Objetivos: Analisar a ocorrência da distribuição e mortalidade relacionadas a embolização arterial da hemorragia digestiva realizados no Sistema Único de Saúde. Métodos: Pesquisa quantitativa, retrospectiva e descritiva, realizada a partir da coleta em base de dados disponibilizada pelo Sistema de Informações Hospitalares, sob o código 0406040192, referente ao procedimento de embolização arterial de hemorragia digestiva, no período de 2014 a 2020. Resultados: Foram notificados 1.435 procedimentos de embolização arterial. O Sudeste foi responsável por 48,01% casos. A Região Norte foi responsável por 0,28%. De todos os procedimentos registrados, 40,63% são decorrentes do estado de São Paulo, seguidos de Pernambuco (21,53%, n= 309) e Rio Grande do Sul (9,69%, n= 139). O Centro-Oeste foi responsável pela maior taxa de mortalidade. Conclusão: Observou-se discrepância da distribuição dos casos por estado e região. Foi identificado completa ausência de registros de mais de 7 estados durante o período estudado, apontando falta dessa modalidade terapêutica e/ou subnotificação e subinformação relacionada ao procedimento analisado.
Objetivo: Comparar resultados entre as técnicas de Bypass e Sleeve em relação ao peso, Índice de Massa Corporal (IMC), circunferência abdominal, resolutividade de hipertensão, diabetes e complicações no pós-operatório. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, transversal, descritivo e analítico, seleção por amostra de conveniência de 20 pacientes atendidos em hospital de referência da região amazônica submetidos a uma das duas técnicas estudadas. Utilizou-se banco de dados do hospital, analisando o momento pré e pós-operatório após 1 ano. Resultados: Evidenciou-se relevância estatística de ambas as técnicas na perda de peso, diminuição de IMC, circunferência abdominal, pressão arterial e glicemia em jejum. Contudo, não houve diferença estatística relevante na comparação do impacto positivo das duas técnicas entre os parâmetros citados. Sobre valores absolutos, a perda de peso por Bypass foi mais efetiva, sendo o único parâmetro a apresentar diferença. Conclusão: Ambas as técnicas impactam positivamente na qualidade de vida e no tratamento da obesidade. Na literatura e no presente trabalho, a perda de peso e controle das comorbidades em 1 ano de pós-operatório não evidenciou diferença entre as técnicas, todavia, a longo prazo, o Bypass obteve maior significância. Muitos trabalhos ainda apresentam grande variabilidade de amostra, demonstrando a necessidade da realização de novas pesquisas elucidando melhor do assunto.
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