O objetivo deste estudo é apresentar através de uma revisão de literatura, considerações levantadas a respeito da prática do Treinamento Resistido durante a gestação, com enfoque especial sobre os benefícios e efeito na saúde da gestante antes, durante e pós-gestação. A análise dos dados ocorreu por meio de uma revisão de literatura em livros didáticos de diferentes períodos e artigos publicados nos bancos de dados Scielo, a pesquisa não se limitou a períodos nem ao ano dos trabalhos consultados, para esclarecimentos sobre definições de Exercícios Físico e gestação. Diante das considerações conclui-se que a prática de Exercícios Físicos é recomendada, proporcionando às mulheres gestantes benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais na melhoria de uma gestação saudável e equilibrada, bem como a melhoria do desenvolvimento das atividades diárias, considerando que um programa de exercício físico para gestante é fundamental, e que os profissionais de educação física enfatizem exercícios direcionados para cada período gestacional através de avaliações periódicas, a fim de diminuir riscos e desenvolver saúde no período pré e pós-gestacional.
O professor possui papel importante no processo de ensino aprendizagem de todo ser humano, marca gerações e contribui para formação de cidadãos aptos para conviver em sociedade. Com a recente pandemia de coronavírus, foi utilizado como medida protetiva o distanciamento social, o que é inferido ter causado diversos prejuízos para a saúde dos professores e de seus alunos, essas medidas foram adotadas com o intuito de amenizar o contágio da doença, no entanto, afetaram a maneira dos professores ministrarem suas aulas e na interação de suas relações sociais. O presente estudo objetivou analisar o impacto da pandemia no cotidiano do professor de Educação Física do ensino público em Rondônia e as mudanças ocorridas nas relações sociais deste, bem como descrever sua percepção sobre sua saúde psicológica e mapear seu nível de prática de atividade física. Para isso, foi realizada uma pesquisa qualitativa descritiva, com 38 professores com idades entre 18 a 70 anos e utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário semiestruturado. Os resultados evidenciam que: I - as relações “professor x aluno” e “professor x vida familiar/pessoal” foram as mais afetadas; II – a maioria dos professores tiveram sua saúde psicológica abalada negativamente; III – os professores diminuíram seus níveis de prática de atividade física durante a pandemia. Conclui-se que a pandemia do coronavírus causou inúmeros impactos no cotidiano e nas relações sociais dos professores.
O Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivo proporcionar a vivência prática daquilo que o acadêmico aprendeu na teoria durante sua graduação. O objetivo do presente estudo foi analisar a percepção dos acadêmicos do curso de EF da UNIR sobre a realização dos planejamentos das aulas feitos pelos professores de escolas da educação básica durante os seus estágios supervisionados. Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem qualitativa. A amostra foi composta por 20 acadêmicos do curso de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia, que responderam a um questionário de autoria própria com perguntas abertas e fechadas. Os principais resultados mostraram que: I - os professores planejam suas aulas, e seguem o que preconiza a Base Nacional Comum Curricular; II - os professores durante o período de regência do acadêmico possibilitam que o mesmo dê sequência ao seu trabalho; III - os pontos positivos percebidos pelos acadêmicos sobre o planejamento das aulas de Educação Física são: “auxílio aos estagiários”, “planejamento eficiente”, e “controle e participação da turma”; IV - os pontos negativos percebidos pelos acadêmicos sobre o planejamento das aulas de Educação Física, são: “aulas remotas”, “falta de conteúdos inclusivos e materiais” e “falta de organização e planejamento”. Assim, conclui-se que há uma grande preocupação dos professores de Educação Física em planejar suas aulas seguindo o que preconiza a Base Nacional Comum Curricular primando por uma qualidade no ensino aos seus alunos, fazendo que cada um tenha o desenvolvimento adequado.
