RESUMO:Objetivou-se compreender a hospitalização pelo olhar da criança e do adolescente, observada por meio de seus sentimentos e experiências. Estudo qualitativo realizado com 8 participantes internados em uma unidade pediátrica de um hospital público de Fortaleza -Ceará em 2011, os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e desenho-estória com tema. Da análise dos dados emergiram as categorias: Hospital representado na estrutura física e Significados da hospitalização. A hospitalização é percebida como experiência estressante para crianças e adolescentes por causar agravos emocionais, expressos como tristeza, prisão, saudade de casa, falta dos amigos/irmãos/parentes e impossibilidade de brincar. Os achados permitiram discutir o processo de hospitalização a partir dos pressupostos teóricos da integralidade e da humanização da assistência hospitalar. Conclui-se que há necessidade de (re)pensar o modelo tradicional de assistência a crianças e adolescentes hospitalizados, rumo à humanização do cuidado. PALAVRAS-CHAVE: Criança hospitalizada; Enfermagem pediátrica; Humanização da assistência. HOSPITALIZATION IN THE VIEW OF CHILDREN AND ADOLESCENTS: FEELINGS AND EXPERIENCES LIVED THROUGHABSTRACT: This qualitative study's aim was to understand hospitalization through the eyes of the child and adolescent, observed through their feelings and experienced. It was undertaken with 8 participants, hospitalized in a pediatric unit in a public hospital in Fortaleza -Ceará in 2011, the data was collected through semi-structured interviews and cartoon-stories on the issue. The following categories emerged from analysis of the data: Hospital represented in physical structure and Meanings of hospitalization. Hospitalization is perceived as a stressful experience for children and adolescents, as it causes emotional harm, expressed as sadness, prison, missing home, lack of friends/siblings/parents, and the impossibility of playing. The findings permitted the discussion of the process of hospitalization based on theoretical assumptions of integrality and humanization of hospital care. It is concluded that there is a need to (re-)think the traditional model of care for hospitalized children and adolescents, in the interests of humanization of care. KEYWORDS: Hospitalized child; Pediatric nursing; Humanization of care. LA HOSPITALIZACIÓN EN LA VISIÓN DE NIÑOS Y ADOLESCENTES: SENTIMIENTOS Y EXPERIENCIAS VIVENCIADASRESUMEN: Fue objetivo de este estudiocomprender la hospitalización por la visión del niño y del adolescente, observada por medio de sus sentimientos y experiencias. Este estudio cualitativo fue realizado con 8 participantes internados en una unidad pediátrica de hospital público de Fortaleza -Ceará en 2011, los datos fueron obtenidos por medio de entrevistas semiestructuradas y dibujo-historia con tema. Del análisis de los datos, surgieron las categorías: Hospital representado en la estructura física y Significados de la hospitalización. La hospitalización es percibida como experiencia estresante para ni...
Neste estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, objetivou-se investigar a percepção da criança que reside na periferia de Fortaleza, stado do Ceará – Brasil acerca da violência, com vistas a contribuir para a reflexão sobre a atenção à saúde da criança e família. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, gravada e transcrita. Participaram do estudo 20 crianças, de ambos os sexos, com faixa etária entre 5 e 11 anos. Adotou-se a análise de conteúdo como temática analítica, tendo emergido as categorias: Conceito de violência; Práticas de roubos na comunidade; e A droga, porque ela vicia. Concluí-se que conhecer o cotidiano da criança suscetível à violência pode ser considerado um dos pilares a minimizar a situação da segurança pública.
BACKGROUNDBystanders' role in bullying situations is important, and may exacerbate or minimize the problem. Thus, this article aims to identify the characteristics of anti‐bullying programs with an emphasis on bystanders.METHODSThis is a scoping review. We included studies that addressed interventions with an emphasis on bystanders, carried out with school children and adolescents, aimed at reducing bullying/cyberbullying and/or increasing defending behavior. Fifteen portals/databases were searched. The selection and extraction processes were carried out through the blind review strategy. The synthesis took place descriptively.RESULTSWe found 12 interventions. The most investigated were KiVa (n = 9), STAC (n = 3), and Curriculum‐Based Anti‐Bullying (n = 2).CONCLUSIONSThere are few anti‐bullying programs with an emphasis on bystanders, and the majority are universal programs with strategies applied by teachers, giving little attention to parents. Moreover, most of these programs lack a broader mix of anti‐bullying strategies. Therefore, we suggest developing anti‐bullying programs with multiple components that contain universal, selective, and indicated strategies.
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