Research on the societal impacts of nanotechnology: A preliminary comparison of USA, Europe and Japan

Abstract

We initiate some comparisons between Japan, Europe and USA on how far there is governmental support for the ethical, legal, social and environmental dimensions of nanotechnology development. It is evident that in the USA and Europe nanotechnology is now firmly embedded in the consideration of ELSI. Yet Japan has not yet adequately recognized the importance of these dimensions. The history of bioethics in Japan is short. In Europe, as early as 2004, a nanotechnology report by the UK's Royal Society referred to the possibility of some nanotubes and fibres having asbestos-like toxicity. The negative history of asbestos in Europe and USA is not yet fully identified as a Japanese problem. Japan is therefore in the process of seeking how best to address societal aspects of nanotechnology. Should the precautionary principle be applied to Japan's nanotechnology initiative as in Europe? Should 5-10% of the government's nanotechnology budget be allocated to ELSI research and measures? We propose that the government and industrial sector in Japan play a much more proactive part in the regional and international growth of research into the wider risk assessment, social, health and environmental context of nanotechnologies, not simply try to borrow lessons from the West at a later date.

Value predispositions as perceptual filters: Comparing of public attitudes toward nanotechnology in the United States and Singapore

“…About 5% to 10% of the U.S. National Nanotechnology Initiative Budget is granted for research on societal dimensions to minimize potential social, political, economic, and moral conflicts over this new technology (Matsuda and Hunt, 2009). Research in the social sciences, including the communications discipline, has therefore focused on the issue, especially the public opinion of nanotechnology, over the last decade.…”

Questões Bioéticas Relacionadas Ao Uso Da Nanomedicina: Revisão Integrativa

“…Em relação ao ano de publicação, um artigo foi publicado em 2004 (15); cinco artigos, em 2007 (16)(17)(18)(19)(20); um, em 2008 (21); três, em 2009 (22)(23)(24), três, em 2011 (25)(26)(27); dois, em 2012 (28,29); um, em 2013 (30), um, em 2014 (31) e um, em 2016 (32). Considerando os anos das publicações utilizadas, enfatiza-se a ausência de artigos que tratam da bioética dentro da nanomedicina até o ano de 2004.…”

“…Em outro estudo, os autores tiveram como objetivo avaliar os impactos sociais da nanotecnologia nos EUA, na Europa e no Japão. Os autores destacam que as corporações industriais, os departamentos governamentais, as Organizações Não Governamentais (ONGs), as organizações internacionais, os grupos de pacientes, o público, os cientistas e outros especialistas, se interessaram por um envolvimento público mais amplo e sistemático sobre a formação de normas, políticas de prevenção de perigos e riscos associados às nanopartículas (23). Paralelamente a isso, em outro estudo, foi verificado que a nanotecnologia apresenta uma oportunidade para pensar em termos transdisciplinares sobre preocupações científicas e sociais, repensar "conhecimentos" sobre o risco e como administrá-lo de forma adequada, e como incorporar análises éticas, sociais e legais na conceituação, planejamento e execução de inovações (24).…”