Objetivo:Descrever o impacto da incontinência urinária feminina narotina diária.Métodos:Foi realizado uma revisão bibliográfica atualizada sobre incontinência urinaria feminina direcionada aos aspectos de qualidade de vida obtida da pesquisa na base de dados eletrônicas Scielo, Lilacs, Medline e PubMed.Resultados:O motivo das mulheres optarem por não buscar tratamento pode ser atribuído à desesperança, à depressão e ao constrangimento de ter que compartilhar sua condição com outros indivíduos. Diagnósticos correto é importante na avaliação e no tratamento de mulheres com IU, assim como na determinação do efeito sobre a Qualidade de Vida (QV) da mulher. Diversas formas de tratamento podem ser aplicadas para o tratamento das IU, incluindo medicação, exercícios que sejam específicos, algumas técnicas de estimulação dentre muitas outras.Conclusão: Intervenções e acompanhamento quanto à prevenção da Incontinência urinária desde o início e manter o fortalecimento da musculatura pélvica devem ser voltadas a mulheres que apresentem sintomas mesmo que sejam iniciais afim de conseguir uma eficiência no tratamento.
Objetivo: Pesquisar na literatura científica quais são os fatores de risco associados a gravidez pós cirurgia bariátrica, bem como seus benefícios e recomendações. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados PUBMED, Science Direct, NCBI e Scielo, usando como critério de inclusão artigos originais disponíveis, publicados no período de 2015 a 2019, nos idiomas inglês e português, e como critérios de exclusão, artigos duplicados e aqueles sem relação com o tema. As buscas foram realizadas utilizando como descritores “Pregnancy after bariatric surgery”, “Bariatric surgery and gestation” “Bariatric surgery and pregnancy” e “Complications in pregnancy bariatric surgery”. Resultados: Compõem essa pesquisa 12 artigos, nos quais foi possível averiguar que a gestação pós cirurgia bariátrica deve ser concebida no período entre 12 a 24 meses após o procedimento, com a finalidade de evitar complicações materno e fetal assim como menor tempo de duração da gestação, partos prematuros espontâneos, abortos, malformações congênitas. Considerações Finais: Mulheres que engravidam após cirurgia bariátrica apresentam menor risco de apresentar diabetes gestacional, hipertensão gestacional, macrossomia fetal e maior risco de apresentar deficiências nutricionais maternas assim como recém-nascido com baixo peso ao nascer, restrição de crescimento intrauterino, partos prematuros e mortalidade intrauterina e neonatal.
Objetivo: Discorrer sobre incontiência urinária na mulher e a diabetes. Revisão Bibliografica: IU repercute acarretando perdas funcionais, psicossociais e emocionais as funções físicas, psicológicas, sociais, sexuais e ocupacionais de acometidos, com prevalência de 27,6% no sexo feminino. A relação entre o DM ,aumento da prevalência de IU e disfunção muscular do assoalho pélvico já foi estudada e concluíram que a prevalência de IU gestacional e IU dois anos pós-parto é um efeito de valor expressivo o que traz significância entre mulheres com diabetes mellitus gestacional (DMG).Diversos testes e exames precisam ser realizados para dar um diagnósticos mais preciso da IU, pois só após o diagnostico poderá iniciar o tratamento que seja eficiente e o mais específico ao caso.Considerações finais: A incontinência urinária é problema de saúde levando em consideração as restrições que pode ocasionar quanto as atividades sociais e sexuais. É importante disponibilizar a forma de tratamento para mulheres incontinentes, sendo oferecido de forma ininterrupta afim de sanar o problema de forma correta através da conduta proposta pelo médico.
Objetivo: Comparar as vantagens da histerectomia vaginal à histerectomia abdominal em mulheres sem prolapso genital, evidenciando os benefícios do procedimento pela via vaginal. Métodos: Foi realizada uma revisão da literatura em textos de revisão, artigos científicos do tipo de revisão de casos, revisões sistemáticas e estudos controlados no MEDLINE e PubMed (2007-2017), escritos na língua portuguesa, inglesa e espanhola, para a promoção de um estudo básico, exploratório e qualitativo fundamentado. Resultados: Observou-se que dentre as vantagens da histerectomia vaginal à abdominal estão a demanda de menor tempo operatório, ser minimamente invasiva, ter baixa morbidade e sem a existência de cicatriz visível, necessita de menor tempo para o retorno às atividades cotidianas, ter baixa incidência de complicações intra-operatórias, possuir ótima relação custo-benefício, com menor perda sanguínea durante a operação, implicar custos bem mais baixos para o Sistema de Saúde, com menor tempo de deficiência e hospitalização. Conclusão: É preciso disseminar a prática da histerectomia vaginal dando ênfase às cirurgias vaginais nos programas de Residência Médica, associado a treinamentos práticos com supervisão de profissionais experientes. Dessa forma, é possível adquirir vivência e reverter o atual quadro de redução, a cada ano, das histerectomias vaginais.
Objetivo: Revisar sobre os traços científicos disponível sobre a utilização e o uso da metformina no período de gravidez. Métodos: Foi realizado o método de revisão bibliográfica, desenvolvida com a seleção de artigos em base de dados de pesquisas em saúde Scielo, Lilacs, Medline e PubMed, utilizando-se dos seguintes descritores: Metformina; Gravidez; Diabetes gestacional. Resultados: Não existe relatos nas literaturas de aumento a complicações através do consumo da metformina como forma de tratar a diabetes durante a gestação. Os efeitos colaterais que podem vir surgir são sugestivos aos gastrointestinais, náuseas e diarréia, mas que diminuem, com a redução da dose ou ingestão alimentar concomitante. Referente a sua eficácia no controle glicêmico foi verificado que a metformina e a insulina impetram resultados compatíveis, com a glicemia em jejum a ser similar nos dois grupos. Aconselha-se que os fatores de risco para o DMG sejam investigados na primeira consulta do pré-natal. Considerações finais: A metformina demonstraser um medicamento seguro durante o período gestacional, não evidenciando aumento de taxas de malformações congênitas, sepsis neonatal, morte do feto ou traumas durante o parto,diante das buscas de base cientifica.Salienta-se que a metformina é um fármaco que consegue desempenhar função no tratamento do diabetes. Seu uso no período gestacionalpermite a diminuição deocorrência e complicações referente à doença, como a diabetes gestacional, o risco de pré-eclâmpsia e de aborto.
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