This study compared children's and mothers’ digital media use and mothers’ mental health in two samples: one accessed before (Group 1; N = 257; M = 33.18 years; SD = 4.79) and the other accessed during (Group 2; N = 256; M = 33.51 years; SD = 4.96) the COVID‐19 pandemic in Brazil. Mothers of children up to 3 years old (Group 1: M = 17.95 months, SD = 9.85; Group 2: M = 16.48 months, SD = 10.15) answered an online survey. Bivariate analysis, factorial ANOVA tests, and multiple linear regression were performed. Results suggest that mothers’ and children's media use duration was higher during the pandemic only among children over 12 months. Mothers’ media use duration (β = .18) and mothers’ intention to offer media (β = .23) contributed to the explanation of children's media use duration (F(4, 474) = 16.81; p < .001; R2 = .12; R2 adjusted = .117). Higher mothers’ common mental disorders symptoms were also positively correlated to mothers’ intention to offer media to children both before and during the pandemic. Results suggest that interventions focusing on infants and toddlers screen time reduction should target maternal aspects such as mental health, maternal screen time, and intention to offer media, taking into account the mothers’ needs when planning these actions.
COVID-19 pandemic has become a significant international public health problem. In addition to dealing with the pandemic's impact on mental health, parents need to cope with specific changes in their routines caused by social distance measures. This study aimed to investigate common mental disorders (CMD) symptoms in Brazilian parents during the COVID-19 pandemic and its associated factors. A total of 232 Brazilian parents ranging from 20 to 48 years old (M = 33.85; SD = 4.83) with children aged 1-36 months (M = 17.00; SD = 9,87) participated in an online survey. Parents answered a sociodemographic questionnaire, Self-Report Questionnaire (SRQ-20), Perceived Stress Scale (PSS-4), and Parenting Sense of Competence Scale. Chi-square tests, correlations, and multiple linear regression were performed. Results showed that parents' symptoms of CMD were negatively associated to perceived parental competence (b =-0.130; p = 0.011) and family income (b =-0.190; p = 0.024). Furthermore, perceived stress was the most related variable to parents' symptoms of CMD (b = 0.618; p \ 0.001), showing a positive association. The model explained 49.5% of the variation. Results suggest that lower family income may increase symptoms of CMD in Brazilian parents, which is a concern in a country of high social inequality. Parental sense of competence may be a relevant protective factor. Interventions targeting parental competence and stress reduction should be considered to address the mental health impacts of the pandemic.
Cuidar de um bebê é uma tarefa complexa e, em meio a tantas outras demandas, poder contar com a ajuda de uma rede de apoio pode ser essencial às mães e aos pais. Porém, estabelecer combinações com a rede de apoio sobre como esse cuidado será realizado pode ser um desafio, principalmente no que se refere ao uso de mídias digitais. O objetivo do presente estudo foi investigar os processos de coparentalidade e a configuração das redes de apoio das mães que utilizam mídias digitais na rotina com seus bebês e das que não o fazem, além de suas possíveis influências no acesso dos bebês às mídias digitais. Participaram deste estudo 15 mães de bebês que tinham entre 3 e 24 meses. Oito mães relataram que não ofereciam mídias digitais aos seus bebês e 7 o faziam. A partir de análise temática, identificou-se que os avós dos bebês tanto eram a principal rede de apoio das mães, quanto foram a principal fonte de exposição dos bebês às mídias digitais. Apesar de a rede de apoio ser considerada uma alternativa ao uso de mídias, esta se configura como outra fonte de acesso dos bebês a elas, mesmo sem o consenso familiar.
As queixas iniciais nos atendimentos de psicoterapia pais-bebê podem, por vezes, denunciar os principais sinais de sofrimento psíquico dos bebês, das mães e dos pais. Diante da importância destas problemáticas apontadas pelas famílias com bebês, o presente estudo teve como objetivo compreender as queixas apresentadas no período inicial do tratamento em um serviço de atendimento paisbebê de uma universidade pública do sul do Brasil. A partir de uma pesquisa descritiva, foram analisadas as queixas iniciais presentes nos relatos de 23 famílias atendidas neste serviço entre os anos de 2013 e 2017. Os resultados encontrados nesta investigação apontam para a existência de três eixos centrais referentes às queixas: dificuldades relacionadas à maternidade, sintomas psicofuncionais no bebê e preocupações quanto ao desenvolvimento do bebê. As queixas iniciais de agressividade do bebê foram as mais frequentes neste estudo, junto às dificuldades na interação e no vínculo entre mãe-bebê. Com estes achados, espera-se auxiliar na compreensão do desenvolvimento das famílias com bebês e no incentivo à promoção de saúde das famílias com bebês. Palavras-chave: queixas iniciais; psicoterapia pais-bebê; pesquisa em psicoterapia.
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