INTRODUÇÃO:Desde a divulgação das Diretrizes Curriculares de Enfermagem os cursos de graduação têm missão de formar enfermeiros generalistas, críticos, reflexivos e humanistas, o que requer esforços das instituições formadoras na busca de estratégias que viabilizem desenvolvimento dessas habilidades. o novo método de ensino ABP (Aprendizagem Baseada em Problemas) surge como um inovador processo de formação acadêmica no qual abrange a concepção de saúde como um eixo integrador, levando ao desenvolvimento de uma visão mais humanista do paciente/cliente pelos futuros profissionais de saúde, focados nas necessidades e problemas de saúde do individuo como um todo e não apenas de forma fragmentada (focado na doença). OBJETIVO: Relatar a vivência de acadêmicos de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe/ Campus de Lagarto nas situações de ensino-aprendizado proposta pela subunidade Práticas de Ensino na Comunidade (PEC) para sua formação profissional humanizada. METODOLOGIA: Este trabalho caracteriza-se como um relato de experiência de discentes de enfermagem durante as atividades de PEC, baseada nas metodologias ativas. Participaram desse relato 39 discentes de enfermagem. RESULTADOS: As aulas de PEC são baseadas no Arco de Marguerez, onde os alunos observam a realidade, identifica problemas, teoriza as hipóteses de solução e em seguida aplica as intervenções na realidade. As atividades práticas são realizadas em Unidades Básicas de Saúde, escolas, comunidade e até mesmo no domicilio. Durante as atividades práticas, os alunos têm a oportunidade de fazer-aprender o cuidado de forma sensível, com um contato mais próximo do paciente, valorizando a dimensão ética e humana do cuidar. para os acadêmicos a humanização na assistência se inicia desde o contato inicial do paciente e de sua família com o serviço de saúde, até a realização de procedimentos ou intervenções que buscam a melhoria da qualidade de vida do usuário. CONCLUSÃO: a utilização de metodologias ativas contribui para a formação mais humanizada do profissional de saúde, pois promove um olhar mais critico e qualificado de reconhecimento do paciente como ser humano único e que necessita de cuidados individuais. e é no contexto da prática também que os alunos se desenvolvem enquanto pessoas, o que os torna mais fortalecidos para enfrentar a complexidade da vida profissional.
Introdução: a formação de profissionais da saúde requer um ensino de qualidade, que lhe confira competência na realização de atividades assistenciais, gerenciais, de ensino e pesquisa. Pensando nisto, uma universidade do interior de Sergipe adotou a filosofia pedagógica da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). a ABP é uma metodologia centrada nos alunos onde estes são sujeitos ativos no processo de aprendizagem. Este estudo é um relato de experiência de uma aluna de enfermagem, monitorada subunidade: Práticas de Ensino na Comunidade-PECdo I Ciclo. o foco desta foi ofertar ao aluno uma nova maneira de ensinar e aprender com o trabalho em equipe multiprofissional que trabalha de forma interdisciplinar e com humanização. para isso, alunos dos cursos de enfermagem, medicina, terapia ocupacional, farmácia, fisioterapia, odontologia e fonoaudiologia cursam o I Ciclo de todas as disciplinas, juntos. Objetivo: Descrever a experiência e o conhecimento adquirido com a monitoria na PEC I. Metodologia: Baseada no arco de Marguerez, os estudos foram iniciados com passeio ambiental, discussão de temas entre instrutor, alunos e monitora como Atenção Primária e Promoção da Saúde,
INTRODUÇÃO:Os Trabalhadores são expostos a algum tipo de estresse em seus ambientes de trabalho. Isso os possibilitam alguma alteração de desempenho no trabalho, que geralmente constitui na piora e no adoecimento dos profissionais. Quando se fala de humanização a primeira pessoa lembrada é o paciente, entretanto o ministério da saúde em seu programa nacional de humanização da assistência hospitalar (PNHAH) traz que, deve-se unir a técnica e o conhecimento cientifico respeitando a singularidade de cada paciente e profissional, aceitando os limites de cada situação, ou seja, deve-se respeitar o todo e não apenas o usuário. OBJETIVO: Relatar a experiência vivida com profissionais da saúde a fim de diminuir o estresse no ambiente de trabalho. