A utilização de cultivares tolerantes à salinidade é uma das estratégias para a produção de alimentos em regiões afetadas pela salinização do solo. Objetivou-se com este estudo avaliar a tolerância de cultivares de pimentão ao estresse salino durante o processo de germinação das sementes e desenvolvimento das plântulas. O experimento foi conduzido em laboratório, adotando-se delineamento inteiramente aleatorizado, em esquema fatorial, com quatro repetições. O primeiro fator foi constituído por duas cultivares de pimentão (Casca Dura Ikeda e Amarelo SF 134); e o segundo, por cinco níveis de salinidade da água (0,0; 3,0; 6,0; 9,0 e 12,0 dS m-1). Avaliou-se a germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, comprimento de plântula, massa seca da raiz e parte aérea e índice de tolerância à salinidade. De forma geral, a salinidade da água promoveu efeitos deletérios na germinação e crescimento de plântulas das duas cultivares a partir da CE 6,0 dS m-1. A ‘Amarelo SF 134’ indica apresentar tolerância ao estresse salino no processo germinativo, enquanto a ‘Casca Dura Ikeda’, na fase de crescimento inicial de plântulas.
Este texto cartografa encontros de um grupo de estudos e pesquisas em uma universidade pública. Leituras e abertura de mundos, gerando possibilidades de-formativas entre educadoras/pesquisadoras. Cartografia (ROLNIK, 2007; DELEUZE; GUATTARI, 1995) que, variando entre imprevistos, desimportâncias e aspectos comumente desconsiderados nos processos formativos, convoca outros movimentos de atenção e presença. E, também, experimentações com a escrita, que se alinhava em multiplicidade, ativando vozes e derivações. Encontros pensados como acontecimentos que produzem efeitos e convidam a desaprender (BARTHES, 1989). Deslocamentos em direção ao desconhecido. Desaprendizagens entre anotações de cadernos, conversas de corredor, danças, telas de computador, espantos, perplexidades e vizinhanças. Vivendo a educação como criação de circunstâncias (DELIGNY, 2018). Corpo coletivo produzido na ressonância dos encontros. Ao longo do tempo, os espaços se alteram, passando pela mudança de campus da universidade e posteriores efeitos pandêmicos contagiando o tecer da narrativa.
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