A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) apresenta taxa elevada de prevalência em parcela significativa da população mundial, e seus sintomas são de alta frequência na prática clínica diária. O método mais utilizado como tratamento é o medicamentoso, porém a taxa de resolução é baixa e a de recorrência é alta, o que encoraja a pesquisa para outras formas de tratamento. O propósito deste estudo é apresentar os métodos alternativos de tratamento a fim de estimular seu uso. Se trata de uma revisão integrativa com busca de dados nas bases Pubmed, Scielo e Google Scholar, utilizando os descritores que abordam o tratamento não farmacológico da DRGE e filtrados pelos seguintes critérios: texto completo disponível, meta-análises, testes controlados e aleatórios, e publicações dos últimos 2 anos. Após aplicar todos os parâmetros, foram encontrados 10 artigos que se enquadraram na pesquisa. Ademais, ficou clara a necessidade de complementar o tratamento farmacológico através de outras condutas como a mudança do estilo de vida e a utilização de fitoterápicos, trazendo benefícios maiores e mais duradouros.
As intoxicações são causas frequentes de admissão hospitalar e possuem elevada mortalidade quando não são reconhecidas e tratadas de maneira adequada. Quanto à definição, a intoxicação aguda corresponde a um conjunto de sinais e sintomas que aparecem no organismo logo após a exposição a substâncias tóxicas; no mundo, as principais substâncias envolvidas em casos de intoxicação são o álcool, os opióides, os benzodiazepínicos e o acetaminofeno. Ademais, cada uma dessas drogas possuem fisiopatologia e manifestações clínicas próprias; contudo, alguns sinais e sintomas são comuns em algumas delas e, dessa forma, torna-se imprescindível aos profissionais de saúde saberem diferenciá-las para o adequado tratamento ao paciente. Além das medidas básicas como suporte ventilatório e estabilização do paciente, em muitas situações a lavagem gástrica e a hemodiálise tornam-se essenciais para a remoção destas substâncias do organismo. Concomitantemente, na maioria dos casos existem antídotos que podem ser utilizados para a redução da intoxicação e, por isso, faz-se necessário identificar qual a causa da intoxicação. Outrossim, tão importante quanto o tratamento, são a adoção de medidas preventivas, já que muitas vezes as intoxicações ocorrem devido à desinformação da população e ao fácil acesso a estas substâncias. Nesse sentido, o controle rígido na prescrição e oferta dessas drogas são responsabilidade das autoridades de saúde; além disso, quando indicado o uso dessas substâncias, as orientações devem ser claras quanto à posologia e vias de administração.
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