O ano de 2020 foi marcado por diversas mudanças no nosso cotidiano devido a pandemia da COVID-19, com alterações no modo em que socializamos com as pessoas, incluindo a escola. Um dos desafios da educação foi o estabelecimento de um ensino remoto, fazendo com que alunos permanecessem no processo de ensino-aprendizagem utilizando computadores e/ou celulares como forma de comunicação com o(a) professor(a). Destarte, esse estudo apresenta a elaboração de podcasts como prática pedagógica de metodologia ativa através da Sala de Aula Invertida. Foi percebido que tal metodologia teve êxito por dar protagonismo ao aluno na produção de material didático, bem como proporcionar um ensino colaborativo e coletivo sem ensino presencial.

Objetivo: verificar a repercussão do isolamento social para famílias com crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista. Método: estudo qualitativo com seguimento longitudinal, de caráter exploratório-descritivo, realizado em 2020, a partir de um questionário online semi-estruturado, realizado em três fases. Os dados foram interpretados pela análise de conteúdo temática. Resultados: a primeira fase contou com 30 participantes, a segunda com 10 e a terceira seis, tendo pelo menos um filho diagnosticado com o transtorno, todos do sexo masculino. A partir da análise de conteúdo temática, emergiram as seguintes categorias: “Desafios da maternidade atípica e a COVID-19”; “TEA em tempos de coronavírus: estratégias de (auto) regulação” e “Incertezas sobre o futuro”. Conclusão: no atual contexto pandêmico vivenciado, a rotina familiar de pessoas autistas apresentou alterações com possíveis prejuízos à saúde mental de todos os envolvidos no cuidado. Esses achados apontam a necessidade da formulação de estratégias que visem o bem-estar e minimizar os impactos no cotidiano familiar dessas pessoas.

O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) reúne uma diversidade de manifestações de graus variados e cujos critérios diagnósticos envolvem, necessariamente: dificuldade no campo da interação social, da comunicação e presença de comportamentos e interesses repetitivos. O presente relato tem por objetivo apresentar a experiência vivida em um grupo terapêutico ofertado para familiares de pessoas com TEA, em uma Organização Não Governamental (ONG) no Triângulo Mineiro, Minas Gerais, Brasil, a fim de compreender as vicissitudes que atravessam o cotidiano de pais e mães de crianças e adolescentes com TEA. Utilizou-se como instrumentos para coleta dos dados a observação e o diário de campo que continha anotações sistemáticas ao longo dos encontros. Constatou-se que o grupo tem potencial terapêutico, pois incita o cuidado. Os pais apresentavam demandas em relação a temáticas como o desenvolvimento dos filhos, maternagem e sentimentos vividos com o processo de cuidar. Portanto, pode-se considerar que o grupo promoveu o acolhimento, o suporte nas dificuldades, o compartilhamento de sentimentos e a interação entre profissional-familiar.

O ano de 2020 foi marcado por diversas mudanças no nosso cotidiano devido a pandemia da COVID-19, com alterações no modo em que socializamos com as pessoas, incluindo a escola. Um dos desafios da educação foi o estabelecimento de um ensino remoto, fazendo com que alunos permanecessem no processo de ensino-aprendizagem utilizando computadores e/ou celulares como forma de comunicação com o(a) professor(a). Destarte, esse estudo apresenta a elaboração de podcasts como prática pedagógica de metodologia ativa através da Sala de Aula Invertida. Foi percebido que tal metodologia teve êxito por dar protagonismo ao aluno na produção de material didático, bem como proporcionar um ensino colaborativo e coletivo sem ensino presencial.