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência desenvolvido durante uma atividade com profissionais da saúde no dia do servidor público em uma instituição de ensino Federal de Sergipe no município de Lagarto. Cerca de 30 profissionais participaram da atividade proposta. As atividades desenvolvidas no stand da enfermagem foram a avaliação do nível de estresse dos servidores e a massoterapia. RESULTADOS: Após uma palestra sobre a saúde do trabalhador, os profissionais foram encaminhados para um espaço que continham vários stands cada um com temas e ações diferentes. no stand da enfermagem os profissionais responderam a um questionário que através da sua pontuação foram avaliados quanto ao seu nível de estresse, em seguida, receberam orientação de uma massoterapeuta sobre algumas atividades que podem ser realizadas no ambiente de trabalho para torná-lo mais agradável como por exemplo: a utilização de músicas de relaxamento, sentar de formar mais correta e realizar troca de massagens com outros colegas do trabalho. Após algumas orientações, a massoterapeuta juntamente com alguns alunos do curso de enfermagem demonstraram técnicas de massagem que pudessem ser utilizadas no ambiente de trabalho entre colegas. com isso, os trabalhadores puderam praticar entre si. CONCLUSÃO: Estratégias adequadas para tornar o trabalho um ambiente mais tranquilo e menos estressante favorecem a melhora do fornecimento da atenção aos pacientes e a prevenção de doenças ocupacionais. Desse modo, percebe-se que se faz necessário o desenvolvimento de estratégias favoráveis às condições do trabalhador.
INTRODUÇÃO: a educação em saúde surgiu nos Estados Unidos da América no ano de 1909, em que, baseava-se na transmissão do conhecimento e na domesticação das pessoas, e se fundamentava na perspectiva de responsabilizar a população pelos seus problemas de saúde. o ministério da saúde, desde a década de 1980 vem trazendo estes caminhos e tentando mudar os enfoques das ações educativas. Essas ações passaram a ser vistas como um processo capaz de desenvolver a reflexão e a consciência crítica das pessoas, principalmente sobre as causas de seus problemas de saúde, devendo ser centrada na problematização e na leitura das diferentes realidades, valorizando as experiências de indivíduos e grupos sociais. As atividades educativas são fundamentais para o desenvolvimento humano, visto que, elas além de prevenir, promovem a saúde. a educação em saúde serve para levar o conhecimento para a sociedade, deixando-a informada para o cuidado a sua saúde. OBJETIVO: Desenvolver assistência por meio de ações educativas, integrais e interdisciplinares a usuários de unidade básica do munícipio de Lagarto-SE. METODOLOGIA: relatar a atividade após consultas de pré-natal, em que foi desenvolvida ação de educação em saúde para as futuras mães. RESULTADO: Após a consulta de pré-natal os alunos de enfermagem organizaram uma atividade educativapalestra dinamizada em que, foi abordada a temática do aleitamento materno a futuras mães. Antes da palestra foi feita uma apresentação das gestantes e investigado o que elas entendiam sobre o aleitamento. As mesmas relataram que amamentação é muito importante nos primeiros seis meses de vida do bebê e que durante esse período não era necessário adicionar outros alimentos. Também, foram abordadas quanto ao adicionamento de outros líquidos e uma das gestantes disse, que poderia dar água e chás nos primeiros seis meses e o leite materno. Outras disseram que o leite materno tinha a quantidade suficiente do que seria necessário para o bebê, pois havia escutado de outras mulheres, que já haviam amamentado. Após a discussão com as futuras mães, foi iniciada a palestra e pontos como: importância, amamentação exclusiva, cuidados com a mama, tempo certo para adicionar outros alimentos na dieta do bebê e composição do leite materno, logo após a apalestra, foi desenvolvida uma dinâmica a qual se prosseguiu com a realização de perguntas para que as gestantes, com intuito de observar se foi possível alcançar um feedback positivo. CONSLUSÃO: a atividade educativa torna a assistência mais humanizada, em virtude de fornecer uma atenção não apenas voltada para o cuidado, mas também na prevenção e promoção da saúde, contribuindo assim para um melhor desenvolvimento da criança nos seis primeiro meses de sua vida. 1-BERNARDES, Maria Eliza Mattosinho. Atividade educativa, pensamento e linguagem: contribuições da psicologia histórico-cultural.
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