Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. A Atena Editora não se responsabiliza por eventuais mudanças ocorridas nos endereços convencionais ou eletrônicos citados nesta obra. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação.
A busca pela excelência estética é uma das metas da odontologia, pois faz parte da estética do sorriso, pois interfere diretamente na autoestima e na qualidade de vida do paciente. Conceitualmente, o sorriso gengival é a exposição excessiva de gengiva ao sorrir, podendo ser considerada a partir de 2mm. Uma das opções de correção é com o uso da toxina botulínica. Em vista disso, o objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão da literatura sobre os estudos científicos atuais acerca da correção do sorriso gengival com a toxina botulínica tipo A. Para tanto, realizou-se uma busca dos principais artigos publicados nos últimos 5 anos nas bases de dados: PubMed, SciELO, LILACS e BVS utilizando como descritores inglês “smile”, “gummy smile”, “gingiva” e “Botulinum ToxinsType A”. Baseado no resultado da busca dos 22 artigos encontrados, o tratamento do sorriso gengival com toxina botulínica tipo A atua sobre a hiperatividade dos músculos envolvidos no sorriso causando um relaxamento temporário, podendo ser uma técnica independente ou coadjuvante de outros procedimentos. Apresentando eficácia, resultados positivos estéticos e baixo índice de complicações. No entanto, a principal desvantagem consiste no efeito temporário, com duração média de 4 a 6 meses, necessitando de reaplicações com o passar do tempo. Diante desse contexto, pode-se concluir que o uso desta toxina para a redução do sorriso gengival é uma opção de procedimento seguro, rápido, eficaz e conservador. Entretanto, ensaios clínicos randomizados bem delineados são necessários para fortalecer as evidências.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. A Atena Editora não se responsabiliza por eventuais mudanças ocorridas nos endereços convencionais ou eletrônicos citados nesta obra. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação.
Objetivo: Avaliar o pH de três marcas diferentes de dentifrícios e antissépticos utilizados para prevenção e alívio da sensibilidade dentária. Materiais e métodos: Foram utilizadas três marcas diferentes de dentifrícios: Sensodyne PRO-esmalte®, Colgate sensitive PRO-alívio®, e Colgate Total 12®, todas disponíveis comercialmente. Para análise dos dados, pesou-se 5g de cada marca em balança analítica de precisão em seguida adicionou-se 15 ml de água destilada para leitura posterior. Enquanto, os antissépticos considerados para a pesquisa foram Elmex sensitive®, Sensodyne® e Colgate Total 12®. Utilizou-se 40mL de cada marca. O potencial hidrogeniônico (pH) foi mensurado pelo método potencio métrico em pHmetro digital. Os testes foram realizados em quintuplicata e os dados analisados por ANOVA/one-way com nível de significância de 5%. Resultados: Os valores de pH dos dentríficios variaram entre 7,95 ± 0,05 (Colgate Total 12®) e 9,71 ±0,06 (Colgate sensitive PRO-alívio®), havendo diferença significativa entre todas as marcas avaliadas (p <0,05). Em contrapartida, as médias do pH dos antissépticos bucais obtidas de cada marca foram 4,32±0,02 (Elmex sensitive®), 4,50±0,56 (Colgate Plax®) e 7,05±0,08 (Sensodyne®). Todos os dados foram analisados estatisticamente e o resultado mostrou que as duas primeiras marcas não apresentaram um pH ácido e não diferiram entre si (p>0,05). Mas a Sensodyne® apresentou um pH mais elevado e neutro e com diferenças significativas quando comparado as duas marcas anteriores (p<0,05). Conclusão: Os dentifrícios encontram-se na faixa de pH ideal para o uso e os antissépticos bucais não apresentam pH potencialmente erosivo, pois encontram-se dentro da faixa de segurança.
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