Este estudo analisou artigos de revisão sistemática, estudos de meta-análises e ensaios clínicos randomizados e observou os aspectos comparativos entre os procedimento cirúrgicos convencionais e minimamente invasivos. O tratamento cirúrgico visto como o modelo mais invasivo de resolução de infecções ortopédicas, atualmente encontra- se em expansão tanto em na alta demanda de pacientes quanto em relação a introdução de avanços tecnológicos nas diversas técnicas previamente preconizadas. Nesse sentido, a necessidade de promover melhores resultados clínicos e funcionais para os pacientes ortopédicos colabora para a inovação contínua dos equipamentos cirúrgicos, assim como é fomentado a importância da educação continuada entre os cirurgiões. Destacando as principais cirurgias ortopédicas realizadas como fratura de fêmur e artroplastia do joelho visto a incidência relevante, constata-se que a prática das técnicas minimamente invasivas promove inúmeros benefícios ao paciente quando comparadas aos padrões de cirurgia aberta.
O termo “dismorfofobia”, utilizado pela primeira vez em 1886 por Enrico Morselli, foi integrado na Classificação Internacional de Doenças (CID) passando a ser nominada como: Transtorno Dismórfico Corporal (TDC). Este transtorno, que atinge em sua maioria os jovens, tem por definição a preocupação excessiva com a estética corporal. Assim sendo, este estudo tem por objetivo discutir acerca do TDC e as influências das mídias sociais sobre a imagem corporal e seus distúrbios. Optou-se por um estudo de revisão narrativa de caráter explicativo a partir de uma abordagem qualitativa, e foram utilizados artigos na língua inglesa e espanhola, entre os anos 2017 e 2021, presentes nas bases de dados Pubmed e Bireme. A partir dos resultados encontrados foi realizada uma análise e discussão através de quatro tópicos, são eles: Dismorfismo corporal associado a outros transtornos, influência familiar, influência da mídia e das redes sociais e fatores relacionados ao sexo. Com isso, foi possível observar a existência de obstáculos para um diagnóstico correto do TDC e a importância em se realizar uma anamnese completa e eficaz.
RESUMOEste estudo analisou artigos de revisão sistemática e relatos de casos e observou os diversos fatores que interferem na saúde óssea e na propensão de maior risco da ocorrência de fraturas por estresse. O índice crescente de práticas esportivas para manutenção da saúde e o aumento da expectativa de vida no século 21, acarretam em um aumento no número de casos de fraturas por estresse em diversos ossos do corpo, principalmente os longos dos membros inferiores. Além disso, o aumento do número de casos de osteoporose, advindos do crescimento populacional de idosos, colabora para a ocorrência dessas fraturas. As lesões de tíbia, fíbula e úmero passaram a ter incidência relevante, quando falamos de fraturas por estresse, tornando essencial o relato precoce dos casos, principalmente o atleta, visando diminuir o tempo de recuperação.
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