Objetivo: Revisar a literatura científica acerca do mecanismo de ação e possíveis aplicabilidades clínicas da Fibrina Rica em Plaquetas (FRP) na área da medicina. Revisão bibliográfica: A FRP é um concentrado plaquetário rico em fatores de crescimento, leucócitos e plaquetas. Esse produto tem como objetivo promover uma regeneração tecidual mais eficiente e de forma rápida. Para obtê-lo, usa-se sangue fresco e o centrifuga, reunindo os componentes mais ativos da amostra. Esses componentes, somados a neutrófilos e plaquetas, promovem a regeneração tecidual. Atualmente, a FRP é de caráter experimental na medicina, embora seja utilizado para fins odontológicos, melhorando a cicatrização nos procedimentos cirúrgicos. Nos estudos apresentados, os resultados têm sido positivos quanto ao seu uso em lesões de continuidade da pele e para fins estéticos. Considerações finais: Os estudos analisados demonstraram que a partir do seu rico arsenal de fatores de crescimento, a FRP tem apresentado resultados satisfatórios na cicatrização de diversas lesões e na redução do tempo de recuperação do paciente. Dessa forma, a FRP surge como uma nova abordagem para reparação tecidual.
Objetivo: Analisar a saúde mental e Síndrome de Burnout (SB) em profissionais da área da saúde. Revisão bibliográfica: Os problemas de saúde mental já iniciam, muitas vezes, durante a graduação pela da alta carga de estresse. Horários desequilibrados e aumento do trabalho administrativo foram definidos como fatores-chave na produção de saúde mental ruim entre os profissionais de saúde. Em médicos, a própria natureza da profissão como a cultura competitiva pode levar ao surgimento de preocupações com a saúde mental. Uma revisão sistemática recente indicou que mais de 50% dos médicos e enfermeiros estão sofrendo de SB que é uma desordem adaptativa a fatores estressantes crônicos relacionados à alta demanda no ambiente de trabalho. Considerações finais: A saúde mental dos profissionais de saúde impacta tanto nas suas vidas pessoais quanto no meio laboral com redução de produtividade e maiores erros médicos. Nesse contexto, é imperativo que os serviços de saúde atendam às necessidades fisiológicas fundamentais dos profissionais de saúde. Isso envolve fornecer nutrição adequada, garantir que as rotações/horários sejam cumpridos para descanso suficiente e limitar o possível excesso de trabalho que é um fator conhecido para o burnout.
O rabdomioma cardíaco se destaca sendo o principal tumor primário benigno do coração. Quando múltiplos, estão fortemente correlacionados a esclerose tuberosa, uma condição genética de alteração dos genes TSC-1 e TSC-2. Essas mutações influenciam diretamente no cresciemento celular e por fim acabam produzindo tumorações pelo organismo, estando assim fortemente correlacionada aos rabdomiomas cardíacos multiplos. Com isso, essa revisão literária tem como objetivo esclarecer como essas patologias se associam, suas consequências, seu diagnóstico e tratamento. Levando em consideração o caratér maléfico das patologias associadas, destaca-se a importância do conhecimento acerca do assunto para melhor compreensão dessas condições raras, para que se possa fazer o manejo desses pacientes corretamente. Principalmente quanto ao seu diagnóstico, que deve ser realizado precocemente com ecocardiogramas na vida intra-uterina a partir da 17ª semana e seu tratamento de acordo com o comprometimento cardíaco fetal, sendo por muitas vezes necessária a utilização de tratamento cirúrgico, mesmo sendo uma patologia que pode regredir de forma expontânea. Ademais, novas estratégias terapeuticas vem sendo estudadas para o tratamento do rabdomioma associada a esclerose tuberosa com a utilização de Everolimus e Sirulimus, com expectativas otimistas acerca do desfecho desses pacientes.
Objetivo: Revisar e analisar a relação da anticoncepção hormonal como fator de risco cardiovascular. Revisão bibliográfica: Na tentativa de reduzir os efeitos colaterais do uso de anticoncepcionais hormonais, foram criadas novas formulações com alterações da dose do estrógeno e formulações baseadas em progesterona. O uso de anticoncepcionais combinados aumenta o risco tanto de tromboses venosas quanto arteriais. Há evidências de alterações pressóricas associadas ao uso de anticoncepcionais orais combinados (ACOs). Nota-se uma íntima relação entre a ingesta de pílulas contraceptivas e a alteração das taxas lipídicas corporais, o que, de forma indireta, potencializa o risco cardiovascular. O uso de contraceptivos orais está relacionado a tromboses arteriais que, por sua vez, podem cursar com infarto agudo do miocárdio (IAM). O risco geral de trombose arterial é 1,6x maior em mulheres que fazem uso de contraceptivos orais. Considerações finais: O uso do estrogênio exógeno contido nos ACOs, principalmente em altas doses, é um fator preponderante para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. É crucial que ocorra a conscientização acerca da automedicação potencialmente perigosa no uso dos anticoncepcionais hormonais e que os profissionais de saúde prescrevam esse método contraceptivo de forma individualizada, visando evitar desfechos desfavoráveis.
Este estudo analisou artigos de revisão sistemática, estudos de meta-análises e ensaios clínicos randomizados e observou os aspectos comparativos entre os procedimento cirúrgicos convencionais e minimamente invasivos. O tratamento cirúrgico visto como o modelo mais invasivo de resolução de infecções ortopédicas, atualmente encontra- se em expansão tanto em na alta demanda de pacientes quanto em relação a introdução de avanços tecnológicos nas diversas técnicas previamente preconizadas. Nesse sentido, a necessidade de promover melhores resultados clínicos e funcionais para os pacientes ortopédicos colabora para a inovação contínua dos equipamentos cirúrgicos, assim como é fomentado a importância da educação continuada entre os cirurgiões. Destacando as principais cirurgias ortopédicas realizadas como fratura de fêmur e artroplastia do joelho visto a incidência relevante, constata-se que a prática das técnicas minimamente invasivas promove inúmeros benefícios ao paciente quando comparadas aos padrões de cirurgia aberta.
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