Este artigo aborda ações desenvolvidas para o enfrentamento da crise econômica decorrente da Covid-19 em cinco países da América Latina: Brasil, Argentina, Uruguai, Peru e México. A fonte de coleta e análise foi formada de documentos de domínio público, com informações sobre o cenário nos países desde a entrada da Covid-19, de março a agosto de 2020. O texto está organizado em dois eixos centrais: 1) as medidas de sustentação do emprego e 2) as ações de sustentação da renda. A análise revelou que nem todos os países criaram instrumentos novos, preferindo utilizar a estrutura e os programas já existentes. Também os países se diferenciaram no tocante ao financiamento das ações. Embora essas não tenham conseguido impedir a deterioração do mercado de trabalho e da renda dos ocupados, foram fundamentais na mitigação do impacto da crise.
Palavras-chave: Sustentação do emprego. Sustentação de renda. Covid-19. América Latina.
O presente artigo teve como objetivo analisar os efeitos do desenvolvimento do agronegócio nas regiões do MATOPIBA e do Centro-Oeste brasileiro. Na primeira seção, foi feita uma apresentação do desenvolvimento do agronegócio no Brasil e uma análise da evolução recente da estrutura fundiária brasileira, cotejando as informações presentes nos Censos agropecuários de 2006 e 2017. A seguir, foi caracterizado o modelo de desenvolvimento do agronegócio brasileiro e seus efeitos econômicos, sociais e ambientais, a partir de informações secundárias presentes em relatórios e bibliografia sobre o tema. Por fim, nas considerações finais, foi realizada uma síntese explicativa do significado do agronegócio em termos do desenvolvimento capitalista no Brasil.
Entre 1964 e 1967, durante o primeiro governo militar, implementou-se oPrograma de Ação Econômica do Governo (Paeg), cujos objetivos principais compreendiam o combate às elevadas taxas de inflação e à crise do balanço de pagamentos. A despeito dessas prioridades precípuas, havia também, por parte das autoridadeseconômicas, a preocupação com o crescimento econômico. A meta de crescimentode 6% ao ano não foi atingida, o Brasil cresceu 4,2% em média no período. Tal média,no entanto, como toda média, oculta a diversidade de desempenhos entre os diversossetores. Entre os setores mais atingidos pelas políticas restritivas adotadas nesse interregno, destaca-se a indústria de transformação, cujo desempenho foi o menos empolgante e o mais errático. O objetivo do presente artigo é examinar os efeitos da políticafiscal, monetária e creditícia do Paeg sobre o desempenho geral da economia brasileirae, mais especificamente sobre a indústria de transformação e seus principais setores.
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