ResumoObjetivo: Verificar a relação entre o índice de massa corpórea, a autoestima e a autoimagem corporal de idosas participantes de grupos da terceira idade. Métodos: Estudo transversal por amostragem casual e assistemática. Participaram do estudo 50 idosas residentes no município de João Pessoa-PB. As variáveis pesquisadas foram: sexo, idade, estado civil, renda, escolaridade e índice de massa corpórea. A análise da percepção da imagem corporal foi realizada utilizando-se a escala de nove silhuetas (Sorensen & Stunkard). Para avaliar a autoestima, utilizou-se a Escala de Autoestima de Rosenberg. Resultados: Não se observou significância estatística entre as variáveis estudadas. A média de idade das idosas foi 72,12 (6,14). O índice de massa corpórea apresentou média de 26,91 Kg/m², sendo verificado excesso de peso em 51,02%; a maior parte das idosas (90,60%) apresentou autoestima satisfatória, embora mais da metade (79,31%) delas se encontrasse acima do peso ideal; 87,50% estavam insatisfeitas com seu próprio corpo devido ao excesso de peso. Conclusão: Embora os dados não tenham mostrado significância estatística entre as variáveis, os resultados sugerem que, apesar de a maioria das idosas estar com excesso de peso, a autoestima apresentou nível satisfatório, enquanto a percepção da autoimagem corporal foi insatisfatória. AbstractObjective: To investigate the relationship between body mass index, self-esteem and body self-image of elderly participants in groups of seniors. Methods: Cross-sectional study by casual and unsystematic sampling. Participated in the study 50 elderly residents in the city of João Pessoa-PB. The variables investigated were: sex, age, marital status, income, education and body mass index. The analysis of body image perception was performed using the Nine-figure Outline Scale (Sorensen & Stunkard). Results: There was no statistical significance between variables. The mean age was 72.12 (6.14). The body Palavras-chave: Idoso.
Objetivo: Identificar as evidências científicas acerca das condutas para o manejo da anorexia em cuidados paliativos. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, cujo levantamento bibliográfico dos dados deu-se através da pesquisa em quatro bases de dados/bibliotecas virtuais. Incluíram-se artigos em português, inglês e espanhol, publicados nos últimos dez anos e com o texto completo disponível. Resultados: Foram elegíveis 25 artigos, e foram atribuídos dois eixos temáticos para melhor ilustrar os dados encontrados: o manejo farmacológico e o não-farmacológico. Corticosteroides, progestinas, anamorelina e dronabinol foram os fármacos mais pesquisados para o controle da anorexia, com maiores evidências de eficácia nos 3 primeiros. No contexto não-farmacológico, o aconselhamento nutricional foi a medida mais indicada, incluindo a fortificação de alimentos e uso de suplementos e a nutrição artificial mais controversa. Conclusão: Os achados desta revisão podem colaborar para a elaboração de protocolos para o manejo da anorexia em cuidados paliativos.
Objetivos: A presente pesquisa teve como objetivo avaliar o volume prescrito versus o volume infundido em pacientes críticos com alimentação enteral exclusiva e identificar as devidas interrupções da infusão da dieta, como os gastos gerados devido às essas interrupções. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, prospectivo, realizado com pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva de Hospital Universitário, no período de julho a setembro de 2019, na qual inclui pacientes adultos e idosos. A amostra foi composta por 27 pacientes, internados na UTI geral, de ambos os sexos, tendo sido utilizado um questionário que abordou informações pessoais, triagem nutricional, acompanhamento dietético, intercorrências, motivos de pausa e custo da administração da dieta, coletados por meio do prontuário. Os dados foram avaliados quanto à normalidade por meio do teste de normalidade de Shapiro-Wilks, considerando um nível de significância estatística de 0,05 (p
Objetivo: Analisar a produção científica acerca das consequências da sarcopenia em pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Metodologia: Revisão integrativa, sendo realizado o levantamento bibliográfico por meio de busca eletrônica na Biblioteca Virtual de Saúde, Pubmed, LILACS e SciELO, utilizando os descritores controlados “sarcopenia”, “cuidados paliativos” e “câncer”, associados pelos operadores booleanos “AND” e “OR”. Resultados: Foram incluídos 18 artigos, dos quais foram extraídas três abordagens temáticas que tratam sobre a prevalência e fatores associados à sarcopenia, e sua influência na sobrevida, qualidade de vida e sintomas em pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Conclusão: A sarcopenia nestes pacientes possui alta prevalência, leva ao maior risco de toxicidade à quimioterapia paliativa com influência na sobrevida, e, ainda, está relacionada a uma maior carga de sintomas, contribuindo para malograr a qualidade de vida desses pacientes, sendo necessária a discussão sobre o combate da sarcopenia durante o curso da doença oncológica.
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