Incontinência urinária feminina: uma revisão bibliográfica

Abstract

Objetivo:Descrever o impacto da incontinência urinária feminina narotina diária.Métodos:Foi realizado uma revisão bibliográfica atualizada sobre incontinência urinaria feminina direcionada aos aspectos de qualidade de vida obtida da pesquisa na base de dados eletrônicas Scielo, Lilacs, Medline e PubMed.Resultados:O motivo das mulheres optarem por não buscar tratamento pode ser atribuído à desesperança, à depressão e ao constrangimento de ter que compartilhar sua condição com outros indivíduos. Diagnósticos correto é importante na avaliação e no tratamento de mulheres com IU, assim como na determinação do efeito sobre a Qualidade de Vida (QV) da mulher. Diversas formas de tratamento podem ser aplicadas para o tratamento das IU, incluindo medicação, exercícios que sejam específicos, algumas técnicas de estimulação dentre muitas outras.Conclusão: Intervenções e acompanhamento quanto à prevenção da Incontinência urinária desde o início e manter o fortalecimento da musculatura pélvica devem ser voltadas a mulheres que apresentem sintomas mesmo que sejam iniciais afim de conseguir uma eficiência no tratamento.

Estilo De Vida De Universitários Como Determinante Do Processo Saúde-Doença

“…Além desses fatores, alterações decorrentes do envelhecimento, como a atrofia dos músculos e tecidos, o comprometimento funcional do sistema nervoso e circulatório e a diminuição do volume vesical podem contribuir para o surgimento da IU, pois reduzem a elasticidade e a contratilidade da bexiga. A diminuição do estrogênio sérico em mulheres idosas acarreta atrofia da musculatura uretral e facilitam, com isso, o desenvolvimento da incontinência (CARVALHO et al, 2014;PEREIRA et al, 2019).…”

A Atuação Da Fisioterapia Na Reabilitação De Mulheres Com Incontinência Urinária Em Idade Fértil

“…[13][14][15] A importância da atuação dos profissionais da área da saúde que atuam em conjunto na atenção primária são responsáveis na identificação inicial dos sintomas de perda urinária, ainda que sejam em poucas quantidades para evitar complicações ao longo do tempo e consequentemente o enfraquecimento do assoalho pélvico. 14 Em estudo elaborado por Reis 16 e Souza 17 foi aplicado um questionário específico relacionado aos hábitos urinários, avaliando-se o número de micções, quantidade de urina eliminada, número de perdas, se há a necessidade de uso de forros, absorventes ou fraldas e número de trocas.…”

“…Realizaram avaliação dos músculos do assoalho pélvico e aplicação de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, através de contrações e relaxamentos e de exercícios de estímulo da musculatura pélvica, concomitante a uma avaliação e acompanhamento periódico. [16][17] O tratamento descrito por Cruz 14 depende dos fatores causais e consiste nas mudanças nos hábitos de vida: reeducação alimentar, perda de peso para pacientes obesos, cessar o tabagismo, correção da constipação; treinamento do assoalho pélvico; treinamento vesical; tratamento medicamentoso: no caso de mulheres no climatério com atrofia da mucosa vaginal, o profissional habilitado pode lançar mão de medicamentos para ajudar a melhorar os sintomas da atrofia vaginal. fortalecimento muscular para a melhoria do controle motor, qualidade das estruturas, recuperação da continência, autoestima e qualidade de vida da mulher.…”

“…fortalecimento muscular para a melhoria do controle motor, qualidade das estruturas, recuperação da continência, autoestima e qualidade de vida da mulher. [14][15][16][17][18][19] O primeiro passo para a avaliação das mulheres por parte do fisioterapeuta é a avalição do estado geral: estado de hidratação, uso de álcool e tabaco, se há sobrepeso e obesidade; mobilidade: avalia-se marcha e uso de equipamentos auxiliares para a mobilidade; condições musculoesqueléticas: força muscular, tônus, trofismo; condições cardiorrespiratórias e patologia préexistentes. Já na avaliação específica, atentar para: tipo de perda; período da perda; desejo miccional; sensação de esvaziamento completo; disúria; jato urinário; infecção urinária; hábitos alimentares; ingestão de líquidos; hábitos intestinais; cirurgias prévias, antecedentes obstétricos, patologias associadas, uso de medicamentos, hábitos de vida diários e atividades físicas.…”

Atuação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres praticantes de atividade física: revisão bibliográfica

“…Esta terapia auxilia no entendimento da reeducação da prática urinária, orientando sobre métodos para melhorar o controle e a vontade de urinar, além também de alertar sobre o regime de ingestão hídrica juntamente com o trabalho de exercícios para fortalecimento dos MAP e de consciência corporal. (Pereira, Camac, Mesquita, & Costa, 2019). Nos achados de Pereira, Escobar e Driusso (2012) os autores ressaltam a perspectiva de que o fortalecimento do assoalho pélvico é o procedimento mais apontado como eficaz.…”