O objetivo deste projeto de pesquisa foi investigar os motivos da desistência da prática de exercícios físicos em academias da cidade de Porto Velho, no Estado de Rondônia. Investigando o perfil sociodemográfico dos participantes, foi possível caracterizar desde os motivos que os levaram a praticar a atividade física até o que levou à desistência. A análise de dados foi feita através de comparações das informações coletadas utilizando o método pairwise para análise de dados estatísticos, traçando características psicológicas dos participantes, gerando dados que possam ser utilizados por donos de academias para criar estratégias que geram maior aderência à prática de musculação. Participaram 116 indivíduos de ambos os gêneros, sendo 72 mulheres e 44 homens, entre 19 a 62 anos que por algum motivo abandonaram a prática da musculação. Foi elaborado um questionário com questões que extraíam características pessoais (sexo, idade, renda familiar, estado de saúde) e características sociais e demográficas, entrelaçando dados, resultando em evidências de motivos a desistência ou migração da musculação para outra modalidade esportiva. concluiu-se que o fator pandemia com 23,3% e a falta de tempo com 37,1% foram os mais citados como decisivos para desistência da prática da musculação nas academias de Porto Velho, Rondônia. e confirmou-se que existe uma diferença significativa entre a desistência das pessoas que moram na zona sul e as que moram na zona norte, com significância (sig) 0,043.
No âmbito dos efeitos psicológicos e afetivos, estudos indicam que a prática de atividade física para o idoso beneficia melhoras no campo do bem-estar, contribui para o controle da depressão, fortalecimento da autoestima, redução do stress e diminuição da ansiedade, possibilitando ao praticante maior familiaridade com o seu corpo e funções. Objetivo Principal: identificar as barreiras extrínsecas e intrínsecas enfrentados pelos idosos para a prática de atividade física. Objetivos secundários: considerar a alta e baixa percepção de barreiras extrínsecas pelos idosos; considerar as alta e baixa barreiras intrínsecas percebidas pelos idosos; destacar e correlacionar as barreiras extrínsecas e intrínsecas percebidas pelos idosos pesquisados com estudos já publicados voltados às barreiras enfrentadas pelos idosos para prática de atividades físicas. Metodologia O estudo faz parte de um projeto de pesquisa mais amplo denominado “Aspectos sociodemográfico, motivos e barreiras que idosos enfrentam para adesão e permanência a prática de atividades físicas: um estudo em centros de convivência”. Trata-se de uma pesquisa descritiva de corte transversal com abordagem quantitativa. Inicialmente foi realizado junto a 60 idosos com idade entre 60 a 88 anos, todos praticantes de atividade física, integrantes do Centro de Convivência do SESC em Porto Velho/Rondônia. Para análise dos dados, utilizou-se a estatística descritiva através da utilização do programa IBM SPSS Statistics 20. Resultados: Considera-se a presença de alta e baixa percepção de barreiras intrínsecas e extrínsecas percebidas pelos idosos pesquisados. Destacam-se como barreira extrínseca percebida: falta de local próprio perto da residência dificulta a participação na prática de atividade física, já as variáveis segurança, clima desfavorável; não são consideradas empecilhos significativos para a prática de atividade física. Em relação as barreiras intrínsecas percebidas pelos idosos, o resultado obtido em relação a alta percepção nas variáveis pode-se verificar que os idosos não “se sentem velhos demais para a prática de exercício” e que não “tiveram experiências desagradáveis na execução de exercícios físicos”, portanto refletindo na variável “preciso descansar e relaxar no meu tempo livre”, com alta percepção de “NUNCA”; percebe-se que a vontade de viver sobrepõe ao cansaço. Conclusão: Através da união dos termos “idoso”, “prática”, “atividade física” e “barreiras extrínsecas e intrínsecas”, foram consideradas 3 variáveis denominadas barreiras extrínsecas e 4 barreiras intrínsecas das 22 que compõem o questionário sobre barreiras para à prática de atividades físicas em idosos QBPAFI, proposto por Hirayama (2006). Portanto, a pesquisa indica que cada idoso percebe as barreiras intrínsecas e extrínsecas para a atividade física de formas quase similar, buscam aproveitamento das oportunidades obtidas e também do tempo que têm para participar de todas as atividades ofertadas nos centros de convivência.
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