This article presents an analysis of the construction of beliefs/values related to musical creativity. From the perspective of critical discourse analysis, we seek to comprehend how individuals constitute broad and strict senses of creativity and how these senses can influence their perceptions of themselves as creative. Open questionnaires were administered to students in the process of scholarly training and non-scholarly musicians. The results indicate that the presence of both senses of creativity in participants’ discourse reflects a social order that qualitatively and quantitatively produces and reproduces those senses. The broad sense of creativity has a smaller incidence rate (about 31%) and tends to allow participants to form a positive self-concept. In contrast, the strict sense appears more frequently (about 69%) and may lead to a negative self-concept when subjects do not reach the assigned values.
This article presents the results of a qualitative study that explored how freedom in music can stimulate creative development in students. A series of musical and pedagogical activities, called Creative Freedom, which involved favourable conditions for autonomy and creative agency, was developed. This study was conducted between 2013 and 2018 in two different universities and involved a total of 72 musical volunteers. The data analysis methodology chosen for this study was grounded theory, with the aim of understanding the social and individual meanings present during the empirical research. The findings showed empirical evidence that freedom can enable creative development through the minimization of dysfunctional beliefs and the promotion of a more positive self-concept, allowing students to glimpse musical abilities that they had not previously noticed.
Beck's cognitive model as a tool for identifying beliefs related to creative inhibition in music El modelo cognitivo de Beck como herramienta para identificar creencias relacionadas con la inhibición creativa en la música
O projeto DAC Live Streaming teve por objetivo colaborar com a formação no campo da música, oferecendo reflexões e discussões focadas na área da performance e educação musical por meio de entrevistas que ocorreram nas mídias sociais da Universidade Federal do Rio Grande. O projeto contou com diferentes instituições parceiras, fortalecendo a criação de uma rede plural e potente, a qual, por meio do diálogo, da troca e da partilha, buscou a valorização das experiências nos diferentes contextos educativos e sociais. Como resultado, a experiência com este projeto nos proporcionou três aprendizados: (a) a transposição de fronteiras físicas; (b) a qualificação das práticas de registros; e (c) a construção de outras relações temporais.
Resumo: O presente artigo visa a problematizar o lugar da categoria “sujeito criativo” na contemporaneidade, assim como suas vinculações com os padrões estabelecidos pelas práticas de mercado. Foram analisados dois discursos midiáticos proferidos no programa Saia Justa (GNT) e em um comercial do programa Shark Tank (ABC), ambos voltados à criatividade e ao empreendedorismo no contexto da pandemia de covid-19. A metodologia de análise teve como base a Análise de Discurso de linha francesa. Os resultados evidenciam um sujeito criativo construído a partir de um mecanismo neoliberal que (a) silencia discursivamente a contradição desigualdade-universalidade; (b) atribui valor à criatividade (e ao sujeito criativo) a partir da lógica de mercado (consumo e concorrência); e (c) induz, pelo processo de interpelação, o sujeito a identificar-se com este Outro neoliberal e regular suas volições criativas a partir desse.
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