RESUMO -OBJETIVO. O conhecimento da prevalência do tabagismo é necessário para a realizaA partir da Primeira Grande Guerra Mundial, iniciou-se um aumento considerável de consumo de tabaco na forma de cigarro, sendo que o consumo por pessoa cresceu rapidamente durante a primeira metade deste século, à taxa de 5 a 15% ao ano. Na década de 1950 foi publicado o primeiro relato científico relacionando tabagismo com cân-cer de pulmão. Nos Estados Unidos, o consumo de cigarros atingiu o pico em 1963. Em 1964, a publicação do primeiro relato do "Surgeon General" sobre Tabagismo e Saúde, concluiu que o tabagismo está causalmente relacionado ao câncer de pulmão e laringe nos homens, causa a bronquite crônica e está associado ao risco aumentado de várias outras doenças, incluindo a doença das artérias coronarianas 1,2 . Após esse relato, foi lançada a "Campanha anti-tabagismo", com esforços da saúde pública e das políticas de saúde para educação dos fumantes sobre os riscos pertinentes de fumantes foi a de 31 a 40 anos (26,6%). Não houve diferença estatística entre a prevalência de fumantes entre homens e mulheres. Em ambos os sexos, para todas as faixas etárias, os indiví-duos com maior nível de instrução fumavam menos. Das pessoas que responderam o questioná-rio, 82,5% estavam preocupadas em serem fumantes passivas. Dos fumantes, 55% estão pensando em largar de fumar e 42% julgam precisar de algum tipo de ajuda.CONCLUSÃO. Programas educacionais e de cessação do tabagismo em nível institucional são necessários e bem aceitos na UNIFESP, devendo ser realizados para que as leis de restrição do fumo dentro da instituição sejam efetivamente cumpridas.UNITERMOS: Tabagismo. Prevalência. Funcionários da saúde, docentes, alunos e enfermeiros. ao consumo de cigarros, assim como expansão do conhecimento científico acerca das conseqüências do tabagismo para a saúde, inclusive relacionadas aos indivíduos expostos ao fumo passivo.As campanhas anti-tabágicas nos Estados Unidos têm alterado os contornos da epidemia, verificando-se uma redução da prevalência de fumantes de 41% em 1965 para 24% em 1996, 9% entre médicos e menos de 1% entre médicos-pneumologistas [3][4][5][6] . No Brasil a prevalência de fumantes é de 32,6%, chegando a 40% na Região Sul 7 , com cerca de 20% de médicos fumantes e 8% de pneumologistas fumantes 8 .Este fato levou o cartel do tabaco a expandir suas atividades para o terceiro mundo, onde o consumo cresce. No Brasil, o consumo de cigarros cresceu até 7% ao longo da década de 1970, mas reduziu este ritmo a partir de 1980, fazendo com que o consumo "per capita" venha caindo ao redor de 1% ao ano na população com 15 ou mais anos de idade 9 .
The purpose of this study was to clarify the minimum necessary educational content in the area of nursing ethics in a basic nursing education program, and the level of students' mastery of this content, based on a Delphi study in both educational and clinical settings. A Delphi study was conducted in three rounds with faculty members who teach nursing ethics at all 158 four-year nursing universities in Japan as targeted panelists. In this study the opinions on nursing ethics of nursing instructors responsible for hospital education at all 82 special functioning hospitals were reflected in the panelists' opinions. Consensus was obtained on 41 items from a total of 63 items in 4 proposed frameworks. There were 20 items related to the Concept of nursing ethics, 7 items related to Ethical codes, 13 items related to Ethical issues and methods to resolve them, and 1 item related to Efforts and issues in practical and educational settings. Consensus as to desired level of mastery was reached on a total of 40 items. This agreed-upon level involved understanding of the concept for 22 items, the ability to explain the concept for 16 items, and the ability to act based on the concept for 2 items.
Public health nurses should protect the client's health while taking into consideration their relationship with the client.
We initiate some comparisons between Japan, Europe and USA on how far there is governmental support for the ethical, legal, social and environmental dimensions of nanotechnology development. It is evident that in the USA and Europe nanotechnology is now firmly embedded in the consideration of ELSI. Yet Japan has not yet adequately recognized the importance of these dimensions. The history of bioethics in Japan is short. In Europe, as early as 2004, a nanotechnology report by the UK's Royal Society referred to the possibility of some nanotubes and fibres having asbestos-like toxicity. The negative history of asbestos in Europe and USA is not yet fully identified as a Japanese problem. Japan is therefore in the process of seeking how best to address societal aspects of nanotechnology. Should the precautionary principle be applied to Japan's nanotechnology initiative as in Europe? Should 5-10% of the government's nanotechnology budget be allocated to ELSI research and measures? We propose that the government and industrial sector in Japan play a much more proactive part in the regional and international growth of research into the wider risk assessment, social, health and environmental context of nanotechnologies, not simply try to borrow lessons from the West at a later date.
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