El objetivo del presente trabajo es modelar y pronosticar tasas de fecundidad por edad de la madre en Argentina para períodos sindatos, con base en estadísticas vitales (1980-2014), estimaciones previas disponibles para el lapso 1955-1980, censos y proyecciones de población. Para ello, a partir de modelos de series de tiempo funcionales se proyectaron y retropoyectaron las tasas de fecundidad por edad para los períodos 1895-1955 y 2015-2040 para todo el país. Los datos obtenidos permitieron construir probables escenarios pasados y futuros de la fecundidad por edad y se revelaron relativamente coherentes con la información y las tendencias sociodemográficas generales, lo que permitió reabrir preguntas acerca del proceso de transición de la fecundidad.
<p><strong>Resumen</strong></p><p>A partir del estudio desagregado en los estratos: «Institutos y Universidad», el presente trabajo muestra que el Sistema Científico y Tecnológico de la Provincia de Santa Fe, Argentina: está feminizado (54% y 61% de la población respectivamente), remunera menos a las mujeres (un 8% y un 36% menos respectivamente), e implica que las mujeres trabajen más horas que los varones pero ganando menos (la parte remunerada de la carga de trabajo que no recibe remuneración es del 32% en ambos estratos para ellas, frente al 28% y 20% de los varones respectivamente). De esta manera se puede apreciar cómo un sistema científico-tecnológico que se plantea como “neutral” al género, amplifica las desigualdades de género.</p><p><strong>Abstract</strong></p><p>Based on the study broken down into the strata: «Institutes and University», this work shows that the Scientific and Technological System (Santa Fe, Argentina): it is feminized (54% and 61% of the population respectively), it pays less to women (8% and 36% less respectively), and implies that women work more hours than men but earn less (the remunerated part of the workload that does not receive remuneration is 32% in both strata for them, compared to 28% and 20% of males respectively). In this way, a scientific-technological system that is considered as "neutral" to gender can be found to amplify gender inequalities.</p>
Objetivo-Com base nas estimativas de mortalidade de mesotelioma entre 1980 e 2013, projetam-se o correspondente número de mortes e o coeficiente de mortalidade por mesotelioma para o período 2014 até 2023, na Argentina. Métodos-Casos de mesotelioma foram identificados nos registros do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. A população do estudo foi a total, de 15 ou mais anos de idade.Projeções do coeficiente de mortalidade se baseiam no método de Lee-Carter, que emprega a técnica de Random Walk Drift para a projeção dos número e coeficientes mortalidade por mesotelioma.Resultados-A taxa de mortalidade por mesotelioma foi 2,34/1.000.000 em 1998, quando começou a aumentar atingindo 5,62 / 1.000.000 em 2013. As estimativas projetadas mostram um crescimento contínuo até 2023, quando alcança um pico de 7,02/1.000.000, aumento de 21,8% ao longo deste período de tempo. Este aumento no tempo foi maior entre os que têm de 80 a 100 anos de idade, e entre os homens (7,70 / 1.000.000 em 2014 e 9,74/1.000.000 em 2023) em comparação com as mulheres (4,01/1.000. 000 em 2014 e 4,31/1.000.000 em 2023).
ConclusõesO banimento do asbesto em 2001 precisa ser implementado completamente, assim como a vigilância baseada no monitoramento da população exposta para facilitar a assistência e tratamento de esta doença letal, mas evitável.
No. de palavras = 265Palavras chave: mesotelioma, mortalidade, projeção, Argentina.
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