The objective of this study is to report the use of a non-invasive sensor to assess intracranial compliance (ICC) in patients complaining of migraine. This case report presents a 34-year-old, female patient that was treated for idiopathic intracranial hypertension (IIH) by placing a non-adjustable lumboperitoneal shunt. After one year, she presented with headache and signs of overdrainage. Non-invasive monitoring of ICC was done, suggesting a reduction in the ICC, but no change in the opening pressure of the valve. A diagnosis of migraine was made, with improvement after brain monitoring, leading treatment without any new surgical intervention. With this case, we conclude that the use of non-invasive sensor helped the medical team to understand the information obtained by the ICP curve in the office, and in the management of patients with headache complaints, supporting clinical decision making, improving the quality of care, correlated with underlying diseases and procedural and patient safety.
Introdução: Embora as modificações no estilo de vida sejam universalmente reconhecidas como o tratamento de primeira linha da diabetes mellitus tipo 2 (DM2), o controle glicêmico adequado é difícil de alcançar na maioria dos pacientes obesos. Os medicamentos ajudam a controlar os sintomas da diabetes, mas não podem impedir a progressão da doença. O objetivo desse estudo é elucidar o papel das dietas restritivas no controle glicêmico e remissão da diabetes tipo 2. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, em que a questão norteadora foi “A restrição calórica possibilita remissão e melhora do controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus tipo 2?”. A busca pelos artigos ocorreu nas principais bases de dados (PubMed, Scielo e Google Scholar) a partir dos termos “calorie restriction” e “type 2 diabetes” combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Há diversas maneiras de intervenção nutricional, com ou sem a adição de medicamentos, que podem levar a melhora do controle glicêmico e até mesmo remissão da DM2. Ainda se mostra controversa a superioridade da restrição de carboidratos em relação à dieta com restrição de calorias, com estudos mostrando benefícios nos dois tipos de intervenção. Períodos intermitentes de dieta também se mostraram benéficos. Conclusão: Portanto, as dietas restritivas são eficazes no controle glicêmico e são capazes de levar à remissão da diabetes mellitus tipo 2 em médio e longo prazo. Mais estudos devem ser feitos para que seja esclarecida a melhor alteração dietética para esse tipo de paciente.
Introdução: A doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela diminuição da função renal com duração de três meses, ou mais. Mudanças psicossociais e biológicas relacionadas ao tratamento dialítico aumentam o risco de desenvolver depressão em pacientes com DRC, além de perda de qualidade de vida. Esse estudo tem como objetivo organizar as principais informações acerca da qualidade de vida e sintomas depressivos em pacientes com DRC em hemodiálise. Metodologia: Refere-se a uma revisão integrativa da literatura sobre qualidade de vida e depressão em pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise. A busca ocorreu em bases de dados confiáveis (PubMed, Scielo e Google Scholar), através das palavras-chave “hemodiálise”, “doença renal crônica”, “depressão” e “saúde mental”, combinadas entre si pelos operadores booleanos AND e OR. Resultados e discussão: Pacientes dialíticos tendem a ter pior qualidade de vida e maior prevalência de depressão e ansiedade. A abordagem a esses indivíduos deve ser multidisciplinar, tanto para a promoção de saúde física quanto mental, por terapia e exercícios físicos intradialíticos, realizados no próprio ambiente hospitalar. Considerações finais: Portanto, conclui-se que a hemodiálise afeta fisicamente e psicologicamente os pacientes, principalmente a longo prazo. Medidas de promoção de saúde devem ser implementadas com o intuito de promover qualidade de vida a esses indivíduos
Introdução: o consumo de vinho tinto vem sendo estudado desde 1981, quando foi descoberto o paradoxo francês de menos doenças cardiovasculares apesar do maior consumo de álcool. Diante do exposto, o estudo tem como objetivo esclarecer quais os benefícios do consumo de vinho tinto na saúde cardiovascular. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa de literatura, em que foram pesquisados os termos “red wine”, “cardiovascular health” e “benefits”, combinados entre si por operadores booleanos. Foram delimitados artigos publicados entre janeiro de 2010 a janeiro de 2022. Resultados e discussão: indivíduos com comorbidades, como hipercolesterolêmicos e diabéticos se beneficiaram do consumo moderado de vinho tinto através do aumento da capacidade antioxidante corporal e da regulação do colesterol. Os compostos fenólicos do vinho podem ser capazes de modular a adesão leucocitária, enquanto o etanol e polifenóis podem modular mediadores inflamatórios. Mais além, a associação entre consumo de vinho e exercício físico se mostrou eficaz no controle de pressão arterial e níveis de colesterol. Considerações finais: Portanto, esse estudo conclui que a ingestão moderada de vinho tinto associada a exercícios físicos e alimentação balanceada possui benefícios cardiovasculares, inclusive em pacientes de risco. Os compostos fenólicos e o etanol, presentes no vinho, servem de moduladores a nível molecular.
Introdução O aumento da pressão intracraniana (PIC) constitui um conjunto de sinais e sintomas relacionados à alteração do volume e da pressão intracraniana, essas alterações são visíveis em diversas doenças neurológicas, o que inclui a cefaleia. Em pacientes com cefaleia crônica a monitorização da pressão intracraniana é realizada de maneira não invasiva o que traz menores danos ao paciente e rapidez nos resultados. O objetivo deste trabalho é elucidar como a monitorização não invasiva da pressão intracraniana em pacientes com cefaleia é realizada e as conclusões a partir da monitorização. Metodologia Estudo de série de casos retrospectiva, onde foram coletados dados clínicos de 32 pacientes atendidos em consultório entre dezembro de 2020 a setembro de 2021, com cefaleia (exceto do tipo enxaqueca), sem restrição de sexo, idade, cor, raça e nível socioeconômico. Todos foram submetidos a monitorização não invasiva da pressão intracraniana por um dispositivo da Brain4care. Resultados Dos 32 pacientes analisados, foi observado que a relação P2/P1 teve seu valor aumentado, com uma média de valores de 1,15 (0,82-1,62). O time to peak teve uma média de 0,23 (0,04-0,34). Esses dados tendem a indicar um aumento da pressão intracraniana e uma diminuição na complacência cerebral em pacientes que relataram queixa de cefaleia. A monitorização não invasiva é importante pois possibilita as medições no consultório, fora do ambiente hospitalar. Conclusão O dispositivo de monitorização não invasiva mostrou uma relação entre o aumento da PIC e a queixa de cefaleia. A vantagem é que a medição pode ser realizada no consultório, utilizando a tecnologia a favor da segurança e conforto do paciente.
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