Diante da importância da escola na formação de cidadãos, é fundamental que vários temas sejam abordados, dentre eles saúde. Normalmente, essa abordagem é feita por meio de professores da disciplina de Ciências. Sendo assim, esta pesquisa tem por objetivo analisar a implantação do ensino de Saúde Preventiva na disciplina de Ciências do Ensino Fundamental II, em escolas da rede estadual de ensino, situadas no município de Alegrete/RS, assim como compreender a percepção docente sobre a forma de abordagem desse tema e receptividade dos alunos acerca da Educação em Saúde na escola. A pesquisa, classificada como qualitativa e experimental, foi realizada por meio de questionários encaminhados aos docentes, abordando questões abertas sobre os temas Educação em Saúde e Saúde Preventiva. Os dados coletados foram analisados por meio da Análise de Conteúdo, em que foi possível identificar que os docentes participantes trabalham com este tema em suas aulas e têm bons resultados. Entretanto, relatam que existem lacunas relativas à falta de abordagem de Educação em Saúde e Saúde Preventiva, tanto no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas como na formação continuada de professores. Alterações nas ementas dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, capacitações com o objetivo de melhorar a proposta didática docente sobre essas temáticas, a promoção da interdisciplinaridade dessas temáticas com as demais disciplinas, seguindo o que é recomendado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no futuro, são ações que podem levar a resultados mais satisfatórios e promissores para o desenvolvimento de uma Educação Básica de qualidade.
Resumo: Este artigo apresenta uma discussão envolvendo aspectos ligados às dificuldades do processo de ensino e aprendizagem da matemática e a sua relação com a linguagem adotada, com foco nas linguagens algébrica e imagética. Desenvolvem-se conceitos que permeiam essas linguagens, ressaltando-se as características da linguagem imagética para a transposição das dificuldades de entendimento da linguagem algébrica. Ao discutir essas concepções de linguagens, propõe-se que a linguagem matemática empregada para o ensino de matemática, em particular a algébrica, pode se valer do apoio da linguagem imagética como um recurso para uma melhor compreensão da Matemática e da linguagem algébrica.
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