RESUMONeste artigo, apresentam-se alguns resultados de uma pesquisa qualitativa, realizada pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Geometria-GEPGEO, que teve por objetivo explorar o recurso didático papel, por meio de dobraduras específicas na dinamização de atividades exploratórias em representações de regiões poligonais/polígonos, visualmente regulares, de 3 a 11 lados. Foram desenvolvidas atividades investigativas, com o intuito de obter dimensões das faixas de papel, que gerariam regiões poligonais com aproximadamente a mesma área, ou seja, polígonos inscritos em circunferências de mesmo raio. Além disso, investigou-se o tipo de material que mais se adequou às construções e à manipulação de modo a obter as figuras geométricas visual e esteticamente adequadas. Concluiu-se que os objetos construídos com papel pardo favoreceram a visualização, a identificação dos elementos das figuras e baixo custo de produção. Por meio de experimentação e por cálculos matemáticos, obteve-se as melhores medidas de lados dos polígonos/regiões poligonais em cada caso. Espera-se que esse estudo possa contribuir para a sala de aula na escola básica.Palavras chave: dobraduras, materiais manipuláveis, recursos didáticos, ensino de geometria. ABSTRACTThis paper, it presents some results of a qualitative research carried out by the Group of Studies and Research in Geometry-GEPGEO, whose objective was to explore the resource didactic paper, through specific folding in the dynamization of exploratory activities in polygonal regions/polygons, visually regular, from 3 to 11 sides. Research activities were carried out in order to obtain dimensions of the paper strips, which would generate polygonal regions with approximately the same area, that is, polygons inscribed in circumferences of the same radius. In addition, it was investigated the type of material that best suited the constructions and the manipulation in order to obtain the visual and aesthetically adequate geometric figures. It was concluded that the objects constructed
Este artigo contempla um estudo empírico desenvolvido nas aulas da disciplina denominada Desenvolvimento e Aprendizagem do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal do Rio Grande do Sul-Campus Osório, no primeiro semestre de 2016. O objetivo do estudo é apreciar e explorar cada vez mais meios e formas de proporcionar um espaço de aprendizagem aos estudantes desse curso, além de apontar o conjunto como uma metodologia diferenciada. O meio encontrado foi a tecnologia digital e a forma cooperativa de realizar as atividades que conduzem o bom andamento das aulas. Aponta-se como resultado parcial que a tecnologia digital, um recurso, possibilita o desenvolvimento de uma metodologia diferenciada para esta disciplina da área das humanas inserida num curso das exatas.
Este trabalho é uma pesquisa realizada por meio da aplicação de uma oficina realizada com dez alunos do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal Farroupilha – Campus Alegrete/RS. A oficina em questão teve como objetivo abordar conceitos de geometria plana, com ênfase no estudo de quadrados e triângulos, por meio da utilização de desafios com palitos. Ela foi elaborada pensando nas atividades que os alunos do PIBID desenvolvem, e aliando a uns dos tópicos do conteúdo programático desenvolvido na disciplina de Matemática para os anos inicias: Conteúdos e produções de atividades, de um Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. A metodologia de ensino utilizada foi a Investigação Matemática e a da pesquisa adotada é de cunho qualitativo, todavia, dados quantitativos foram produzidos no intuito de elucidar os achados da pesquisa. Como potencialidade, os participantes destacaram a concentração e raciocínio que elas requerem e que poderiam ser desenvolvidos os conceitos iniciais de translação e rotação a partir da movimentação dos palitos. Como fragilidade sugeriram trocar o tipo de material utilizado, pois escorregavam sobre a mesa, e classificar os desafios por nível de dificuldade.
Este artigo apresenta uma investigação resultante de ações do Grupo de Estudos e Pesquisas em Geometria do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Matemática da Universidade Franciscana, a qual teve por objetivo verificar se a utilização de materiais manipuláveis e atividades exploratórias possibilitam a construção de conceitos e a dedução de fórmulas matemáticas, em particular, relacionados às diagonais de polígonos. A metodologia utilizada para a pesquisa é de natureza qualitativa e a prática de ensino foi desenvolvida junto a um grupo de alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, de uma escola pública no município de Manoel Viana/RS. Os resultados mostraram que, para o grupo participante, o material construído favoreceu a identificação dos elementos dos polígonos e as atividades exploratórias comprovaram que é possível desenvolver estratégias para conduzir os alunos à dedução de resultados matemáticos, permitindo-lhes compreender os elementos envolvidos em uma dada expressão, desmitificando o processo de apresentação de fórmulas prontas.
Com a chegada do coronavírus e o avanço da Covid-19 no mundo, vivenciamos uma série de impactos e efeitos sobre as atividades desempenhadas pela população, inclusive no Brasil. No âmbito educacional, foi preciso repensar em como dar continuidade ao ano letivo. Esta pesquisa tem como objetivo geral compreender como os professores dos cursos de licenciatura do Instituto Federal Farroupilha (IFFar) - Campus Alegrete enfrentaram e estão enfrentando os desafios propostos e as possibilidades por meio do uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) em tempos de pandemia. A presente pesquisa é de cunho qualitativo exploratório. Como método para coletar os dados, foi utilizando o questionário do Google Forms, aplicado como entrevista para professores dos cursos de licenciatura do IFFar, Campus Alegrete. Na análise de dados pode-se inferir que a formação inicial e continuada são fundamentais para que haja a conexão dos saberes. E que as ferramentas digitais otimizam o compartilhamento e acesso as informações e possibilitam uma maior interatividade entre docentes e discentes. Concluímos que os professores receberam apoio da instituição, que apesar de em um primeiro momento terem sentido insegurança e falta de um planejamento mais adequado a situação, passados os primeiros acontecimentos houve uma adaptação ao novo cenário. Atualmente esses professores afirmam estar melhor preparados para ministrar suas aulas, começam a compreender que usar as TDIC não é somente o ato de operar aplicativos e equipamentos, mas sim conectá-los tecnologicamente ao projeto pedagógico da escola ou da disciplina.
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