A esquistossomose é uma doença infecto-parasitária de grande importância para saúde pública no Brasil. Devido a proliferação e difusão da mesma, ela se tornou uma doença de notificação compulsória. Sua contaminação sucede no momento em que o indivíduo entra em contato com a água contaminada por cercárias, proveniente dos caramujos infectados. Por meio de estudos verificou que é indispensável a utilização das medidas preventivas, dentre elas o saneamento básico que é responsável por proteger e melhorar as condições de vida da população urbana e rural, incluindo o direito a água potável, coleta adequada de resíduos, educação sanitária e informações para toda população exposta ao risco. O controle do parasita abrange alguns aspectos, e como exemplo podemos citar a morbidade, que tem como propósito diminuir o surgimento de novos casos. O diagnóstico prematuro em associação com tratamento auxilia no controle da transmissão do parasita, para que os indivíduos acometidos não sofram com as formas mais graves da doença. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo revisar os aspectos da esquistossomose mansônica, através de literaturas, visando uma análise do diagnóstico e tratamento da doença.
A síndrome mão-pé-boca e considerada uma doença de alto contágio que acomete em crianças menores de cinco anos de idade, isso porque, ao nascer, os bebês não têm anticorpos. Como os bebês não possuem formação de anticorpos, são alvos de doenças infecciosas, e a síndrome mão, pé e boca é causada pelo vírus do grupo Coxsackie que parte da família dos Enterovírus, sendo diferenciados por seus antígenos e patogenia em grupo A que possuem 23 subtipos, sendo estes os que infectam a pele, boca, unhas e olhos, e grupo B que possuem 6 subtipos, causando infecção no coração, pleura, pâncreas ou fígado. Ambos os grupos podem causar infecções cutâneas, febre e meningite asséptica. Sua transmissão acontece de pessoa para pessoa ou através de alimentos e/ou objetos contaminados. Seus sintomas geralmente surgem após três a sete dias da infecção pelo vírus e pode incluir febre superior à 38°C, dor de garganta, falta de apetite, diarreia, vômito, e muita salivação. Após dois dias do surgimento dos primeiros sintomas, aparecem aftas dolorosas na boca e bolhas nas mãos, pés e em alguns casos nas regiões intimas, causando coceira. Seu diagnóstico e feito pelo pediatra ou clínico geral por meio de análise dos sintomas e manchas. O tratamento da Síndrome pode ser feito com remédios para febre, como o paracetamol e anti-inflamatórios, mantendo seu uso durante sete dias e incluindo o distanciamento da criança para que não transmita e dissemine a doença para um determinado grupo.
A hiperidrose é uma condição que causa suor excessivo e desconforto, acarretando um impacto emocional e psicológico nos portadores. Essa patologia pode se apresentar de forma primária, como uma alteração crônica, idiopática e simétrica e de forma secundária, caracterizada por associar disfunções endócrinas. Os tratamentos podem ser invasivos e não invasivos temporários como a toxina botulínica, que se mostra eficaz trazendo um resultado satisfatório. A toxina botulínica é uma potente neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum e seu uso tem se tornado constante para diversos tratamentos como o da hiperidrose. Existem oito tipos de TxB, porém o mais estudado e utilizado principalmente para finalidades médicas e estéticas, é o tipo A, que faz ligação nas terminações nervosas das fibras simpáticas pós-ganglionares e inervam as glândulas sudoríparas promovendo efeitos de paralisia na junção neuromuscular e assim inibindo a liberação da acetilcolina, causando uma diminuição da contração muscular. As aplicações devem ser manipuladas por profissionais capacitados e devem ser antecedidas pelo teste de Minor que irá determinar a intensidade da hiperidrose e os locais mais afetados. Sabe-se que, apesar de ser um tratamento seguro e eficaz, é necessário realizar reaplicações após o período de ação da toxina, uma vez que sua duração varia entre 4 e 6 meses, dependendo da fisiologia do organismo da pessoa tratada.
No Brasil tem-se um dos maiores índices de ingestão residual de agrotóxicos do mundo, em virtude principalmente do seu uso em grandes quantidades em produtos de origem vegetal. Diante disso, o fato tem se tornado uma preocupação constante e foco de diversos estudos sobre seus efeitos na saúde dos indivíduos a curto, médio e longo prazo. O presente estudo tem como objetivo discorrer os efeitos dos agrotóxicos sobre o organismo, dando ênfase na sua caraterística genotóxica, utilizando informações da literatura para descrever os efeitos adversos causados à saúde humana, diversos estudos associam o aparecimento de danos genéticos ao consumo de agrotóxicos, bem como o aparecimento de doenças não crônicas, como problemas neurológicos, dificuldade respiratória, irritação de pele,manifestações gastrointestinais, alterações no sistema reprodutor masculino e feminino, além de cânceres no cérebro, mama, esôfago, na pele, sistema digestivo e de reprodução. O estudo reforça a necessidade de mais pesquisas sobre o tema, com o intuito de elucidar de forma clara os reais danos à saúde, principalmente no que diz respeito ao aspecto genético. A dificuldade de associar o aparecimento dessa mutação à somente um agente ativo parece ser o principal empecilho para o progresso nos estudos, além disso, os estudos devem levar em consideração o aspecto acumulativo dessas substâncias no organismo humano.
No Brasil tem-se um dos maiores índices de ingestão residual de agrotóxicos do mundo, em virtude principalmente do seu uso em grandes quantidades em produtos de origem vegetal. Diante disso, o fato tem se tornado uma preocupação constante e foco de diversos estudos sobre seus efeitos na saúde dos indivíduos a curto, médio e longo prazo. O presente estudo tem como objetivo discorrer os efeitos dos agrotóxicos sobre o organismo, dando ênfase na sua caraterística genotóxica, utilizando informações da literatura para descrever os efeitos adversos causados à saúde humana, diversos estudos associam o aparecimento de danos genéticos ao consumo de agrotóxicos, bem como o aparecimento de doenças não crônicas, como problemas neurológicos, dificuldade respiratória, irritação de pele, manifestações gastrointestinais, alterações no sistema reprodutor masculino e feminino, além de cânceres no cérebro, mama, esôfago, na pele, sistema digestivo e de reprodução. O estudo reforça a necessidade de mais pesquisas sobre o tema, com o intuito de elucidar de forma clara os reais danos à saúde, principalmente no que diz respeito ao aspecto genético. A dificuldade de associar o aparecimento dessa mutação à somente um agente ativo parece ser o principal empecilho para o progresso nos estudos, além disso, os estudos devem levar em consideração o aspecto acumulativo dessas substâncias no organismo humano.
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