sociodemográficas dos usuários de espaços comunitários de atividade física.Materiais e métodos: estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado com 433 usuários do Sistema Único de Saúde, na macrorregião Cariri, Ceará, Brasil. A coleta ocorreu por meio de formulário estruturado a partir do modelo de questionário da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, operacionalizada pelo Ministério da Saúde do Brasil.Resultados: a média de idade dos participantes do estudo foi de 42,92 anos (DP ± 17,4); a de renda familiar foi de R$ 1.486,30 (DP ± 1.015,0). Verificou-se predomínio do sexo feminino associado à maior prevalência de hipertensão (p = 0,001) e de dislipidemia (p = 0,003). A idade mais elevada relacionou-se aos diagnósticos médicos de hipertensão (53,85 anos, DP ± 15,64), dislipidemia (59,54 anos, DP ± 15,25) e diabetes (52,42 anos, DP ± 16,66).Conclusão: a análise das características sociais e econômicas permitiu verificar a associação de morbidades como hipertensão, diabetes e dislipidemia com o sexo, a idade, a renda e a escolaridade; esses fatores são causais para o desenvolvimento das doenças crônicas não transmissíveis.
O presente livro "Pesquisas e práticas assistenciais em saúde" conta com uma coletânea que reúne pesquisas de campo e de literatura, com foco no setor saúde. Abordando práticas assistenciais de enfermagem e saúde coletiva, além dos diversos campos da saúde.A cada capítulo você será levado a refletir acerca de temáticas relevantes e atuais, como: vulnerabilidade social, isolamento social e doença renal relacionado ao coronavírus; assistência e reestruturação da sistematização da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva; acolhimento, tuberculose e satisfação/ insatisfação labora na atenção primária; uso de tecnologias; fatores de risco ocupacionais nos ambientes de trabalho de enfermagem; cuidados em feridas e cobertura vacinal.Ressaltamos que, todos os autores dos capítulos têm interesse em contribuir para a literatura científica brasileira de modo que pesquisam com temáticas de relevância e qualidade possam proporcionar aos leitores, sejam profissionais da saúde ou não, através dos desafios e avanços presentes em suas práticas assistenciais, seja por meio de suas pesquisas de campo ou por embasamento na literatura nacional e internacional.Desse modo, agradecemos o empenho de nossas equipes de pesquisa, as quais buscaram fazer parte desse projeto e que agora fazem com que esta obra seja divulgada e possa gerar melhorias em futuras práticas assistenciais de saúde. Desejamos uma excelente leitura.
A A P Pe er rc ce ep pç çã ão o d do os s E En nf fe er rm me ei ir ro os s s so ob br re e a a P Pa ar rt ti ic ci ip pa aç çã ão o F Fa am mi il li ia ar r n na a R Re ea ab bi il li it ta aç çã ão o d de e I Id do os so os s c co om m A Ac ci id de en nt te e C Ce er re eb br ro ov va as sc cu ul la ar r Resumo: No Brasil os modos de assistir à saúde da população vêm sendo modificados progressivamente ao longo dos anos, resultando no atual modelo de atenção à saúde dos cuidados básicos, com atuação da atenção básica no âmbito da reabilitação implicando na relevância da Equipe de Saúde da Família junto aos núcleos familiares onde o AVC causou uma condição incapacitante de um de seus membros. O presente estudo é do tipo qualitativo exploratório e visou descrever a percepção de enfermeiros da Estratégia Saúde da Família sobre a contribuição de cuidadores/familiares para a reabilitação de idosos com Acidente Vascular Cerebral no município de Várzea Alegre -CE, com a aplicação de questionários a esses profissionais. Os sujeitos desse estudo são enfermeiros com idade superior a 26 anos e atuam na mesma equipe há mais de um ano, conhecendo relativamente bem os idosos vitimados por AVC aí residentes. Relatos demonstram que o vínculo existente entre os cuidadores e os idosos são consangüíneos, subsistindo uma relação afetiva, carinhosa, atenciosa, mas também de descuido em alguns momentos. As vantagens da permanência do cuidador acompanhando a reabilitação incluem cuidados físicos e psicossociais. As desvantagens compreendem aspectos culturais e psicossociais como o baixo nível de educação escolar e o isolamento e desgaste vivenciado ao assumir o cuidado do familiar. A atuação dos enfermeiros fica restrita aos cuidados físicos, bem como à educação em saúde para a realização dos mesmos. Existe uma preocupação com o fortalecimento do vínculo enfermeiro/ cuidador. Os familiares buscam ajuda junto à Equipe de Saúde da Família através da instrumentalização com orientações, medicações e ferramentas para a reabilitação da vítima de AVC. Somente a ampliação do foco de abordagem no atendimento domiciliar ao indivíduo afetado e à sua família possibilitará uma assistência pautada no holismo e a tão sonhada integralidade proposta pelo Sistema Único de Saúde -SUS. Palavras-Chave: Enfermagem, cuidadores, cerebrovascular.
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