We survey research using neural sequence-to-sequence models as computational models of morphological learning and learnability. We discuss their use in determining the predictability of inflectional exponents, in making predictions about language acquisition and in modeling language change. Finally, we make some proposals for future work in these areas. 1 introduction Theoretical morphologists have long appealed to notions of learning, or learnability, to explain language change and the varied typological patterns of the world's languages. The high-level argument is simple: all natural languages must be learned, and "unlearnable" linguistic systems cannot survive. Therefore, the learning mechanism provides constraints on what sorts of languages can exist in the world. In the realm of morphology, however, it has not proven simple to define
We examine the competition in Brazilian Portuguese 2SG direct object pronoun expression between clitic te and tonic você (e.g. Eu te vi ~ Eu vi você). We offer data from an online forced-choice survey, analyzed using mixed-effects logistic regression, to show that dialectal subject pronoun preference (tu/você) and contrast both play a significant role in conditioning this choice. Furthermore, we find that contrast, despite its traditional treatment as binary, shows gradient effects on pronoun choice- while te is the preferred DO pronoun overall, você is the variant preferred in contrastive contexts, especially in cases of double contrast.-----------------------------------------------------------------------------EVIDÊNCIAS EXPERIMENTAIS POR PREFERÊNCIAS PRONOMINAIS DE OBJETOS DIRETOS DE 2SG EM PORTUGUÊS BRASILEIROExaminamos a competição no português brasileiro entre o pronome clítico te e o tônico você para a expressão de objetos diretos de segunda pessoa singular (Eu te vi ~ Eu vi você). Apresentamos dados recolhidos de um questionário, e analizados utilizando a regressão logística de efeitos mistos, para mostrar que tanto a preferência do pronome de sujeito (você/tu) quanto o contraste têm um papel importante na escolha do pronome de objeto direto. Também, o contraste, apesar do tratamento tradicional como binário, mostra efeitos gradáveis na escolha de pronome- enquanto o te é preferido em termos globais, você é preferido em contextos contrastivos, especialmente nos casos de duplo contraste.---Original em inglês.
O português brasileiro conta com formas alternativas para a expressão da negação sentencial. Entre elas está a dupla negação, uma estrutura não canônica, que se manifesta de modo diverso em cada região do Brasil. Este estudo investiga as possíveis funções pragmáticas de enunciados com dupla negação encontrados em 12 entrevistas sociolinguísticas realizadas com falantes nativos da cidade de Florianópolis, Santa Catarina, no início da década de 90. O levantamento realizado revela que os enunciados de dupla negação foram usados para instanciar duas funções pragmáticas: denegação e retorno a tópico quantitativo.
O imperativo em português brasileiro pode ser expresso tanto com indicativo (come!) quanto subjuntivo (coma!). Pesquisas anteriores explicam esta variação segundo a região e como mudança em progresso para o indicativo. Nossa pesquisa experimental mostra que falantes de diversas regiões compartilham uma forte preferência pela forma do subjuntivo quando o contexto discursivo referido ocorre em um futuro distante, enquanto o indicativo é favorecido em contextos mais imediatos. A análise estatística dos dados revela que só nesses últimos contextos se percebe uma possível mudança em progresso para mais indicativo. O uso do subjuntivo em contextos temporais distantes mostra estabilidade. Concluímos que uma explicação adequada da variação precisa tomar em conta a referência temporal do imperativo em seu contexto discursivo.
Spanish shows variation between two future expressions. The synthetic future (SF) is marked morphologically while the periphrastic future (PF) is constructed with the verb ir ‘to go’ and an infinitive. Previous studies have described the semantic factors that determine the use of these expressions. The effects of priming in the selection of these expressions have yet to be addressed. Our results showed that a combination of factors contributes to the occurrence of the SF: priming effect; certainty; and verb frequency. We demonstrated that cognitive factors in combination with semantic ones should be taken into consideration when talking about the variation between the SF and the PF in Spanish. Our study also provides evidence for the fact that the obsolescing construction, the SF, will have a stronger priming effect in the larger process of language variation and change. Our work offers an important addition to the literature about the effects of persistence and entrenchment in language since we demonstrated that speakers are sensitive to contextual activation and language use factors.
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