Tuberculosis (TB) remains a serious public health burden worldwide. TB is an infectious disease caused by the Mycobacterium tuberculosis Complex. Innate immune response is critical for controlling mycobacterial infection. NOD-like receptor pyrin domain containing 3/ absent in melanoma 2 (NLRP3/AIM2) inflammasomes are suggested to play an important role in TB. NLRP3/AIM2 mediate the release of pro-inflammatory cytokines IL-1β and IL-18 to control M. tuberculosis infection. Variants of genes involved in inflammasomes may contribute to elucidation of host immune responses to TB infection. The present study evaluated single-nucleotide variants (SNVs) in inflammasome genes AIM2 (rs1103577), CARD8 (rs2009373), and CTSB (rs1692816) in 401 patients with pulmonary TB (PTB), 133 patients with extrapulmonary TB (EPTB), and 366 healthy control (HC) subjects with no history of TB residing in the Amazonas state. Quantitative Real Time PCR was performed for allelic discrimination. The SNV of AIM2 (rs1103577) is associated with protection for PTB (padj: 0.033, ORadj: 0.69, 95% CI: 0.49-0.97). CTSB (rs1692816) is associated with reduced risk for EPTB when compared with PTB (padj: 0.034, ORadj: 0.50, 95% CI: 0.27-0.94). Serum IL-1β concentrations were higher in patients with PTB than those in HCs (p = 0,0003). The SNV rs1103577 of AIM2 appeared to influence IL-1β release. In a dominant model, individuals with the CC genotype (mean 3.78 ± SD 0.81) appeared to have a higher level of IL-1β compared to carriers of the T allele (mean 3.45 ± SD 0.84) among the patients with PTB (p = 0,0040). We found that SNVs of AIM2 and CTSB were associated with TB, and the mechanisms involved in this process require further study.
No ambiente hospitalar, principalmente em unidades de terapia intensiva, as infecções fúngicas oportunistas representam um grande desafio a comunidade médica e científica, pois pacientes que possuem doenças de base que afetam o sistema imunológico e são submetidos a inúmeros procedimentos invasivos tem de 5 a 10 vezes maiores chances de adquirir infecções fúngicas nosocomiais. Essa problemática adquiriu características ainda mais complexas com a pandemia da COVID-19 principalmente devido ao aumento na utilização de antimicrobianos, corticosteroides e procedimentos invasivos, amplificando o risco das infecções causadas por fungos e outros patógenos. Desse modo, esta revisão narrativa tem o objetivo descrever os aspectos farmacocinéticos, farmacodinâmicos, uso clínico e interações medicamentosas dos principais agentes de uso sistêmico pertencentes a segunda geração da classe dos Azóis: fluconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol. O mecanismo de ação desses agentes deve-se a inibição da desmetilação da 14α-lanosterol, essencial para biossíntese de ergosterol. Diferentemente dos imidazólicos, os triazóis possuem em sua estrutura molecular dois átomos de carbono e três de nitrogênio que confere a este grupo menor toxicidade as células humanas e maior espectro de ação, tornando-os mais eficientes e seguros para uso clínico. Por fim, com o aumento da incidência de infecções fúngicas durante a Pandemia da COVID-19, os antifúngicos se tornaram alvos de atenção e preocupação devido ao número limitado de agentes que compõem esta classe. Desse modo, é imprescindível o uso seguro e racional dessa classe, bem como a ampliação nos esforços da comunidade científica na descoberta de novos agentes no intuito de combater doenças ocasionadas por microorganismos resistentes aos tratamentos tradicionais.
Os ensaios clínicos randomizados são considerados padrão ouro dos estudos para avaliar a eficácia e a segurança das intervenções clínicas como medicamentos experimentais, produtos para saúde e/ou procedimentos terapêuticos. Através de uma revisão integrativa da literatura buscou-se identificar a importância do princípio bioético da autonomia na condução de pesquisas e ensaios clínicos. Dada sua importância no acesso às novas tecnologias no âmbito da saúde e os desafios referente à sua adequação aos princípios bioéticos, o presente estudo teve como objetivo realizar o levantamento de como esse aspecto está sendo abordado. As pesquisas selecionadas evidenciam investigações e discussões de elementos que podem comprometer e influenciar a liberdade de escolha de indivíduos em estudos clínicos e a opinião dos mesmos acerca das problemáticas. Pode-se concluir que dentre os princípios bioéticos, a autonomia é a que possui maior possibilidade de ser lesada em ensaios clínicos, demonstrando a importância da bioética ao identificar falhas e estabelecer limites entre gerar dados para o progresso das pesquisas e aprimoramento de procedimentos médicos e os valores éticos e morais.
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