The aim of this review is to combine all the information related to the characterization of skin tissues and cells, focusing on the identification of the specific biochemical characteristics of skin cancer. We have characterized two types of melanoma by FTIR spectroscopy: a murine melanoma (B16F10 cell line) and a human melanoma (C8161 cell line). The cells were deposited on IR transparent CaF 2 windows, the spectral range used lay between 900-4000 cm −1 , transmission mode with 2 cm −1 resolution, and 32 scans. A biochemical association is presented for all the absorption bands identified in this study. Besides the characterization of both cell lines above, a collection of works done in the area of skin cancer was also carried out, in this review; some interesting results obtained by different authors with respect to the characterization of different samples (melanomas, follicle sheath, basal cell carcinoma, epidermis tissues, dermis tissue, and human stratum corneum) are presented and compared to the chemical and biological associations performed in each case. The identification of biochemical injuries provides important information that, associated with clinical examination, can assist the diagnosis of diseases. Several FTIR techniques can be used in the diagnosis of biochemical changes in biological tissues, by identifying molecular markers associated with malignant and benign changes or variations in the composition of amino acids in tissues and cells. In the near future, a further study to compare histopatological analysis and biochemical characterization by FTIR spectroscopy would be interesting, in order
Abstract. The present study was designed to identify and compare the infrared absorption spectra of two human breast cancer cell lines: MCF-7 (estrogen receptor expressed, ER+) and SKBr3 (estrogen receptor non-expressed, ER−). Comparison between SKBr3 and MCF-7 cells revealed differences in the following absorption band areas: 1087 cm −1 (DNA), 1397 cm
AgradecimentosAo meu orientador Iouri Borissevitch pelo apoio, carinho, amizade e dedicação na orientação deste trabalho.Ao Prof Auro Nomizo pela amizade, por me ensinar a trabalhar com células e disponibilizar o seu laboratório para a realização deste trabalho.À Stephânia pela grande ajuda nos experimentos de cultura de células mas especialmente nos experimentos de permeação; além da amizade.À todos do laboratório de Fotobiofísica pelo auxílio e pela amizade todos esses anos, em especial aos coleguinhas, Cássia, Marina B e Gustavo (Pudimm).Ao técnico do laboratório de fotobiofísica Leonardo pela amizade e ajuda sempre que precisei.À todos do laboratório LIIP, em especial ao Carlos pela ajuda nos experimentos de fluorescência e leitura das placas de MTT e a Fabiana pela ajuda na obtenção e análise dos dados de citometria de fluxo.À todos do laboratório de P&D -Sistemas de Liberação da professora Renata pela ajuda nos experimentos de permeação.À Marina Ness por todas as nossas conversas noturnas, programas inúteis, almoços no bandex, voltas de circular da USP, caminhadas na esteira, mas principalmente pela amizade e apoio nestes anos.Às meninas da Rep Tcheca (Marina, "Jamanta", Renata, Tatiani, Lilian, Juliana e Ana) e ao último morador Jorge pela convivência e amizade. Nos estudos da fotocitotoxicidade foram utilizadas as células neoplásicas de melanoma murino B16F10, melanoma humano C8161, adenocarcinoma de colo retal humano HT29, leucemia T humano (Jurkat) e leucemia mielóde aguda humana Hl-60. A citotoxicidade foi estudada em função da dose da irradiação, da concentração do FS e do tempo de incubação das células com FS. Todos os compostos testados apresentaram baixa citotoxicidade no escuro, quando sob irradiação com luz visível (λ > 600 nm) sua citotoxicidade aumentou consideravelmente. Observamos que para todos os tipos de células neoplásicas a fotocitotoxicidade dos BCD α , depois de atingir seu máximo na variação do tempo de incubação, é igual ou ultrapassa a fotocitotoxicidade do Photogem® nas mesmas condições experimentais. O estudo comparativo do BCD 180 e dos BCD 150 e BCD 90 mostrou que nas mesmas condições experimentais os dois últimos possuem fotocitotoxicidade maior do que o BCD 180 . O conjunto dos resultados obtidos mostra que os BCD α podem ser considerados promissores FS para TFD do câncer.Os estudos através de microscopia de fluorescência da distribuição intracelular do BCD 180 e dos marcadores fluorescentes das mitocôndrias Mitotracker GreenTM e Rodamina 123 e do núcleo 4',6-diamidino-2-phenylindole (DAPI) mostraram que o BCD 180 se localiza preferencialmente na região das mitocôndrias.Os mecanismos da morte celular induzida pelo BCD 180 foram analisados através do estudo da morfologia das células Jurkat, liberação da fosfatidilserina, liberação do citocromo c, ativação da caspase-3 e do efeito na citotoxicidade do BCD 180 da proteína Bcl-2 (inibidor do citocromo c). A análise mostrou que a apoptose é a principal responsável pela morte celular induzida pelo BCD 180 no escuro, enquanto que, ...
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