De acordo com a OMS, a violência representa problema de saúde pública de graves dimensões, amplamente disseminado em todos os países do mundo. Nessa óptica, a violência contra a mulher
High risk types of human papillomavirus (HR-HPV) play a major role in cervical cancer oncogenesis. This study aims to evaluate the efficacy of HPV detection and typing as a means of identifying cervical neoplasia in a high risk population. A management algorithm for implementation of HPV detection in clinical practice is also proposed. A nested case-control within a cohort study was undertaken in Recife (Brazil). All 479 participants had cervical scrapes collected for HPV detection followed by colposcopy. Samples were blindly analyzed by polymerase chain reaction (PCR) and typed by restriction fragment length polymorphism (RFLP). HPV detection by PCR and typing with RFLP cost US$ 4.92 per woman screened in this study and is significantly better than cytology in identifying women at risk of developing cervical cancer (P = 0.0001). Women who tested positive for HR-HPV had over 35-fold increased risk of having high grade squamous intraepithelial lesion (HSIL) or cervical cancer, although this does not necessarily translate into the same risk rate for women with latent HPV infection developing major cervical neoplasia. HPV typing offers 90% sensitivity and 85% specificity for cervical cancer detection. In combination with cytology it provides a negative predictive value of 99.4% and a sensitivity of over 96% for detection of HSIL and cervical cancer. We conclude that HPV typing is an inexpensive and effective method for identification of cervical neoplasia and women at risk of developing it. It improves quality control for both false negative and false positive cytology results. Routine screening intervals could safely be increased to 3-5 years, decreasing anxiety and socio-economic inconveniences.
IntroduçãoA definição clássica de morte materna considera "a morte de uma mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gestação ou por medidas tomadas em relação a ela, porém não devidas a causas acidentais ou incidentais" 1 . Essa definição tem sido amplamente questionada nos últimos anos, uma vez que o progressivo avanço tecnológico (por exemplo, técnicas de respiração assistida) tem freqüentes vezes conseguido prolongar a vida além desses 42 dias, ocorrendo por exemplo dois, três meses após o parto a morte de uma mulher cuja causa básica esteve diretamente relacionada ao ciclo gestatório.A FIGO recomenda que sejam consideradas como mortes maternas "todas as mortes, independentemente da causa, que ocorram até 42 dias após o término da gestação, e todas as mortes em que tenha sido possível identificar como desencadeante da causa o processo gestacional, até um ano pós-parto". As mortes não obstétricas, portanto, deveriam fazer parte dos cálculos da mortalidade materna, incluindo assim as causas acidentais e incidentais, como por exemplo os homicídios, suicídios e mortes por trauma, que em
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