During the COVID-19 pandemic, people around the world have been affected by strict restrictions on movement and social isolation, thus limiting access to physical activity. The objective of this study was to analyze the variations in the level of physical activity related to the time of physical exercise, number of steps and time standing in Apple Watch users. Regardless of gender, a significant reduction in the number of steps during the period of social isolation was observed in eutrophic and overweight subjects. An increase in the percentage of Exercise Days (%/mo) was observed only in the obese in June. In overweight subjects of both genders, they were the ones who presented a greater physical exercise levels per day and per week. The main reduction in Stand (hr/day) occurred in eutrophic men, and the greatest increase in obese women. Based on the results, we conclude that in the same way that the implementation of restrictive measures of social isolation initially provided an increase in sedentary behavior and a reduction in the practice of exercises, with the extension of these measures, new opportunities and alternatives emerged for changing behavior related to physical activity due to the increase in free time and greater concern with health care.
Apesar do aumento do volume de publicações inerentes ao esporte, infere-se a necessidade progressiva de novos estudos que possam comprovadamente auxiliar na qualidade de tal prática devido ao proporcional aumento da procura de mudança de estilo de vida e saúde. Desde questões conceituais, como por exemplo, o fato de ainda não haver concordância, até mesmo no âmbito médico, da distinção entre “atleta” e “desportista”; até mais práticas, como a paradoxal relação entre o aquecimento e a lesão durante a prática esportiva. Neste contexto, o presente estudo, de caráter observacional e transversal, utilizou de um questionário previamente autorizado como instrumento de autoavaliação para lesões desportivas, para coletar e analisar dados autodeclarados. Foram entrevistados 1695 participantes, através do questionário com a plataforma Survey Monkey, em uma competição esportiva do oeste paulista. Dentre estes, maiores de 18 anos, com uma amostra predominantemente masculina e de faixa etária entre 20 e 40 anos. Além da prevalência de auto denominados não atletas sobre atletas; foi observada maior probabilidade de comorbidades dentro os desportistas (62,4%) do que nos atletas (37,6%). Em contrapartida, evidencia-se que a prevalência de lesões decorrentes da prática demonstrou-se superior nos autodeclarados atletas. Nesse diapasão, nota-se que apesar do esporte promover saúde e bem-estar, os dados obtidos corroboram que o alto nível de treino pode levar a problemas ortopédicos e outros traumas
Este artigo tem por objetivo realizar uma revisão sistemática de literatura sobre condutas iniciais diante de um quadro síndrome coronariana aguda e seu impacto sobre quadros de taquiarritmias. Trata-se de uma revisão sistemática de literatura baseada em buscas nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde – BVS, Google Acadêmico, Lilacs, Pubmed e Scientific Electronic Library Online – SciELO. A pesquisa utilizou-se dos seguintes descritores, segundo o DeCS, com seus correspondentes no idioma inglês e espanhol: Arritmias Cardíacas; Taquicardia; Síndrome Coronariana Aguda. Os principais resultados obtidos apontam que a síndrome coronariana aguda, um evento isquêmico do miocárdio, decorrente da hipoperfusão cardíaca, pode resultar em taquiarritmias supraventriculares (TSV) e ventriculares (TV), tendo seu desfecho clínico e prognóstico dependente do intervalo de tempo desde o início do evento e do tipo de taquiarritmia desencadeada. A partir disto, surge a questão sobre quais condutas iniciais tomadas diante de SCA minimizaria desfechos clínicos de taquiarritmias, a fim de garantir um manejo adequado e minimização da morbimortalidade.
O estudo analisou a relação entre o tempo sentado e de exercício físico com o perfil lipídico e hemoglobina glicada (HbA1c) em portadores de Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1). Participaram do estudo 81 pacientes de ambos os sexos, com idade de 4 a 19 anos e diagnosticados com DM1 a pelo menos 1 ano atendidos no Centro Interdisciplinar em Diabetes (CENID) da Universidade de Marília (UNIMAR). Foram realizadas dosagens de colesterol total (CT), triglicérides, HDL-c eLDL-c, apolipoproteína B (ApoB) e hemoglobina glicada HbA1c. O tempo sentado e de exercício físico foi coletado por meio do recordatório de atividade física de Bouchard. A amostra demonstrou que quanto menor o tempo envolvido na prática de exercícios físicos, maiores são os valores das variáveis do perfil lipídico e HbA1c o que sugere grande relevância do exercício físico para o controle metabólico dos lipídios e HbA1c em portadores de DM1, portanto a sua recomendação é de extrema importância para evitar futuras complicações neste público.
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