Objective: to analyze YouTube videos about self-care during the exchange of ostomy bags. Methods: quantitative, descriptive research, carried out on Google. Descriptive statistics and the Kruskal-Wallis test were used. Results: of the 32 videos analyzed, 15 addressed the exchange of the one-piece bag and 20, the exchange of two, of these, three presented both bags. The items less performed when exchanging bags for one (73.0%) and two (95.0%) were related for proper collection from the collector. As for the association between who conducted the videos of one and two pieces and the number of hits and errors, there weren´t significant differences (p=0.896; p=0.953). Conclusion: the videos didn´t include all the elements about self-care during the exchange of ostomy bags, especially with regard to the adequate removal of the collector; however, they provided general information about the exchange of the bag and which can assist in the self-care of this people.
Objective: To construct and validate the content of the scale for verifying the level of adaptation of the person with ostomy. Method: Methodological study involving two stages: construction based on two integrative literature reviews and qualitative study with people with stomas; and content validity with judges of the following criteria: behavioral, objectivity, relevance, clarity, simplicity, variety in relation to language; carrying out the pilot test with the target group; lexical and grammatical correction and resubmission to the content validity index. Results: in the first stage, thirteen items received suggestions for improvement, three items were unified by similarity and one was excluded. After the adjustments, a consensus was reached among the judges regarding the representativeness of the items and permanence in the modes based on the evaluated criteria. The target population judged the items as easy to understand, followed by grammatical and lexical correction. Conclusion: The scale presented evidence of content validity demonstrating consensus between the judges and the population.
Introdução: As taxas de mortalidade de crianças, em todo o mundo, configuram-se como indicadores da qualidade de vida e saúde em um país, visto que esse público possui vulnerabilidades e necessidades especiais, associadas às condições sociais e econômicas dispostas para a população. Diante disso, é de extrema importância a análise da mortalidade na infância, no Brasil e regiões. Objetivo: Avaliar a espacialização do coeficiente de mortalidade em crianças entre um e cinco anos no Brasil e seus indicadores sociais e assistenciais de saúde. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico, de tendência temporal e correlação espacial realizado no Brasil, com a população de crianças de 1 a 5 anos, sendo utilizadas informações do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM/DATASUS). Para a análise, foram usados os softwares Microsoft Excel e Statistical Package for the Social Sciences. O TerraView foi empregado para realização da distribuição da taxa de mortalidade e a dependência espacial foi medida pelo coeficiente de autocorrelação global de Moran. Resultados: A média do coeficiente de mortalidade na infância, de crianças entre um e menores de cinco anos, apresentou um perfil decrescente no período de 2008 a 2015. Em 2016, no entanto, foi observada uma elevação substancial dos óbitos em crianças na faixa etária estudada. A região Norte e Nordeste do Brasil apresentaram os maiores índices de mortalidade, enquanto que os estados do Sul e Sudeste apresentaram menos óbitos para crianças entre um e menores de cinco anos. Conclusões: Apesar da queda nas taxas de mortalidade na infância, ao longo dos anos, ainda há um longo caminho para percorrer em relação a diminuição dos casos, em especial na região Norte e Nordeste do Brasil. Apesar dos pactos criados pelo governo e da ampliação nos serviços de saúde, em específico da atenção básica, os números altos de óbitos, nesta faixa etária, podem ser relacionados com a diminuição da cobertura vacinação, assim como pelo alto número de fatores externos.
Self-care is one of the main factors altered in the life of a person with an ostomy. Self-care requisites with nursing support are necessary. Objectives: To map the self-care requisites for people with intestinal ostomies in their adaptive process, guided by Orem’s theory. Materials and methodology: A scoping review was conducted between May and June 2022, in which studies published from 2000 to 2022 were selected, based on Orem’s self-care deficit nursing theory. The sources of evidence used were Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Cinahl, Scopus, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature, Nursing database, Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud, Web of Science, Scientific Electronic Library Online, Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations, Open Access Scientific Repositories of Portugal, Theses Canada, DART-Europe E-Theses Portal, and National ETD Portal. Studies presenting at least one requisite of self-care for people with intestinal ostomies, whether or not they addressed Orem’s theory, and that were published in full were included. We followed the recommendations of the Joanna Briggs Institute and the PRISMA International Guide, registered in the Open Science Framework (10.17605/OSF.IO/XRH5K). The following descriptors and search strategies were used: (ostomy OR colostomy OR ileostomy OR stoma) AND (self-care OR self-management) AND (adaptation OR adjustment). Results: The final sample was composed of 87 studies. In universal requisites, studies in the category “nutritional aspects” predominated, of which the most frequent was “eat regularly and follow a balanced diet” (23; 26.4%); in developmental requisites, the prevalent category was “stoma and peristomal skin care” and requisite “assess peristomal skin integrity” (27; 31.0%); in the health deviation requisites, the predominant category was “choice of collection equipment and adjuvant products” and the requisite “use hydrocolloid powder to absorb moisture in cases of dermatitis” (13; 14.9%). Conclusions: The study contributes to guiding the assistance to the person with an ostomy, improving the self-care learning process. However, new intervention studies are still needed.
Objetivo:Construir e validar o conteúdo da escala de verificação do nível de adaptação da pessoa com estomia. Método: Estudo metodológico envolvendo duas etapas: construção baseada em duas revisões integrativas da literatura e estudo qualitativo com pessoas com estomia; e validade de conteúdo com juízes dos seguintes critérios: comportamental, objetividade, relevância, clareza, simplicidade, variedade em relação à linguagem; realização do teste-piloto com o grupo-alvo; correção léxica e gramatical e nova submissão para o índice de validade de conteúdo. Resultados: Na primeira etapa, treze itens receberam sugestões de melhoria, três itens foram unificados por similaridade e um foi excluído. Após os ajustes, alcançou-se consenso dos juízes quanto à representatividade dos itens e à permanência nos modos a partir dos critérios avaliados. A população-alvo julgou os itens como de fácil entendimento ocorrendo em seguida correção gramatical e lexical. Conclusão: A escala apresentou evidência de validade de conteúdo demonstrando consenso entre os juízes e a população-alvo.
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