Neste estudo qualitativo objetivamos investigar como a temática planejamento de ensino vem sendo tratada na produção científica da Área de Conhecimento da Educação Física (EF). Foi realizada uma revisão de literatura em periódicos nacionais de estrato A1 a B2 do Qualis CAPES para a “Área de Avaliação Educação Física”, que compreendeu o período de 2001 até 2016. Foi possível inferir que os estudos são pautados por reflexões e problematizações que enfatizam a necessidade de planejar coletivamente, a importância de vincular o planejamento à proposta do Projeto Político-Pedagógico, a coerência entre o que se planeja e a visão de sociedade e de aluno que queremos, e ainda a possibilidade que o exercício de planejar oferece no sentido de respaldar a EF como importante componente curricular. Destacamos que o planejamento participativo, embora não seja uma temática nova, vem ganhando força nos estudos encontrados, sobretudo no que se refere à participação ativa dos alunos na sua construção.
Neste texto partimos da reflexão sobre o discursos higienistas atualmente utilizados no contexto social para legitimar a presença da Educação Física na escola em função de um cenário pandêmico. Por conseguinte, evidenciamos que tal discurso é incoerente com o que se espera com a formação escolar, principalmente se observar os ataques sofridos pela Educação Física na escola e o fato de que esses discursos demonstram o retrocesso da área, marcado pela noção de Educação Física como momento de fazer atividade física. Defendemos a Educação Física escolar crítica como possibilidade viável de reconectar a Educação Física, como área de conhecimento, à escola – objetivo deste ensaio.
INTRODUÇÃOO descarte incorreto de resíduos sólidos urbanos, popularmente conhecido como lixo urbano, é um grande problema a ser enfrentado pelas nações. Projetar sistemas para a sustentabilidade significa lidar com o uso prolongado dos artefatos, sejam produtos ou serviços. Por isso, é necessário considerar não apenas o momento do uso, que engloba sua usabilidade, mas a experiência como um todo, a qual envolve aspectos mais subjetivos, como os valores humanos, que são tudo que consideramos importante na vida e que ajudam a construir significados. Assim, incorporá-los conscientemente nas fases iniciais do projeto é uma forma de possibilitar que os designers reflitam sobre eles, ajudando na construção das soluções.
ResumoO objetivo deste trabalho é analisar o Projeto Esporte Comunitário da Unimed de Chapecó, avaliando as influências do mesmo na promoção da saúde e prevenção de doenças, cultura, lazer e educação da comunidade do entorno. Tal projeto é realizado em duas escolas de educação básica municipal de Chapecó, abrangendo cem alunos com faixa etária de 9 a 12 anos. A coleta de dados ocorreu via aplicação de entrevistas semiestruturadas e questionário respectivamente. Sua estrutura teve como base o modelo de problematização apresentado por Berbel (1995), que contempla cinco etapas: 1) Observação da Realidade; 2) Pontos-chave; 3) Teorização; 4) Hipóteses da Solução e 5) Aplicação da Realidade. O embasamento teórico versa sobre a responsabilidade econômica, legal, ética e filantrópica das organizações. Foi possível identificar que tal Projeto é visto de maneira positiva pelos participantes (alunos) bem como pelas Pedagogas, contribuindo para o desenvolvimento social, especificamente relacionado à saúde. Ademais da prática esportiva, existe a disponibilização do lanche e orientação alimentar, além de motivar a família do aluno na participação de palestras e eventos na comunidade. No intuito de contribuir nas ações do Projeto, elaborou-se um plano de ação com sugestões de melhorias, dentre as quais cabe ressaltar a realização de uma pesquisa sobre a escolha da modalidade a ser praticada, criação de projetos de cunho cultural e divulgação das atividades desenvolvidas pelo projeto à sociedade em geral.
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