Em um contexto atual a integração econômica, política, social e comportamental se apresenta em escala global. Processo esse que tem grande parte do seu resultado proveniente da expansão dos meios de comunicação e dos avanços tecnológicos. Portanto, a problemática do estudo é como a ferramenta Big Data pode contribuir para o gerenciamento de risco? Sendo assim, tem-se como objetivo, analisar a contribuição do big data para o gerenciamento de riscos e gestão estratégica na auditoria. Para realização da pesquisa a metodologia selecionada foi à revisão bibliográfica. Como principais resultados, a abordagem deste artigo se deu em caráter qualitativo, tendo como objetivo extrair informações em relação ao tema a fim de demonstrar as contribuições que o Big Data proporciona para as atividades da auditoria interna dentro de uma instituição com foco no gerenciamento de risco.Em consonância com o objetivo deste artigo, foram feitas análises dos dados levantados no intuito de sintetizar todos os estudos relevantes sobre o tema Big Data nas atividades de gerenciamento de risco da área de auditoria interna. Como conclusão, de modo a identificar o Big Data inserido na auditoria interna como requisito de verificação, tornando-se relevante saber como usar essa ferramenta, e se beneficiar com as várias vantagens geradas por esse método de controle.
Este artigo busca verificar os impactos nas prefeituras de Bandeirantes e Cornélio Procópio causados pela implantação do projeto que alterou as rotinas dos profissionais contábeis, o e-Social. Ademais, visa contribuir com outros pesquisadores sendo base para futuras consultas. Para isso, foi desenvolvido um questionário com perguntas pertinentes à implantação nas prefeituras em análise. Como fundamentação teórica este estudo se baseia em pesquisa bibliográfica, apresentando um histórico da escrituração contábil, do programa Sped e do projeto e-Social, abordando ainda, estudos relacionados aos impactos e as dificuldades advindas da inserção. Os resultados demonstram que os responsáveis do departamento de pessoal obtiveram sucesso no enfrentamento das dificuldades até o momento e consideram a ferramenta como algo que simplifica as rotinas. Todavia, compreendem a importância de continuarem desenvolvendo seus conhecimentos.
O Orçamento, bem como as políticas públicas, tem como finalidade o atendimento das demandas públicas, apresentando assim um ambiente de resultado de causa efeito. Neste contexto, onde a execução orçamentária é ator principal no alcance dos objetivos propostos, o presente estudo buscou verificar as variações do desempenho municipal da região do Norte do Paraná em relação aos gastos executados nas áreas de educação e saúde. Partindo da alocação orçamentária dos gastos públicos, este artigo relaciona os valores executados nestas naturezas, em razão dos índices de desenvolvimento municipal medidos pelo FIRJAN, considerando o período de 2013 a 2016. Os resultados trazem que 03 (três) municípios trouxeram resultados negativos em saúde e 05 (cinco) municípios, em educação. Os demais municípios trouxeram resultados positivos em seus diversos graus de significância, mostrando, por tanto, correlação entre as variáveis apresentadas.
O orçamento participativo é uma ferramenta de cooperação popular na destinação do capital junto a administração pública, onde a população participa efetivamente na investigação do dinheiro público e definem como prioridade as áreas com maiores necessidades, essas participações podem melhorar a destinação do capital alheio e proporcionar benefícios para a sociedade como um todo, além de promover uma gestão transparente e eficaz. Portanto, este artigo tem como objetivo demonstrar se nos municípios da região metropolitana de Londrina é aplicado o orçamento participativo.Os achados desta pesquisa apontam que os municípios base deste estudo não possuem o orçamento participativo implementados em sua gestão.
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