Objective:
To evaluate the use of biofeedback intervention in the levels of depression. The main hypothesis tested if the use of biofeedback improves depression levels compared to the control group.
Methods:
A randomised clinical trial. The final sample was composed of 36 participants (18 in the experimental group, receiving 6 training, once a week, with biofeedback; and 18 in the control group, who received conventional treatment in the service).Outcome measures were assessed in two stages: pre-test and post-test. The research used the following instruments: demographic survey data, Mini International Neuropsychiatric Interview 5.0.0 and Beck Depression Inventory (BDI). The factors and variables were presented in terms of descriptive and inferential statistics. Fisher’s exact test (p < 0.05) was used to verify the existence of an association between the counting variables. The multinomial logistic regression model was adopted, and the Logit link function was used, as the software RStudio version 3.6.2.
Results:
The factors that remained in the final model were group, sex, partner, atypical antidepressant, benzodiazepines, mood stabiliser, antiepileptic and antihistamine, according to the levels of depression based on the BDI. The group that did not receive biofeedback intervention had 16 times more chances of increasing the depression levels compared to participants in the experimental group.
Conclusion:
The use of biofeedback reduces depression, thus, representing a complementary alternative for the treatment of moderate and severe depression, and dysthymia.
Objetivo: Analisar o vínculo materno infantil de mulheres atendidas em uma Unidade Básica de Saúde. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo descritivo, transversal, exploratório, com abordagem qualitativa, realizado com 20 mães de crianças de até 1 ano de idade da área de abrangência da Unidade de Saúde da Família Robson Cavalcante, localizada em Maceió/AL. A pesquisa foi realizada através da realização de uma entrevista semiestruturada sobre o laço mãe e bebê e os dados foram tratados através da análise de conteúdo baseada na proposta de Laurence Bardin. Resultados: A idade materna variou entre 14 e 35 anos, sendo 6 adolescentes. As falas das mães em relação às mudanças através da gestação envolveram, predominantemente, o âmbito pessoal quanto ao amadurecimento materno. De modo geral, sobre a importância do vínculo, as mães acham importante a relação com o bebê para a construção da personalidade da criança e para o reconhecimento quando atingirem a fase adulta. Conclusão: Portanto, percebe-se que os estímulos que influenciam no crescimento e no desenvolvimento da criança são multifatoriais, destacando-se o planejamento da gestação, o estado emocional e psicológico materno, a sensibilidade da mãe, a sobrecarga materna entre outros.
Objetivo: analisar o impacto da Estratégia Rede Cegonha em Alagoas sobre os nascimentos no período de 2011 a 2018. Método: estudo ecológico, de série temporal, com dados secundários oriundos do DATASUS. Os dados foram processados pelos softwares Statistical Package for the Social Sciences. Foram adotadas como variáveis o coeficiente de mortalidade entre os anos de 2011 a 2018, a relação entre a quantidade total de óbitos por causas evitáveis, através de regressão múltipla (p<0,05). Resultados: as taxas apresentaram oscilações, entretanto a rede cegonha potencializou a melhora nos indicadores de morbimortalidade. Observa-se que a maioria dos óbitos fetais poderiam ser evitados por meio de ações de redução das desigualdades sociais, mais consultas de pré-natal de alta qualidade e de melhora na qualidade da atenção obstétrica voltadas à mulher e recém-nascido. Conclusão: evidenciou-se, através da análise dos indicadores, que existe a necessidade de melhoria na atenção à saúde materno-infantil em Alagoas.
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