Apesar do método de inserção perculànea ser, em principio, mais fácil e rápido, revisõesdalilera-turamostram um Indice de complicações vasculllres, que podem chegar a 42.5% (20). A colocação do balão por dissecção, quer seja pela introduçio na aorta ouna artáriafemoral, tem sido mais utilizada em cirurgia cardiaca (16); a introdução pela região inguinal é mais comum em operaçÕ8sde revascularizaçào do miocárdio, nas quais o acesso à artéria é feito pela mesma incisão da abordagem da veia safena.Este trabatho tem como Ilnalidade descrever uma nova técnica, iniciada pelo autor (Rui Manoel de Almeida) , para a inserção Cirúrgica do cateterbalão e sua retirada , bem como apresentaraexperiênciaclfniceinicial CASU{STICA E MÉTODOS Com o paciente sob anestes ia geral, a artéria femoral comum esquerda é dissecada e reparada
RESUMO: O aneurisma adquirido da aorta ascendente é uma rara condição na faixa pediátrica. Os autores apresentam 2 casos de crianças de 6 e 12 anos de idade com aneurisma sacular da aorta ascendente e estenose aórtica, os quais foram submetidos a correção cirúrgica, com sucesso. DESCRITORES: aneurismas de aorta ascendente, cirurgia, crianças.
Rev. Bras. Gir. Gardiovasc., 5(3) 154-159, 1990.RESUMO -No período de abril de 1980 a março de 19.90, foram realizadas oito cirurgias de angioplastia de óstio e/ou tronco de coronária esquerda ou direita. Não houve mortalidade imediata e esses pacientes foram acompanhados por um período de 1-109 meses (43,2 meses) . Houve melhora clínica e de classe funcional. Seis pacientes fizeram estudo cirieangiográfico das coronárias e do ventrículo esquerdo, revelando uma anatomia de óstio e tronco adequada na área operada, e melhora da contratilidade do ventrículo esquerdo. Na evolução tardia houve dois óbitos. Um paciente morreu a 39 meses do pós-operatório, com insuficiência cardíaca 'congestiva e dor anginosa; o outro faleceu em acidente rodoviário, após 109 meses da cirurgia. Estes resultados permitem concluir que a angioplastia por lesões obstrutivas em óstio ou tronco coronário direito ou esquerdo, isoladas ou associadas a outros defeitos, é um procedimento cirúrgico com baixo risco i~e. d·iato , com evolução favorável a longo prazo e que pode ser considerado como tratamento opcional para revascularização coronária. DESCRITORES: miocárdio, revascularização, cirurgia. INTRODUÇÃOA incidência de lesão de tronco de coronana esquerda (TCE) é ao redor de 13% 19 e pode vir sem qualquer envolvimento da árvore coronária 4.22. O comprometimento de 50% ou mais do TCE é considerado como lesão de alto risco 4 . O tratamento clínico da lesão do TCE revelou índice de sobrevida em quatro e seis anos, respectivamente, de 65 a 44% 4. A revascularização direta do miocárdio temse tornado o procedimento clássico para pacie'ntes com doença obstrutiva da artéria coronária 14. A veia safena e a artéria mamária têm sido, ambas, empregadas para este tipo de abordagem. A endarterectomia dos óstios coronários em caso de lues 2. 3. 6 . 8. 15. 18 e a angioplastia em casos de aterosclerose e lesões iatrogênicas foi realizada, com resultados desfavoráveis 9,13. 23. 25.
Vinte cães foram divididos em dois grupos de dez, sendo um o grupo doador (Grupo 1) e o outro, o receptor (Grupo 2). Todos os animais do grupo 1 foram submetidos a uma toracotomia mediana e sacrificados, para a retirada do coração e da valva aórtica; os cães do grupo 2 foram submetidos a uma laparotomia mediana para o implante das valvas aórticas homólogas na aorta abdominal infra-renal. O peso médio dos cães do grupo 1 era de 5,5 ± 1,7 kg e o diâmetro médio da aorta descendente de 11,8 ± 1,4 mm. No grupo 2 o peso médio era de 11,9 ± 2,3 kg e o diâmetro da aorta abdominal, de 8,8 ± 1,2 mm. A operação no grupo 2 teve como intercorrência a lesão do conduto linfático, em 4 casos, sendo o tempo médio de isquemia, durante o implante do enxerto homólogo, de 37,6 ± 13,3 min. Os animais foram acompanhados por um período de trinta dias, à exceção de 3. Um cão faleceu no décimo dia de pós-operatório por infarto da artéria mesentérica inferior; um segundo foi sacrificado no décimo quarto dia, por apresentar deiscência parcial da ferida cirúrgica, e o terceiro se evadiu no vigésimo quinto dia de pós-operatório. Dois animais apresentaram deiscência da incisão cirúrgica, levando a uma morbidade de 20%. No trigésimo dia, todos os animais sobreviventes foram submetidos a nova laparotomia, quando foram analisados as aderências da cavidade abdominal e o hematoma em torno do enxerto homólogo, e foram aferidas e registradas as pressões proximal e distal ao enxerto valvar (gradiente médio de 25 mmHg). Após o sacrifício do animal, os enxertos foram explantados para a análise das válvulas que eram normais, à excepção de dois, que apresentavam trombos e retração com fibrose, porém, sem significação clínica. Conclui-se que o modelo é viável para estudos futuros sobre valvas aórticas homólogas.
The aim of this research was to develop an experimental model, with dogs, to study homologous aortic valve grafts. A group of twenty randomly selected dogs was divided into two subgroups of tem, being Group I the donor group and Group II the recipient group. The surgical approach to the animals of Group I was through a median thoracotomy through which the heart was explanted. The homograft aortic valve was trimmed and prepared. The technical procedures are described step by step. All the dogs from Group II had a median laparotomy performed and the homograft was immediately implanted in the abdominal aorta below the emergence of both renal arteries. The median weight of Group I dogs was 5.5 ± 1.7 kg and 11.9 ± 2.3 kg for Group II. The abdominal aorta's diameter was 8.8 ± 1.2 mm and the one of the homograft valve was 11.8 ± 1.4 mm. The only problem during surgery was the injury of the lymphatic ducts in four cases, with no consequences after its ligation. The mean period of occlusion was 37.6 ± 13.3 minutes. One animal died ten days after surgery due to inferior mesenteric infarction; a second one was sacrificed 14 days after surgery due to a serious infection of the surgical wound; a third animal escaped from the bioterium 25 days after surgery. ...
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