Os traumas mamilares incluem eritema, edema, fissuras, bolhas, "marcas" brancas, amarelas ou escuras e equimoses, causando muita dor quando o bebê abocanha o peito para mamar, desconforto, frustração e pode levar ao desmame precoce. Neste sentido, tem-se para o tratamento dos traumas mamilares, em especial as fissuras, a radiação do laser. Metodologia: O objetivo do presente estudo tem por finalidade buscar, avaliar de forma crítica e sintetizar as evidências disponíveis acerca da temática investigada. Foi um estudo retrospectivo de revisão de literatura. A coleta de dados foi realizada através de busca de estudos nas bases de dados MEDLINE/PubMed, CINAHL, LILACS e SciELO no mês de abril de 2021. Resultados: Foram selecionados e analisados 13 estudos. Discussão: Foram 13 artigos selecionados que variaram entre anos de 2006 e 2021, tendo como amostra mulheres puérperas em efetivo aleitamento materno que se submeteram a aplicação do laser de baixa intensidade devido aos traumas mamilares, sendo que, a maiorias destas conquistaram uma melhora da cicatrização da fissura mamilar ou melhora da dor no período da amamentação. Considerações finais: A partir da presente revisão integrativa, foi possível comprovar que a aplicação da laserterapia de baixa intensidade se mostrou favorável no resultados tanto no alívio da dor mamilar quanto na cicatrização mamilar em puérperas que amamentam, contribuindo na promoção do aleitamento materno além de ser um procedimento não invasivo e de baixo custo.
Este trabalho teve por objetivo desenvolver e avaliar a aceitação e intenção de compra de kefir com a adição de diferentes concentrações de polpa pasteurizada de acerola, visando aumentar o valor nutricional do fermentado, bem como, agregar maior valor econômico ao fruto. Para sua elaboração, o leite in natura foi submetido ao tratamento térmico a 90°C/3min, resfriado a 25°C, e adicionado de 5% de grãos de kefir. A fermentação
A trombose venosa profunda caracteriza-se pelo desenvolvimento de trombo dentro de um vaso sanguíneo venoso. Nos membros inferiores a trombose venosa profunda é assintomática em até 60% dos casos e quando apresenta sintomatologia, os sinais clássicos são: edema, dor, rigidez muscular na região da panturrilha, aumento da temperatura local, Sinal de Homans positivo e Sinal de Bandeira positivo. Objetivou-se neste estudo identificar os sinais sugestivos de trombose venosa profunda em puérperas atendidas em uma maternidade. Caracteriza-se como um estudo descritivo, exploratório e quantitativo. A população do estudo foi composta por 340 mulheres que vivenciaram no período de 2016 a 2017 o pós-parto imediato em uma maternidade de Ponta Grossa e que concordaram em participar da consulta de enfermagem. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário estruturado e entrevista individualizada. Constatou-se Sinal de Homans e Bandeira positivos nos membros inferiores em 7,8% das puérperas. No membro inferior esquerdo 5,1% puérperas apresentaram edema, 4,7% dor e 7,6% varizes. Já no membro inferior direito 5,2% apresentaram edema, 3,9% presença de dor e 8,8% varizes. Conclui-se que os enfermeiros estejam atentos a todos os sinais e sintomas apresentados pela puérpera, evitando assim as complicações da trombose venosa profunda.Palavras-chave: Trombose venosa profunda. Período pós-parto. Avaliação. Enfermagem. Educação em Saúde.
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