A Insuficiência Cardíaca Aguda (AHF) é uma condição em que ocorre o agravamento ou surgimento de sintomas e sinais da insuficiência cardíaca, principalmente relacionados à congestão sistêmica. Isso pode ocorrer devido a fatores precipitantes que afetam uma disfunção cardíaca estrutural ou funcional subjacente. Embora possa ser causada diretamente por uma nova disfunção cardíaca, é mais comumente desencadeada por uma síndrome coronariana aguda. A fisiopatologia da AHF é altamente heterogênea, variando de acordo com a doença cardíaca subjacente e os fatores precipitantes envolvidos. A disfunção diastólica ou sistólica ventricular esquerda leva a um aumento da pré e pós-carga, o que causa congestão pulmonar e sistêmica. Essa congestão gera acúmulo de líquidos e pode levar à disfunção orgânica devido à hipoperfusão. O tratamento atual da AHF é principalmente sintomático e focado em drogas descongestivas, com pouca consideração às particularidades fisiopatológicas subjacentes. Como resultado, a AHF ainda apresenta altas taxas de mortalidade e readmissão hospitalar.
A laparoscopia é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva que tem sido amplamente utilizada em diferentes especialidades médicas. Nessa técnica, um pequeno dispositivo óptico é inserido no abdômen do paciente, permitindo ao cirurgião visualizar a cavidade abdominal e realizar procedimentos cirúrgicos com instrumentos especiais. A laparoscopia oferece vantagens em relação à cirurgia aberta, como menor dor pós-operatório, menor tempo de internação e retorno mais rápido às atividades normais. No entanto, a laparoscopia pode apresentar riscos, como lesões nos órgãos abdominais e complicações decorrentes da anestesia. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, como a cirurgia robótica, a laparoscopia tem se tornado ainda mais avançada e eficiente.
Introdução: A infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), atinge o sistema imunológico, tendo como alvo principal os linfócitos TCD4+ (MENEZES, et al., 2018). Existem diversas maneiras de transmissão, como relação sexual desprotegida, amamentação, parto e compartilhamento de materiais perfurocortantes, onde fluídos contaminado de uma pessoa penetram no organismo de outra. Objetivos: Este trabalho tem como objetivo identificar o que é e o que ocorre com o organismo dos indivíduos portadores de HIV/AIDS. Materiais e Métodos: Este trabalho é uma revisão bibliográfica, os critérios de inclusão para seleção foram: Artigos que abordassem a temática, de língua portuguesa e publicados nos últimos quatro anos e os excluídos foram os que contrariavam as variáveis de inclusão e os não confiáveis. Foram utilizados 21 artigos obtidos nos bancos de dados Google acadêmico, Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e DynaMed. Resultados: O Vírus da Imunodeficiência Humana é responsável por problemas na imunidade do paciente, quando o vírus penetra no organismo, gera uma disfunção no sistema imunológico, utilizando os linfócitos T para sua replicação, destruído a célula em que se encontra e após contaminando as demais e assim consecutivamente, gerando um ciclo, ocasionando uma diminuição nas barreiras de proteção do organismo, então o mesmo ficando suscetível a patologias, ficando claro que, com essa reprodução causa a AIDS (MENEZES, et al., 2018). Grande parte dos indivíduos são contaminados pelo agente patogênico, mas não desenvolvem a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), isto dependerá do grupo de defesa do indivíduo (MENEZES, et al., 2018). No paciente em que há evolução continua do vírus, ocorre o desenvolvimento da AIDS, uma disfunção, que acarreta em uma diminuição da qualidade de vida, pois sua descoberta é tardiamente. Sabe-se que, tanto a contaminação pelo HIV, quanto o consequente desenvolvimento da AIDS, tem caráter crônico, não apresentando cura. (MENEZES, et al., 2018). Conclusão: Este estudo aborda sobre o acometimento do organismo pelo HIV/AIDS, o qual gera limitações ao indivíduo, por conta da afinidade do vírus pelas células de defesa e consequentemente queda do sistema imunológico, favorecendo o surgimento de doenças.
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