This work aims to analyze the behavior of a new post-grouted micropile setup developed in tropical soil. Its main innovation is the use of high mechanical resistance steel pipes (N80 class) for drilling and as a structural component of the micropiles. The pipes have special manchette valves uniformly spaced to allow neat cement grout injection into the soil. Two instrumented micropiles with 0.3 m diameter (after injection) and lengths of 19.4 m and 21 m were installed at Experimental Site III of the University of Campinas (Unicamp). The geological profile of this site presents a sandy clay surface layer (porous and collapsible) followed by a layer of sandy silt (diabase residual soil). The piles were subjected to compressive slow maintained loading tests and were instrumented along their depth with strain gages. No geotechnical failure was observed during the load test. The maximum load achieved by the MC1 and MC2 micropiles were 2.210 kN and 2.470 kN, respectively. The load test data were extrapolated to estimate the ultimate geotechnical pile capacity. The extrapolated geotechnical failure load was above 2.500 kN for both micropiles and similar to those estimated by the Federal Highway Administration FHWA (2005) load capacity method. It was verified that (1) the pile material undergoes creep under stress above 25 MPa on the transversal section of the pile and (2) the debonding effect during the loading process. The micropiles showed higher values of skin friction compared with other piles installed in the same geological-geotechnical context (tropical soil).
Avalia-se nesse trabalho a transferência de carga de duas estacas hélice contínua, instrumentadas, executadas e ensaiadas conforme Tarozzo e Carvalho (2019), sob a perspectiva da metodologia do módulo de deformabilidade secante e tangente de Fellenius (1989Fellenius ( , 2019. Foi observado que os resultados de transferência de carga obtidos por meio da metodologia de Fellenius mostraram-se condizentes com a realidade de provas de carga estáticas em estacas de concreto armado, visto que existe uma redução do módulo de deformabilidade do concreto com o acréscimo de carga. Adicionalmente, obteve-se a taxa de degradação do módulo de deformação da estaca desenvolvido durante os estágios de carregamento e, consequentemente, os valores do módulo de deformação inicial, na carga de trabalho e na carga de ruptura. Por último, comparou-se os valores de módulo de deformabilidade obtidos pela instrumentação com os valores obtidos por meio da equação do módulo composto teórico sugerida por Fellenius (2019). Foi evidenciando uma estimativa do módulo composto teórico da ordem de duas vezes superior os valores do módulo de deformabilidade obtidos por meio da instrumentação.
Avalia-se nesse trabalho o comportamento de uma estaca raiz tracionada (L=12,0 m e =0,41 m), submetida a carregamento estático do tipo misto, com 3 metros de embutimento em rocha de diabásio. O subsolo local é composto por uma primeira camada de 7 m de argila siltosa, seguida por 2 m de areia siltosa e 1 m de rocha de diabásio fraturada, com topo da rocha íntegra em 10 m. Os resultados da curva carga-recalque obtidos experimentalmente foram confrontados por meio de modelagem numérica do tipo axissimétrica pelo método dos elementos finitos. Verificou-se que a simulação numérica da prova de carga apresentou convergência de comportamento com a curva carga-recalque experimental. Complementarmente, por meio do modelo numérico, foi possível avaliar a transferência de carga e o desenvolvimento atrito lateral ao longo da estaca, especialmente do trecho ancorado em rocha. Foi observado que a transferência de carga se deu principalmente no primeiro metro de ancoragem em rocha e que o atrito lateral unitário nos últimos dois metros ancorados foi pouco mobilizado. O atrito lateral médio desenvolvido no trecho ancorado foi comparado com os obtidos por meio de métodos empíricos os quais se mostraram otimistas, com valores de 2,4 a 8,5 vezes superiores aos estimados por meio da simulação numérica para a carga de ruptura estrutural da estaca. Por último, uma análise numérica adicional indicou que para a carga de trabalho desejada um comprimento igual a 11 m com 1 m de embutimento em rocha seriam suficientes. PALAVRAS-CHAVE: Estaca raiz em rocha, modelagem numérica, prova de carga à tração, embutimento.
RESUMO: O presente trabalho tem o objetivo de avaliar o recalque de estacas tipo hélice contínua na carga de trabalho, por meio de doze provas de carga estáticas executadas na cidade de Santo André, Região Metropolitana da cidade de São Paulo, Brasil. Os ensaios foram realizados em seis estacas de diâmetro 40 cm, três de 50 cm e três de 60 cm, comprimentos entre 15 e 17 m. Com base em uma investigação geotécnica composta por 29 ensaios SPT's, determinou-se os valores de NSPT representativos para cada metro de ensaio a partir de intervalos estatísticos com nível de confiança igual a 95% segundo a distribuição estatística "t" de Student. Fundamentados nesses valores e em correlações empíricas disponíveis na literatura, determinaram-se os parâmetros de resistência e deformabilidade dos solos. A determinação dos deslocamentos na carga de trabalho foi realizada através de métodos de elementos finitos pelo software Geostudio 2012, módulo Sigma/W. Os resultados mostraram um grande potencial nas estimativas de recalques em estacas, uma vez que os métodos teóricos disponíveis na literatura resultam em grande variabilidade.
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