Objectives
To estimate prevalence and determinants of potentially inappropriate
prescribing (PIP) among US older adults using 2012 Beers criteria.
Design
Retrospective cohort study in a random national sample of Medicare
beneficiaries.
Setting
2007–2012 fee-for-service Medicare beneficiaries.
Participants
US population aged >65 years with Part A, B and D enrollment
in at least 1 month during a calendar year (N=38,250 patients; 1,308,116
observations)
Measurement
We used 2012 Beers criteria to estimate the prevalence of ≥1
PIP within each calendar month and over a 12-month period using data on
diagnoses or conditions present in the previous 12 months. To account for
the dependence of multiple monthly observations of a single person when
estimating 95% confidence intervals (CI) we used generalized
estimating equations. We used logistic regression to identify independent
determinants of PIP.
Results
The point-prevalence of PIP decreased from 37.6%
(95%CI: 37.0–38.1) in 2007 to 34.2% (95%CI:
33.6–34.7) in 2012, with a statistically significant 2%
(95%CI: 1–3%) decline per year assuming a linear
trend. One year period-prevalence declined from 64.9% in 2007 to
56.6% in 2012. The strongest predictor of PIP was the number of
drugs dispensed. Individuals aged 70 years or older and those seen by a
geriatrician were less likely to receive PIP.
Conclusion
From 2007 to 2012, the prevalence of PIP in US older adults decreased
according to 2012 Beers criteria but remains high, still affecting a third
each month and more than a half over 12 months. The number of dispensed
prescription could be used to target future interventions.
La movilidad cotidiana urbana es uno de los fenómenos más complejos y relevantes de las configuraciones y organizaciones espaciales contemporáneas. Sin embargo-desconociendo los aportes de las teorías de urbanismo-su espacialidad ha sido desarticulada por planifi caciones que desconocen la dimensión antropológica de los espacios de los grupos humanos. El presente artículo tiene por objetivo desarrollar y fundamentar una problematización de la exclusión social urbana desde la perspectiva de la movilidad cotidiana urbana. Lo anterior adquiere relevancia en la medida que permite poner sobre el tapete los alcances teóricoconceptuales desarrollados recientemente sobre ambos conceptos, permite analizar los vínculos y relaciones existentes entre ambos y su importancia
O consumo de psicofármacos é considerado um problema de saúde pública devido ao potencial de dependência e ocorrência de eventos adversos. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo caracterizar o consumo de psicofármacos dispensados em unidades básicas de saúde de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Conduziu-se um estudo ecológico, com consulta à base de dados Hygia de 2008 a 2012. Foram extraídas as variáveis: psicofármaco dispensado, quantidade dispensada no ano, sexo e faixa etária dos pacientes. Para cada psicofármaco foi calculada a dose diária definida por 1.000 habitantes/dia (DDD/1.000PD), a dose diária definida por 1.000 habitantes/dia considerando-se 75% da população (DDD75%/1.000PD) que retiraram medicamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e a dose diária prescrita (DDP). Comparou-se a taxa de crescimento populacional com a de crescimento do consumo dos medicamentos. Foram identificados 1.577.241 pacientes que retiraram medicamentos no período avaliado, dos quais 287.373 (18,2%) utilizaram pelo menos um sujeito a controle especial. Houve aumento do consumo total dos psicofármacos (DDD/1.000PD), porém, após a comparação com a taxa de crescimento populacional, apenas a da sertralina (p = 0,021), risperidona (p = 0,034) e do clonazepam (p = 0,043) foram superiores. As DDP de sete fármacos estavam maiores que a DDD da Organização Mundial da Saúde (OMS). As discrepâncias entre DDD e DDP podem ser úteis como estratégia para triar pacientes elegíveis ao cuidado farmacêutico, pois podem contribuir na prevenção de morbimortalidade relacionada ao uso de medicamentos.
Background: Data from the Ministry of Health show that in (y =0.901x+1.9129; R2 =0.9296; p <0.001) from 2.5 in 1992 to 11.7 in 2004 (total growth of 470.2%). SSRIs were the drug class with higher consumption, and fluoxetine the most commonly consumed antidepressant. SSRIs were the drugs that dominated the market representing 79% of the total drug consumption throughout the years.
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