Fibropapillomatosis continues to be an important cause of morbidity and mortality in sea turtles, particularly in Chelonia mydas. Turtles with this debilitating herpesvirus disease usually present with multiple, large, and ulcerated cutaneous masses that compromise both locomotion and feeding. There are very few available therapeutic strategies, with surgical excision being the most common. However, this surgical excision is associated with a high rate of local disease recurrence and secondary infections. Electrochemotherapy has been used for the treatment of epithelial neoplasm in several animal species. This technique is based on a combination of chemotherapy, usually with bleomycin or cisplatin, and electroporation. It consists of a series of short, high-voltage electric pulses that lead to increased membrane permeability and more efficient transport of antineoplastic drugs through the cellular membrane. Here, two C. mydas fibropapillomas were treated with a standard electrochemotherapy protocol using intralesional bleomycin sulfate injections followed by the application of electric pulses. Two sessions were performed, with a 33-day interval between sessions. Complete regression of lesions occurred without side effects or complications in each animal. There was no sign of local recurrence, even 1 yr after the end of treatment. Electrochemotherapy may be an effective therapeutic alternative for sea turtles with fibropapillomas.
A eletroquimioterapia é caracterizada como um protocolo que agrega o uso de fármacos antineoplásicos à aplicação regional de pulsos elétricos, maximizando a concentração intracelular destes agentes, assim propiciando maior ação citotóxica dos mesmos. A bleomicina, um antimicrobiano dotado de propriedade antineoplásica, demonstra restrição no transporte através da membrana celular, dada sua composição molecular hidrofílica. Todavia, uma vez administrada via intralesional ou endovenosa associada à eletroporação, exibe citotoxicidade potencializada. Foram utilizados neste estudo 34 cães acometidos por neoformações solitárias de origem epitelial ou mesenquimal, situadas em pele ou membranas mucosas. Padronizou-se o protocolo eletroquimioterápico empregando-se sulfato de bleomicina, pela via intralesional, na dose de 1 U/cm³ de tumor. A eletroporação foi perfilada com eletrodo composto por agulhas, pulsos elétricos com tensão de 1000 V, em onda quadrada unipolar, com duração de 100 microsegundos, totalizando-se oito ciclos. Constatou-se remissão neoplásica integral em 30 cães (88,3%) e refratariedade ao protocolo em apenas quatro animais (11,7%). Inexistiram complicações e/ou efeitos adversos decorrentes do procedimento. O protocolo neste trabalho estudado revelou-se aplicável, eficaz e seguro na terapêutica antineoplásica em cães.
Fraturas diafisárias de rádio e ulna em cães são freqüentes dentro dos quadros mórbidos ortopédicos em Medicina Veterinária, e seu tratamento merece especial atenção, face aos muitos quadros de insucesso observados. Foram comparados neste estudo os resultados de três métodos de osteossíntese, sendo estes a fixação esquelética externa, o uso de placas e parafusos e a imobilização externa, em quadros de fraturas de terço proximal, médio e distal de rádio e ulna em cães. Os dados demográficos e referentes à distribuição e classificação das fraturas, bem como o método utilizado para osteossíntese e suas conseqüências foram tabulados e os dados comparados estatisticamente. Como resultados, das 196 fraturas acompanhadas, pacientes com até 6,0 kg foram os mais acometidos (46,4%) com lesões principalmente no terço distal (64,93% das fraturas). Animais que foram operados com intervalo menor entre a ocorrência da fratura e a cirurgia demonstraram melhores resultados. Houve diferença significativa entre as osteossínteses por fixadores externos e placas parafusadas, quando comparados à imobilização externa, independentemente da região fraturada.
A eletroquimioterapia compreende a utilização conjunta de fármacos antineoplásicos e aplicação regional de pulsos elétricos (eletroporação), maximizando a concentração intracelular destes fármacos, assim propiciando maior ação citotóxica. A bleomicina, fármaco antimicrobiano dotado de propriedade antineoplásica, apresenta restrita penetrabilidade na membrana celular, dada a sua hidrossolubilidade. Todavia, uma vez administrada via intralesional ou intravenosa associada à eletroporação, demonstra citotoxicidade potencializada. Foram utilizados 21 felinos acometidos por carcinoma de células escamosas tegumentar. Padronizou-se o protocolo eletroquimioterápico empregando-se sulfato de bleomicina, pela via intravenosa, na dose de 15U/m 2 de superfície corpórea. A eletroporação foi perfilada com eletrodo composto por agulhas, pulsos elétricos com tensão de 1000 V, em onda quadrada unipolar, com duração de 100 microsegundos, totalizando oito ciclos. Verificou-se remissão neoplásica integral em 21 felinos inclusos no estudo (100%). Inexistiram complicações e/ou efeitos adversos decorrentes do procedimento. O protocolo avaliado neste trabalho revelou-se exequível, eficaz e seguro na terapêutica antineoplásica de carcinoma de células escamosas tegumentar felino.
Considerando-se as particularidades anatômicas e funcionais do fígado e a dificuldade da realização de procedimentos cirúrgicos eficientes quanto a hemostasia, estudou-se comparativamente os efeitos de dois adesivos cirúrgicos, gelatina-resorsina-formaldeído e n-butil-2-cianoacrilato, como métodos auxiliares na síntese do órgão. A metodologia utilizada determinou rigoroso acompanhamento clínico dos animais estudados, assim como realização de análises macro e microscópica de feridas cirúrgicas experimentalmente induzidas, quanto à evolução do processo cicatricial. Os resultados obtidos demonstraram hemostasia rápida e eficiente em ambos grupos, e alterações celulares e teciduais mais significativas no grupo tratado com n-butil-2-cianoacrilato, quando comparadas àquelas observadas nos grupos controle e gelatina-resorcina-formaldeído. Em relação à proposição estudada, o composto gelatina-resorsina-formaldeído apresentou-se como método alternativo de escolha a ser utilizado nos casos cujas suturas aplicadas isoladamente não proporcionem hemostasia satisfatória.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.