Background: It is known that exposure to either arsenic or hyperglycemia can induce male reproductive damages. However, their combined effects on male reproductive organs are still unclear. Therefore, the present study investigated morphological and functional parameters of the testis, epididymis, and spermatozoa in diabetic rats exposed to arsenate. Materials and methods: Diabetes was induced in male rats by intraperitoneal streptozotocin injection. While a set of healthy and diabetic animals received saline solution (negative control and diabetes control, respectively), the other set received 10 mg/L sodium arsenate (arsenic control and diabetes + arsenic groups, respectively) for 40 days in drinking water. Testosterone concentration, daily sperm production, sperm counts in the testis and epididymis, and sperm parameters were evaluated in the groups. Moreover, testis and epididymis were subjected to antioxidant enzymes analysis, micromineral determination, and histopathological evaluation. Results: Arsenate exposure reduced serum testosterone concentration in healthy animals and worsened this reduction in diabetic rats. In addition, the number of spermatozoa in testis and epididymis tissues, as well as the daily sperm production, was decreased in these groups. Sperm parameters such as motility, morphology, and integrity of acrosomal and plasma membranes were impaired in health animals exposed to arsenate. The combination of diabetes and arsenate, in turn, increased only the percentage of spermatozoa with abnormal morphology. Moreover, the proportion of arsenic increased in the testis and epididymis of both groups receiving arsenate. Its bioaccumulation in these organs caused an imbalance in antioxidant enzymes activities and mineral content in healthy animals, enhancing these changes in diabetic rats. Testicular pathologies occurred mainly in animals co-exposed to diabetes and arsenate. Conclusion: Our results indicate that arsenate exposure enhances several damages to male reproductive functions in diabetic rats, mainly by impairing testosterone levels and inducing nitrosative stress in testis and epididymis.
A hipertrofia e a dilatação do ventrículo direito observadas na hipertensão arterial pulmonar (HAP) prejudicam a dinâmica do ventrículo esquerdo (VE) achatando o septo interventricular. Objetivo: Investigar se o treinamento físico resistido (TFR) de intensidade baixa a moderada é benéfico para funções contráteis do VE e de cardiomiócitos em ratos durante o desenvolvimento de HAP induzida por monocrotalina (MCT). Métodos: Foram usados ratos Wistar machos (Peso corporal: ~ 200 g). Para avaliar o tempo até o possível surgimento de insuficiência cardíaca (ou seja, ponto de desfecho), os ratos foram divididos em dois grupos, hipertensão com sedentarismo até a insuficiência (HSI, n=6) e hipertensão com treinamento até a insuficiência (HTI, n=6). Para testar os efeitos do TFR, os ratos foram divididos entre grupos de controle sedentários (CS, n=7), hipertensão com sedentarismo (HS, n=7) e hipertensão com treinamento (HT, n=7). A HAP foi induzida por duas injeções de MCT (20 mg/kg, com um intervalo de 7 dias). Os grupos com treinamento foram submetidos a um protocolo de TFR (subir escadas; 55-65% da máxima carga carregada), 5 dias por semana. A significância estatística foi definida em p <0,05. Resultados: O TFR prolongou o ponto de desfecho (~25%), melhorou a tolerância ao esforço físico (~55%) e atenuou as disfunções de contratilidade de VE e de cardiomiócitos promovidas pela MCT preservando a fração de ejeção e o encurtamento fracional, a amplitude do encurtamento, e as velocidades de contração e relaxamento nos cardiomiócitos. O TFR também preveniu os aumentos de fibrose e colágeno tipo I no ventrículo esquerdo causados pela MCT, além de manter as dimensões de miócitos e colágeno tipo III reduzidas por MCT. Conclusão: O TFR de intensidade baixa a moderada é benéfico para funções contráteis de VE e cardiomiócitos em ratos durante o desenvolvimento de HAP induzida por MCT.
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