<p>O abacaxi é uma fruta largamente consumida no país sendo na forma processada ou in natura. Objetivou-se neste trabalho elaborar uma formulação de geleia e compota de abacaxi tipo “pérola” e sua composição físico-química. Objetivou-se elaborar geleia e compota de abacaxi “perola” e a sua composição físico-química. O experimento foi conduzido no Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos Frutohortícolas – PDFRUTHO, Campus Bananeiras – Bananeiras/PB, pertencente à Universidade Federal da Paraíba. As etapas utilizadas na elaboração da compota foram: seleção, lavagem e sanitização, extração da polpa, formulação, concentração, envase, resfriamento e rotulagem. Para os parâmetros químicos avaliados foram pH, vitamina C, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT) e a condutividade elétrica. A geleia obtida apresentou valor de pH3,94, o teor de acidez titulável foi de 0,24 ( em ácido cítrico) de sólidos solúveis totais (SS) de 37,94°Brix, de vitamina C de 1,84 mg/100 g e condutividade elétrica de 79,86uS. Os SS encontrados nas formulações encontram-se dentro dos padrões recomendados para geleias. A compota obtida apresentou valor de pH de 3,36, a AT foi de 0,4, SS de 32°Brix, de vitamina C de 3,36 mg/100 g e CE de 718 uS. Os SS encontrados nas formulações estão dentro dos padrões recomendados para doces em calda.</p>
Resumo: O conhecimento do potencial toxicológico das plantas é um fator primordial para estipular o limite consumível. Objetivou-se nesse trabalho avaliar o potencial toxicológico de plantas condimentares frente Artemia salina, expostas às concentrações dos extratos das plantas erva-doce (Pimpinella anisum L.), pimenta malagueta (Capsicum frutescens), endro (Anethum graveolens L.) e alecrim (Rosmarinus officinalis L.). O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Engenharia de Alimentos -LEA pertencente ao Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande-PB. A erva doce apresentou uma baixa toxicidade, atingindo uma DL50 de 428ppm do extrato. Já a pimenta malagueta exibiu um comportamento similar, atingindo o seu potencial toxicológico máximo na terceira diluição com DL50 716,1ppm. Para o endro, observou-se uma baixa taxa de mortalidade, consequentemente foi considerada não toxica, apresentando a DL50, com 2.624,5ppm. O alecrim apresentou baixos percentuais de mortalidade em náuplios de Artemia, sendo a DL50 com 3.720,6ppm, sendo considerado não toxico. No entanto necessita-se de estudos mais aprofundados para caracterizar a composição química das plantas estudadas e um teste in vivo para as que apresentaram baixa toxicidade. Palavras-chaves:Erva doce, Pimenta Malagueta, Endro, Alecrim, toxicidade.Abstract: Knowledge of the toxicological potential of plants is a key factor to stipulate the consumable limit. The objective of this study was to evaluate the toxicological potential of spice plants front Artemia salina exposed to concentrations of extracts of fennel plant (Pimpinella anisum L.), chili pepper (Capsicum frutescens), dill (Anethum graveolens L.) and rosemary ( Rosmarinus officinalis L.). The work was developed in Laboratório de Engenharia de Alimentos -LEA belonging to the Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande-PB. The fennel has mild toxicity, reaching a LD50 of 428ppm extract. Have cayenne exhibited similar behavior, reaching its maximum in the third toxicological potential dilution with LD50 716,1ppm. For the dill, there was a low mortality rate, therefore was considered non-toxic, with the LD50 with 2.624,5ppm. Rosemary had low percentage of mortality in Artemia, with an LD50 with 3.720,6ppm and is considered non-toxic. However he will need further study to characterize the chemical composition of the studied plants and an in vivo test for presenting low toxicity.
As frutas e hortaliças movimentam uma grande parte da economia regional e nacional, a produção orgânica vem ganhando cada vez mais destaque, pela qualidade, isenta de contaminantes químicos advindos de agroquímicos. Objetivou-se nesse trabalho determinar a qualidade pós-colheita das hortaliças tipo folha (alface, couve folha e rúcula) e fruto (pimentacumari) assim como as frutas cítricas (toranja e tangerina) em diferentes estádios de maturação, produzidas de forma orgânica no brejo paraibano. O experimento foi conduzido no Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos Frutohortícolas pertencente ao Centro de Ciências Humanas Sociais e Agrárias– Bananeiras/PB, pertencente à Universidade Federal da Paraíba. As características analisadas foram: Sólidos solúveis (SS), Acidez titulavel (AT), pH, Vitamina C e Condutividade elétrica (CE). Para as frutas (laranja e toranja) e hortaliça tipo fruto (pimenta), avaliou-se em diferentes estádios de maturação, em função da coloração da casca. A alface, couve e a rúcula apresentam bons teores de sólidos solúveis totais e vitamina C. Para a pimenta Cumari todos os parâmetros com exceção do pH sofreram aumentos consideráveis a medida que avança a maturação. Para tangerina e cravo necessita-se de mais estudos. A toranja apresentou bons teores de vitamina C.
Dentre as oleaginosas o gergelim possui componentes funcionais que aumentam a resistência contra a deterioração oxidativa, fornecendo valores neutracêuticos. Considerando o alto potencial nutricional e funcional do extrato ou “leite” de gergelim, torna-se necessário a aplicação de técnicas de conservação que aumentem sua vida de prateleira e deem origem a novos produtos. Muitos processos de secagem têm sido empregados para a produção de alimentos em pó, entre os quais se destaca a secagem por liofilização. Diante deste contexto, foi estudado a tecnologia aplicada no desenvolvimento de um novo produto a partir do extrato de gergelim (leite de gergelim), pré-congelado sob diferentes temperaturas (-20, -60, -100 e -140 °C) abordando a transferência de calor e massa na secagem por liofilização deste produto, introduzindo novos conceitos propostos por Cavalcanti-Mata (2018) a partir do modelo de Fick, dando novo significado as equações propostas por Page, Lewis e Cavalcanti Mata. Dentre os modelos de secagem estudados o de Cavalcanti-Mata modificado foi o que melhor expressou os dados experimentais. Nos modelos de Fick modficado, Cavalcanti-Mata, Page e Lewis modificado por Cavalcanti-Mata, a difusividade de sublimação do extrato ou “leite” de gergelim diminuiu com a diminuição da temperatura de pré-congelamento das amostras. A entalpia e entropia cresceram com a diminuição da temperatura de pré-congelamento e a energia livre de Gibbs foi positiva para toda a faixa de temperatura tendo um comportamento diretamente proporcional a diminuição da temperatura de pré-congelamento, demonstrando assim, ser um processo não espontâneo.
Drying kinetics of pineapple agro-industrial residues was studied using thin-layer of product at 40℃, 50℃, 60℃ and 70℃, and airflow rate of 1.5 m/s. The diffusion model was modified and fitted to experimental data of moisture ratio of pineapple residue to estimate the diffusion coefficient as function of temperature, and a good fitting of Arrhenius equation was obtained, with a variance explained of 99.98 %. Values of diffusion coefficients varied in the range from 4.82 × 10 −10 m 2 ⁄s to 11.17 × 10 −10 m 2 ⁄s, approximately. A modification was implemented in the Page's equation to include the diffusion effects explicitly, leading to a less empirical and simpler model to describe drying kinetics of pineapple residue. The model presented in this work proved to be adequate to predict drying ratio of pineapple residue, if the material layer thickness is 1.0 cm, under the drying conditions used.
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