Transient otoacoustic emissions were the most often used screening methodology. Coverage varied widely, and only a few maternity wards achieved 95% of the cases screened. Referral to diagnostic procedures was under 4%, but lack of adherence can be considered a barrier to successful follow-up. The occurrence of hearing loss ranged from 0% to 1.09%. The involvement of government, physicians, and society is necessary, so that the goals of newborn hearing screening can be achieved.
The increase in teacher's vocal intensity correlates to high noise levels in the classroom. The evidence suggests correlation between vocal intensity and discomfort of the vocal tract, with most of the symptoms reported in greater frequency and intensity after the class.
RESUMO Objetivo: analisar o procedimento de orientação familiar realizado em serviços públicos de reabilitação de crianças deficientes auditivas considerando-se a perspectiva dos pais. Métodos: a amostra do estudo foi composta por vinte e um responsáveis de menores com déficit auditivo que realizam terapia fonoaudiológica em serviços públicos. Para a coleta de dados, aplicou-se um questionário contendo perguntas relativas ao processo de aconselhamento fonoaudiológica e sobre os principais temas explorados no mesmo. As respostas foram categorizadas e organizadas em uma planilha digital, a fim de realizar a análise descritiva por meio dos resultados em porcentagem. Resultados: 100% dos pais afirmaram receber orientações, sendo estas fornecidas semanalmente (90,5%). Entre os temas explorados, 90,5% dos genitores referiram receber informações acerca dos aspectos relacionados ao desenvolvimento de linguagem, fala e comunicação; quanto ao uso, funcionamento e manutenção do dispositivo eletrônico utilizado pela criança, 81%; a respeito do processo escolar de seus filhos, 47,6% e, sobre audição e perda auditiva, 52,4%. 95,2% dos pais também referiram não sentir dificuldades em compreender os esclarecimentos realizados pelos profissionais, e 100% relataram que aplicam as mesmas em ambiente familiar. Conclusão: o procedimento de orientação realizado nesses serviços foi considerado eficiente, uma vez que propicia aos genitores informações sobre os temas mais comumente reportados na literatura, além de serem fornecidas em todas as sessões realizadas. O mesmo também possibilita que os responsáveis apliquem as recomendações recebidas, sendo possível dar continuidade às estratégias aplicadas durante o processo terapêutico em ambiente familiar, potencializando o desenvolvimento da criança deficiente auditiva.
Objetivo: Analisar os resultados da triagem auditiva neonatal e os índices de qualidade propostos pelo Joint Committee of Infant Hearing e Diretrizes para a triagem auditiva neonatal do Ministério da Saúde do Brasil em um programa de triagem auditiva neonatal. Metodologia: O estudo foi do tipo retrospectivo, transversal e descritivo, ocorrendo um levantamento do banco de dados de recém-nascidos que realizaram a triagem auditiva neonatal, incluindo teste e/ou reteste, no período de 2016 a 2018. Foi realizada análise descritiva e análise estatística através do Teste T pareado e a regressão binária logística. Resultados: Dos recém-nascidos triados, uma parcela pequena apresentou uso prolongado de antibióticos e permanência em UTI neonatal por mais que cinco dias, infecções intraútero por TORCH ou Zika, histórico familiar de deficiência auditiva na família, uso prolongado de ventilação mecânica, malformação craniofacial e síndrome genética. Quase a totalidade da amostra passou na triagem, onde apenas cinco falharam em pelo menos uma das orelhas no reteste. Na análise estatística foi observado que a presença da infecção congênita tem 4,5 vezes mais chance da criança falhar no procedimento de emissões otoacústicas evocadas transientes. Conclusão: O programa de triagem auditiva neonatal não está de acordo com alguns critérios de qualidade recomendados: quantidade de crianças encaminhadas ao diagnóstico auditivo, procedimentos e protocolos utilizados na triagem auditiva neonatal para crianças que apresentem indicador de risco para deficiência auditiva, registro dos resultados de triagem auditiva neonatal (teste e reteste) e do diagnóstico auditivo em prontuário. A falta de um banco informatizado de dados unificado dificulta o acesso ao registro dos resultados de procedimentos audiológicos e como consequência, existem dificuldades em se conhecer o real perfil auditivo das crianças nascidas no município.
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