As redes de economia solidária articulam os setores do Estado e as Sociedade Civil atuando na elaboração teórica e apoio a empreendimentos solidários. Este estudo teve como objetivo analisar como a Rede Baiana de BCDs contribui para o fortalecimento dos bancos comunitários da Bahia.. A metodologia aplicada neste estudo propõe uma abordagem qualitativa, de natureza descritiva e exploratória. Utilizou-se o estudo de caso como estratégia de pesquisa. Concluiu-se que a Rede Baiana tem colaborado de forma significativa para superar os desafios enfrentados pelos bancos, permitindo que seus participantes possam se articular, compartilhar informações, trocar experiências, receber auxilio técnico e acessar recursos. Suas ações, de modo geral, têm fortalecidos os bancos existente dando maior visibilidade e ampliando sua oferta de serviços, além de atuar no apoia a expansão dessas experiências com a constituição de novos bancos, fortalecendo o movimento de economia solidária, como também a própria rede.
Resumo:A acirrada concorrência entre as empresas do setor turístico tem impulsionado a inserção de novas tecnologias, novos serviços, melhoria da qualidade, marketing, adoção de medidas sustentáveis, entre outras ferramentas, de forma a sustentar uma vantagem competitiva frente aos seus concorrentes. O objetivo desse artigo é analisar a percepção do pequeno empreendedor sobre a inserção da ferramenta da inovação em seu empreendimento. A metodologia empregada propõe uma abordagem qualitativa de natureza descritiva e exploratória sobre o tema em análise. Foi feita a escolha por um estudo de casos múltiplos com três empresas do ramo hoteleiro da cidade de Aracaju. A conclusão que se chega nesse estudo é de que, em teoria, os empreendedores entendem como importante a constante mudança no sentido de inovar, e de principalmente estar atentos aos comentários de clientes nesse processo, que se torna um fator crítico para essa mudança, porém, na prática, existem fatores em seu discurso que enfraquecem essa teoria. Palavras-chave:Inovação. Turismo. Setor turístico. Empreendedorismo.
Resumo: As redes de economia solidária articulam os setores do Estado e da Sociedade Civil atuando na elaboração teórica e apoio a empreendimentos solidários. Este estudo teve como objetivo analisar como a Rede Baiana de BCDs tem contribuído para o fortalecimento dos bancos comunitários da Bahia. A metodologia aplicada neste estudo propõe uma abordagem qualitativa, de natureza descritiva e exploratória. Utilizou-se o estudo de caso como estratégia de pesquisa. Concluiu-se que a Rede Baiana tem colaborado de forma significativa para superar os desafios enfrentados pelos bancos, permitindo que seus participantes possam se articular, compartilhar informações, trocar experiências, receber auxilio técnico e acessar recursos. Suas ações, de modo geral, têm fortalecido os bancos existentes, dando-lhes maior visibilidade e ampliando sua oferta de serviços, além de atuar no apoia a expansão dessas experiências com a constituição de novos bancos, fortalecendo o movimento de economia solidária, como também a própria rede. IntroduçãoO sistema econômico tradicional vem dando sinal de falência e seu modelo de desenvolvimento baseado na acumulação da riqueza por parte de uma minoria e exclusão do sistema financeiro da grande parcela da população mundial vem contribuindo para aumentar a crise do trabalho. Como resposta a este modelo, alternativas de desenvolvimento veem sendo pensadas e implementadas, alternativas estas que buscam um novo modelo de desenvolvimento e novas formas de geração de trabalho e renda (CAS-SANDRE et al., 2013).Uma das alternativas que vem despontando em diversas formas de organizações, inclusive sociais, são as redes de economia solidária, que segundo Mance (1999) são organizações sociais de caráter econômico, político e cultural, que, sob aspectos econômicos, articulam grupos de consumidores, produtores e prestadores de serviços em laços de realimentação. Tais redes articulam os setores do Estado e da Sociedade Civil atuando na elaboração teórica e apoio a empreendimentos solidários (HIGA, 2005). Além disso, essas podem ser vistas como uma estratégia para integrar grupos de consumo, cooperativas, sindicatos, movimentos populares, grupos de produção, e outros, de maneira tal que todos possam se fortalecer e avançar juntos, construindo uma nova sociedade, sendo também uma alternativa ao combate da economia informal (HART, 1973;GODFREY, 2011).No Brasil, a Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES), criada em 2003, teve papel importante no fomento das redes de economia solidária, com o proposito de apoiar a geração de trabalho e renda nas camadas mais pobres da população, como também no fomento a empreendimentos de finanças solidarias como cooperativas de créditos solidárias, fundos rotativos solidários e bancos comunitários, através de editais públicos, com vistas a inclusão financeira dessa população ( RIGO; FRANÇA FI-LHO; LEAL, 2015). Segundo dados do IPEA/SIPS (2011), 39,5% da população brasileira não possui conta bancária. Na região Nordeste, esse quadro se agrava alcançando 52,6%. Os bancos co...
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