ResumoEsta pesquisa se baseia nas fichas epidemiológicas de ocorrências toxicológicas e de fichas individuais de investigação de intoxicação por agrotóxicos do Centro de Controle de Intoxicação de Maringá localizado no Hospital Universitá-rio Regional de Maringá. Foram examinadas intoxicações de pacientes durante os anos de 2007 a 2011, provenientes de municípios pertencentes à Mesorregião Geográfica Norte Central Paranaense, onde Maringá está localizada. Como resultado, podemos estabelecer que aproximadamente 70% dos intoxicados eram do sexo masculino, as faixas etárias mais atingidas são a de 20 a 29 anos e a de 30 a 39 anos. A tentativa de suicídio aparece como principal motivação de internação (Possivelmente camuflando a intoxicação crônica), e os principais agentes envolvidos nas intoxicações são inseticidas, com 60%, e herbicidas, com 25%. Por fim, fica a ressalva da necessidade de uma política pública na saúde para a diminuição imediata deste quadro, pois essas intoxicações são perceptíveis, e as intoxicações via alimentação não estão sendo computadas. Palavras-chave: AbstractThis research is based on epidemiological records of toxicological occurrences and individual records of toxicological investigation of pesticide poisoning in the Poison Control Center of Regional University Hospital of Maringá. Intoxication in patients assisted during the years 2007 to 2011, from municipalities belonging to the Parana North Central Mesoregion where Maringá is located. As a result, we can establish that approximately 70% of males were intoxicated, and the age groups most affected are 20-29 years and 30-39 years. Suicide attempts appear as the main motivation of hospitalization (possibly disguising chronic intoxication), and the major factors involved in the poisonings are insecticides, with 60%, and herbicides, with 25%. We identified the need for public health policies for promoting the immediate decrease of this situation, for these poisonings are noticeable, and there are no records of food poisoning.
Resumo Os efeitos do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana é um problema que tem merecido atenção da comunidade científica em todo o mundo, sobretudo nos países centrais, onde se observa o maior número de mortes decorrentes da exposição humana a esses agentes. Mediante o progresso da agroindustrialização, garantiu-se o aumento da produção e da produtividade, todavia, não se considerou os riscos ao ambiente e a saúde. Ao longo do tempo foram observados diversos casos de contaminação ambiental e de problemas de saúde pública, intoxicações de trabalhadores rurais e resíduos em alimentos. Esses fatores desencadearam o reconhecimento dos riscos decorrentes do uso abusivo dos agrotóxicos. O objetivo deste estudo foi caracterizar intoxicações por agrotóxicos reportadas a um centro de informação toxicológica de Goiás por meio de análise retrospectiva no período de 2005 a 2015. Os dados foram mapeados e tabulados segundo a finalidade dos agrotóxicos, a circunstância da intoxicação, e evolução do caso. O perfil das intoxicações apontou para ocorrência superior de intoxicações por tentativa de suicídio e ocupacional, com predominância de cura dos intoxicados apesar dos efeitos crônicos não serem registrados, sugerindo um falso diagnóstico de cura.
Esta pesquisa se baseia nas fichas epidemiológicas de ocorrências toxicológicas e fichas individuais de investigação de intoxicação por agrotóxicos do Centro de Controle de Intoxicação de Maringá, localizado no Hospital Universitário Regional de Maringá. Foram levadas em consideração intoxicações de pacientes durante os anos de 2002 a 2011, provenientes de municípios pertencentes à Mesorregião Geográfica Norte Central Paranaense, onde Maringá está localizada. Como resultado, podemos estabelecer que 67,12% dos intoxicados eram do sexo masculino, as faixas etárias mais atingidas são a de 20 a 29 anos, e a de 30 a 39 anos. A tentativa de suicídio aparece como principal motivação de internação (Possivelmente camuflando a intoxicação crônica), sendo que os principais agentes envolvidos nas intoxicações são inseticidas com 62,60% e herbicidas com 26%. Por fim, fica a ressalva da necessidade de uma política pública na saúde para a diminuição imediata deste quadro, pois estas intoxicações são as perceptíveis, e não estão sendo computadas as intoxicações via alimentação.
Este trabalho foi realizado na Área de Preservação Permanente (APP) das nascentes do curso superior do córrego Mandacaru, localizado na cidade de Maringá, PR. Foi possível realizar uma caracterização geoambiental com base nos aspectos legais que permitiu a elaboração de recomendações aos órgãos competentes como a Prefeitura Municipal de Maringá e a Companhia de Saneamento do Paraná -SANEPAR. As principais recomendações foram: a elaboração de uma obra de saneamento básico que realize o encanamento do esgoto dos imóveis localizados nos lotes próximos a APP, com as destinações corretas e assim propor, por meio da Educação Ambiental, uma maior interatividade da população local com o córrego.
RESUMOEsta pesquisa parte do pressuposto de que a produção agropecuária é degradante quanto ao desmatamento da vegetação. Sendo assim, para tal investigação a pesquisa foi desenvolvida em municípios do entorno da planície aluvial do baixo curso do rio Ivaí, localizado na Mesorregião Noroeste Paranaense. Buscou-se entender se há relação entre as diferentes estruturas fundiárias encontradas na região (minifúndio, pequena, média e grande propriedade) com a degradação da vegetação. Para esta pesquisa foram aplicados questionário em 120 propriedades rurais analisadas em toda a área de estudo, em meados de 2011 e 2012. Identi cando-se assim, as formas de degradação do meio físico-natural advindas da vegetação, tais como, presença de APP (Área de Preservação Permanente) e Reserva Legal nas propriedades analisadas. Em síntese pode-se concluir que o minifúndio e as pequenas propriedades apresentam quase que total preservação da vegetação, já a média e a grande propriedade possuem menos de 40% das propriedades analisadas com APP e Reserva Legal. Isto se deve principalmente pelas pequenas propriedades e os minifúndios analisados serem em sua maioria assentamentos rurais, o que acarreta uma scalização do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e que não ocorre nas médias e grandes propriedades.Palavras-chave: propriedades rurais; Área de Preservação Permanente; Reserva Legal; Mesorregião Noroeste Paranaense 1 Esta pesquisa é parte de uma dissertação em Geogra a do PGE/UEM(Programa de Pós-graduação em Geogra a da Universidade Estadual de Maringá) que teve apoio nanceiro e logístico da CAPES, CNPq (Processo CNPQ nº. 473023/2010-5) e do GEMA/UEM (Grupo de Pesquisas Multidisciplinares do Ambiente).
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